Resíduos Sólidos TST CECON Camila Leite.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Implantando o PGRSS Etapas do Manejo
Advertisements

O LixO Professora e enfermeira : Carla gomes e Patrícia Lins
VOCÊ E O LIXO?.
Mauricio Alisson Lucas Juninho
Ciclo de vida do produto
O QUE ESSA IMAGEM REPRESENTA PARA VOCÊ ?.
Resíduos sólidos e ecossistemas terrestres
RICARDO M. PINTO-COELHO
Saneamento ambiental Iana Alexandra
Saneamento ambiental Iana Alexandra
MEIO AMBIENTE Um sistema no qual interagem fatores de ordens físicas, químicas, biológicas e socioeconômicas.
Resíduos Sólidos Tratamento e Disposição Final
Resíduos A questão dos resíduos e o seu gerenciamento ocupam hoje posição central na preocupação de todos os países , na medida em que enormes quantidades.
Treinamentos A questão do lixo.
Resíduos.
Gestão dos Resíduos Sólidos
Resíduos de Gesso na Construção Civil
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Agrupamento de Escolas de Alijó
Métodos de Destinação de Resíduos
TELEMONTE COLETA E TRANSPORTE LTDA
Aula 10 – Coleta, Tratamento e Disposição Final do Lixo
MEIO AMBIENTE.
Logística Reversa Impactos ecológicos.
Gestão de resíduos perigosos
Capítulo 1 – Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos
RESÍDUOS INDUSTRIAIS.
Gerenciamento de resíduos sólidos
DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE LIXO DOMÉSTICO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO
RESÍDUOS.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
VOCÊ É RESPONSÁVEL PELO LIXO QUE PRODUZ
Política dos três Rs (4).
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos
Tratamento dos Resíduos Sólidos – Reciclagem R S Construção Civil
SHS0415 –GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
“Contribuições à Política Nacional de Resíduos Sólidos” Seminário CONAMA 18 e 19 de Agosto de 2004 Brasília - DF Seminário CONAMA 18 e 19 de Agosto de.
É todo resíduo sólido proveniente de atividades humanas ou mesmo de processos naturais (poeira, folhas e ramos mortos, cadáveres de animais). O LIXO.
Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos
ENGENHARIA AMBIENTAL.
Ciências O lixo – cap. 8 (6ª série) Professora: Alexsandra Ribeiro.
Manejo dos resíduos urbanos: Gerenciamento de Resíduos
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COOPERADOS
Gerenciamento de resíduos sólidos
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Escola: Coopen Série: 4º ano B Aluno: Victor.
I Encontro Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Ituiutaba – junho de 2014 Logística reversa de resíduos sólidos em Ituiutaba: responsabilidades.
RECICLAGEM.
Resíduo Hospitalar.
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE “RSS”
Postes de Eucalipto Tratados
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS – IJUÍ - AGENDA 21 Dirlei Marchesan – julho de 2008 GERAÇÃO: DESTINAÇÃO:
Área de projecto Resíduos
Resíduos sólidos – Coleta Seletiva Eng. Antônio Carlos Silva Sampaio Campo Grande, MS – Agosto, 2011 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.
Como Preservar a natureza? Trabalho realizado por:
Resíduos de Construção Civil
SAÚDE E MEIO AMBIENTE CURSO DE FISIOTERAPIA
O lixo também faz parte da sua vida!
O MEIO AMBIENTE É TUDO QUE NOS CERCA
Seminário da Campanha da Fraternidade Ecumênica Resíduos Sólidos
SHS Gestão de Resíduos Sólidos Divisão dos resíduos sólidos quanto a sua origem e periculosidade de acordo com a PNRS Prof. Associado. Valdir Schalch.
Capítulo 7 – Resíduos Sólidos
PAINEL: DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS Destinação correta de resíduos sólidos e líquidos Djalma Dias da Silveira Depto. Engenharia Química Centro.
Resíduos Sólidos Noções Básicas.
Reciclagem de Resíduos Industrias
Q2 Gestão sustentável dos resíduos CienTIC 8 Ciências Naturais – 8.º ano.
Capítulo 7 – Resíduos Sólidos
Transcrição da apresentação:

Resíduos Sólidos TST CECON Camila Leite

O que é Resíduo Sólido? Segundo a NBR 10004/2004: “São materiais sólidos ou semi-sólidos gerados, principalmente, pela atividade humana, com potencial de contaminar o meio ambiente se não destinados de forma ecologicamente correta”

Tipos de Resíduos Resíduo sólido urbano: inclui o resíduo doméstico assim como o resíduo produzido em instalações públicas (parques, por exemplo). Resíduo industrial: é gerado pela indústria, e pode ser altamente prejudicial ao meio ambiente e à saúde humana.

Resíduo hospitalar: é a classificação dada aos resíduos perigosos produzidos dentro de hospitais, como seringas usadas, aventais, etc. Por conter agentes causadores de doenças, este tipo de lixo é separado do restante dos resíduos produzidos dentro de um hospital e é geralmente incinerado.

Resíduo nuclear: composto por produtos altamente radioativos, como restos de combustível nuclear, produtos hospitalares que tiveram contato com radioatividade. Devido ao fato de que tais materiais continuam a emitir radioatividade por muito tempo, eles precisam ser totalmente confinados e isolados do resto do mundo.

Resíduos de construção e demolição: abreviadamente conhecidos por RCD, são resíduos provenientes de obras civis - construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e demolição ou derrocada de edificações, assim como o solo e lama de escavações.

NBR 10004/2004 Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, tendo destinação adequada;

Classificação dos Resíduos Resíduo Classe I - Perigoso Resíduo Classe II – Não Perigosos - Resíduos Classe II A – Não Inertes - Resíduos Classe II B – Inertes

Resíduos Classe I - Perigosos O que oferece periculosidade ao resíduo? Resíduos que podem apresentar: - risco a saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices; - Riscos ao meio ambiente quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

Exemplos de propriedades que tornam um resíduo perigoso: Inflamabilidade Corrosividade Reatividade Toxicidade Patogenicidade

Exemplos: Resíduos hospitalares, industriais e agrícolas, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, medicamentos e produtos químicos vencidos, embalagens de produtos químicos em geral (inclusive de limpeza pesada e inseticidas), restos de tintas e solventes, etc.

Resíduos Não Perigosos Classe II A Classe II B

O que são resíduos não inertes? Resíduos Classe II A Composta por resíduos não inertes. O que são resíduos não inertes?

São resíduos que sofrem degradação rápida, solubilizam-se ou se decompõem em subprodutos, mas que não apresentam características de periculosidade. Aqueles que não se enquadram como Classe I e Classe II B.

Exemplos: a maioria dos resíduos domésticos, sucatas de materiais ferrosos e não ferrosos, embalagens de plástico etc...

O que são resíduos inertes? Resíduos Classe II B Composta por resíduos inertes. O que são resíduos inertes?

São resíduos que, quando submetidos a um contato dinâmico ou estático com água destilada ou desionizada à temperatura ambiente, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água.

Exemplos: Exemplos: entulhos de demolições como pedras, areias, concreto e outros resíduos como o vidro.

Gerenciamento 3Rs

Reduzir o consumo de matéria-prima; Reutilizar um produto ou subproduto, uma vez que ele já foi fabricado; Reciclar os produtos, minimizando o uso de recursos naturais.

Algumas ações são importantes para implantar um gerenciamento adequado dos resíduos. São elas: Conscientização Segregação Disposição Final

Conscientização: incentivar a redução de geração de resíduos; Segregação: separar os resíduos a facilitar a Reutilização e Reciclagem; Disposição Final: destinar adequadamente os resíduos que não podem ser reaproveitados.

Para ajudar na segregação, uma ferramenta utilizada é a coleta seletiva.

Tecnologias para Disposição Final Aterro Sanitário: Tratamento é baseado em técnicas sanitárias, impermeabilização do solo, compactação e cobertura diária das células de lixo, coleta e tratamento de gases, coleta e tratamento do chorume, entre outros.

Perus - São Paulo

Compostagem: processo biológico, através do qual microorganismos convertem a parte orgânica dos resíduos sólidos em material estável como o húmus.

Incineração: Queima de resíduo em aproximadamente 900°C Incineração: Queima de resíduo em aproximadamente 900°C. É uma técnica muito cara.

Coprocessamento: é a destruição térmica de resíduos em fornos de cimento. Aproveitamento do resíduo como potencial energético ou substituto de matéria-prima na industria cimenteria.

Dúvidas???