SEGURANÇA NO TRÂNSITO ESTATÍSTICA.

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Transcrição da apresentação:

SEGURANÇA NO TRÂNSITO ESTATÍSTICA

- 385.400 veículos danificados. DADOS ESTATÍSTICOS Inúmeros são os dados sobre acidentes de trânsito. De acordo com a 3ª edição sobre Acidentes de Trânsito – Série Histórica do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), em 1988, o trânsito provocou no Brasil: -        25.358 mortos; -        313.780 feridos; -         385.400 veículos danificados.

CAUSA MORTIS CAUSA MORTIS QUANTIDADE FAIXA ETÁRIA MÉDIA CORAÇÃO 190 Mil / ano 52-55 anos CANCER 60 Mil / ano CIRCULAÇÃO 30 Mil / ano 33 anos

VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO NO RIO GRANDE DO SUL COMPARATIVO 1997 A 1998 Meses 1997 1998 Vias Mun. POA Rod.Est Rod.Fed Total jan 18 36 49 103 10 32 30 72 fev 13 25 37 75 8 28 19 55 mar 21 46 34 101 14 16 62 abr 12 39 85 22 29 88 mai 43 109 31 79 jun 90 jul 38 87 83 ago 15 45 41 set 44 27 89 out 20 97 33 24 69 nov 82 35 80 dez 53 111 100 total 212 452 480 1.144 199 364 389 952  

VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO NO RIO GRANDE DO SUL COMPARATIVO 1999 A 2000 Meses 1999 2000 Vias Mun. POA Rod.Est Rod.Fed Total jan 27 25 19 71 22 23 44 89 fev 10 26 55 14 32 72 mar 15 34 76 13 20 28 61 abr 11 33 69 18 31 75 mai 38 35 87 17 37 29 83 jun 21 80 jul 66 39 40 98 ago 12 24 9 58 set 68 out 84 47 82 nov 60 dez 88 30 79 total 198 354 350 902 168 343 394 905  

VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO NO RIO GRANDE DO SUL COMPARATIVO 2001 A 2002 Meses 2001 2002 Vias Mun. POA Rod.Est Rod.Fed Total jan 11 34 29 74 12 21 25 58 fev 9 27 23 59 16 54 93 mar 10 31 24 65 13 39 77 abr mai 28 43 81 35 36 80 jun 33 84 50 88 jul 14 72 17 30 71 ago 63 set 73 6 32 out 5 18 46 38 22 nov 61 37 82 dez 8 55 15 total 133 377 329 839 154 420 338 912

VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO NO RIO GRANDE DO SUL COMPARATIVO 2003 Meses 2003 Vias Mun. POA Rod.Est Rod.Fed Total jan 6 44 17 67 fev 14 27 26 mar 10 39 19 68 abr 25 36 28 89 mai 45 90 jun 9 48 32 jul 12 29 21 62 ago 30 66 set 15 74 out 13 64 nov 16 83 dez 40 22 total 170 431 292 893

Conceito De Direção Defensiva Direção defensiva é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros e das condições adversas, que encontramos nas vias de trânsito

IMPRUDÊNCIA

COMPONENTES DO TRÂNSITO: HOMEM 88% MEIO HAMBIENTE VIA PÚBLICA 5% VEÍCULO 7%

CONDIÇÕES ADVERSAS São fatores que podem prejudicar o seu real desempenho no ato de conduzir seu veículo, tornando maior a possibilidade de um acidente de trânsito. Nem sempre as condições adversas aparecem isoladas, mas sim juntas, o que torna o perigo maior ainda. Listaremos a seguir algumas condições adversas mais conhecidas

LUZ TEMPO VIAS TRÂNSITO VEÍCULO MOTORISTA

Condição Adversa: LUZ É a condição de iluminação do local Sol Elétrica Excesso: Ofuscamento Falta: Penumbra Ex.: Farol alto em sentido contrário. Cegueira momentânea. Deve-se avisar o motorista piscando os faróis e desviando nossa visão para o acostamento do lado direito.

Condição Adversa: LUZ

Condição Adversa: TEMPO Algumas condições atmosféricas dificultam muito nossa visão na estrada, prejudicando o uso correto do veículo no trânsito. São elas: a chuva, o vento, o granizo, a neve, a neblina, calor excessivo. Todas elas diminuem a nossa capacidade de ver e avaliar as condições reais da estrada e do veículo.

Além da dificuldade de ver e ser visto. Problemas de barro, areia, desmoronamento. Possibilidade de ocorrer: Derrapagem Aquaplanagem Saída de pista Reduza a marcha, acenda as luzes, e se o tempo estiver muito ruim, saia da estrada e espere que as condições melhorem. Para isso procure um local adequado, sem riscos, como um recanto, posto rodoviário ou de combustíveis.

Condição Adversa: VIAS Procedimentos antes de iniciarmos o percurso. Definir o itinerário Tempo necessário para chegar Saber as condições das vias Procure informar-se das condições das ruas e das estradas com o guarda, pelo rádio, ou com outros motoristas que a usem com freqüência, tomando as providências necessárias para a sua segurança no percurso.

Conhecer as reais condições como: Estado de conservação, largura, acostamento, volume de tráfego... São inúmeras as condições adversas das vias, citaremos algumas: Curvas, subidas e decidas, largura da pista, acostamento, buracos, desvio, tipo de pavimentação, desnívies, trechos escorregadios, obras na pista Verifique se os equipamentos de uso obrigatório para tais situações estão em perfeitas condições de uso, assim como o bom funcionamento do veículo.

RODOVIAS MAIS PERIGOSAS

Condição Adversa: TRÂNSITO Outros elementos: pedestre, veículos, animais, etc... Ocasiões: Natal, ano novo, carnaval, feriados, férias escolares, volta as aulas... Todos interferem no comportamento do motorista e na quantidade de veículos ou de pedestres circulando pelas vias.

TRÂNSITO

Nas cidades - Ruas Trânsito intenso, lento, maior número de veículos Existência de sinalização de controle de tráfego. Horários de “pico” – Aumento das dificuldades de trânsito. Se possível evite estes horários ou locais, use rotas alternativas, faça uso do transporte coletivo, obedeça a sinalização existente, redobre a atenção e cuidados ao dirigir.

Áreas Rurais e Estradas Velocidade maior, Número de veículos menor Pré disposição Cometer infração Exceder na velocidade Aumenta o risco de acidentes Férias, feriadões, festas – congestionamento Presença de implementos agrícolas, animais, carroças, caminhões... Tran Mais lento. Recuperação de vias, construções .... Verifique as reais condições do seu veículo, abasteça-o de combustível necessário ao percurso e mantenha a calma.

O bom motorista é cauteloso O bom motorista é cauteloso. Observa bem a sua frente, prevê situações de risco no trânsito, evita situações difíceis, obedece às instruções recebidas no percurso e sempre mantém a calma e a educação

Condição Adversa: VEÍCULO Fator a ser considerado na ocorrência de acidentes Envolve outros veículos, pedestre, animais e patrimônio público Manter sempre o Veículo em condições (transitar e reagir de forma eficiente) Um veículo em mau estado de conservação, além da possibilidade de deixá-lo na mão, vai resultar numa penalidade prevista no CTB.

Condição Adversa: VEÍCULO

CONDIÇÕES DOS PNEUS

PNEUS

Veículo defeituoso Alguns dos defeitos mais comuns que podem resultar em acidente de trânsito Pneus gastos; Freios desregulados; Lâmpadas queimadas; Defeito nos equipamentos obrigatórios; Limpadores de pára-brisa com defeito; Falta de buzina; Espelho retrovisores deficientes; Cinto de segurança defeituoso.

Lembre-se: De que revisões periódicas e completas mantêm seu veículo em boas condições de uso e pequenos cuidados diários garantem sua segurança no trânsito e o cumprimento à legislação.

Condição Adversa: MOTORISTA Talvez a mais perigosa A mais fácil de ser evitada Refere-se ao estado do motorista no momento em que fará o uso do veículo. Estado físico Doenças físicas, problemas emocionais, podem ser momentâneas ou passageiras. Outras podem ser definitivas (problemas físicos, corrigidos e adaptados para uso do veículo Auto avaliação do motorista

Condição Adversa: MOTORISTA

Condição Adversa: MOTORISTA

Falta de Atenção: MOTORISTA

Dirigir quando sentir-se sem condições físicas ou emocionais, põe em risco não só a sua vida, mas a de todos os usuários do trânsito.

Condições físicas Fadiga; Dirigir alcoolizado; Sono; Visão ou audição deficiente; Perturbações físicas (dores ou doenças);

Condições Mentais Estados emocionais (tristezas ou alegrias) Preocupações; Medo Insegurança Inabilidade. Sentir-se indisposto, cansado, com dores, procure auxílio médico e evite dirigir. Se a perturbação for emocional, como morte na família, notícias ruins, problemas, consiga alguém para dirigir no seu lugar ou faça uso do transporte coletivo ou táxi. É mais seguro para você e para os outros.

COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRÁS CUIDADOS Facilitar a ultrapassagem Sinalizar Parar suavemente Usar pisca-alerta

COLISÃO FRONTAL REGRAS PARA EVITAR MANTER-SE À DIREITA CONTRAMÃO DE DIREÇÃO ULTRAPASSAGEM COM SEGURANÇA RESPEITAR A SINALIZAÇÃO

DIFERENÇA DE VELOCIDADE

CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES ACIDENTE EVITÁVEL Alguém deixou de fazer algo que estava ao seu alcance para evita-lo. Imperícia, negligência ou imprudência ACIDENTE INEVITÁVEL Quando não há o elemento da vontade ou da culpa, o acidente ocorre por força maior ou causual.

ACIDENTES DE TRÂNSITO

ACIDENTE DE MOTO

PONTO CEGO DO VEÍCULO

PONTO CEGO DO VEÍCULO

COLISÃO COM O VEÍCULO DA FRENTE CUIDADOS Observar os sinais do veículo da frente Manter o olhar além do veículo da frente Manter a distância de seguimento adequada. Começar a parar mais cedo

COLISÃO FRENTE A FRENTE NAS CURVAS FATORES QUE INFLUENCIAM Velocidade Tipo de pavimento Ângulo da curva Condições dos pneus Lembre-se: Reduza a velocidade antes de aproximar-se da curva

COLISÃO MISTERIOSA Envolve apenas um veículo Curvas muito fechadas Óleo, areia e poças d’água na pista Ondulações Lombadas’ Buracos Desníveis da pista Condições do veículo Labirintite

CRUZAMENTOS Manter a velocidade baixa Sinalizar Verificar o tráfego de ambos os lados Definir o trajeto Cruzar com segurança

COLISÃO NO CRUZAMENTO CAUSAS Falta de visibilidade (ponto cego) Desconhecimento de preferência Manobras inesperadas de veículos Trânsito de pedestres

COMO EVITAR OUTROS TIPOS DE COLISÕES Respeite as faixas de pedestres Dê a preferência ao pedestre que se encontra sobre a faixa de pedestre Quando encontrar pedestres dispersos sobre as faixas de rolamento, redobre a atenção Atenção para as paradas de coletivos. É muito comum algum pedestre atravessar correndo a via Nos pontos de travessia de pedestre, diminua a marcha

CUIDADOS Pedestres: podem estar distraídos e não respeitam as regras de circulação. Animais: soltos nas vias, atravessam inesperadamente a frente do seu carro.A noite quando o farol do veículo o atinge ficam parados. Motos: são veículos pequenos, difíceis de serem vistos, imprudência, inexperiência. Bicicletas: pequenas, não fazem barulho, maioria menores e não conhecem regras de trânsito. Carroças – Carretes: Guiadas por pessoas que desconhecem as regras.

COMO EVITAR COLISÃO COM AS PESSOAS DENTRO DO CARRO Usando o cinto de segurança Quem deve usá-lo? Por você motorista e todas as pessoas que estão dentro do veículo Individualmente Crianças e mulheres grávidas Junto ao corpo sem deixar muita folga. Usar sempre, mesmo que seja só para ir logo ali adiante.

Porque o cinto de segurança faz bem a todos? Não deixa que as pessoas sejam jogadas para fora do veículo Proteje principalmente a cabeça e o rosto Pára as pessoas logo que o carro começa a parar. Distribui o choque por diversospontos do corpo Proteje a todos em caso de acidente Aumenta muito as chances de uma pessoa sair com vida de um acidente Deixe-se abraçar por esse velho amigo do peito.

Motorista e as bebidas Alcoólicas CONTRAN – 0,6 gramas por litro de sangue Efeitos do álcool Maior risco de provocar ou envolver-se num acidente de trânsito Atua no cérebro Altera a percepção, coordenação motora, capacidade de auto – avaliação “Não beba antes de dirigir, Não dirija depois de beber”

CRENÇAS E VALORES O outro está atento A sorte e o destino! A sinalização garante a segurança! O veículo é seguro por sí só! Sou bom motorista! Estou na preferencial! Não tenho sangue de barata! Se não vejo, logo não existe! A prioridade do veículo sobre o veículo Sei estimar as distâncias! Tenho uma boa visão, inclusive a noite! Sei onde posso correr! Dirijo a anos, nunca tive um acidente!

VALOR DA SEGURANÇA Manter-se vivo com qualidade de vida Chegar ao destino sem atropelos Ser cidadão

PRINCÍPIOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA Considerar a possibilidade de erro dos outros Não confiar na sorte Conhecer o sistema de trânsito Dirigir em condições orgânicas adequadas Não buscar culpados, agir para evitar acidentes Não responder a provocações.

CUIDADOS “DIRIGIR PELA VIDA” Distância entre veículos. Distância de segurança. Cinto de segurança. Ultrapassagem com segurança. Prever o perigo, decidir o que fazer. Ficar alerta. “DIRIGIR PELA VIDA”

TIPOS DE ACIDENTES

CAPOTAMENTO

ABALROAMENTO

TOMBAMENTO

CHOQUE

CHOQUE

Não deixe que isso ocorra com vç