Metas e Motivações Educacionais:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Jovem X RISCO EMOÇÃO Dr. Jairo Bouer Março de 2004.
EXERCÍCIOS RESULTADO.
REUNIÃO NACIONAL DE MULHERES DIRETORAS DA FORÇA SINCAL.
Propriedades físicas representativas de
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
João Lúcio de Azevedo ESALQ/USP, UMC, UCS, CBA
Política de Incentivo no Âmbito do Programa Nacional de DST e Aids
Perfil das Famílias Beneficiárias do Programa Bolsa Família
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
MISSÕES ESTADUAIS.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Curso de ADMINISTRAÇÃO
PUCRS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Início do Mestrado: 1995 Início do Doutorado: 2004 Formou 63 Mestres e 3 doutores Conceito.
IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DE LONGO PRAZO DA EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NO BRASIL: REVOLUÇÃO INVISÍVEL E INCLUSÃO SOCIAL Regis Bonelli.
Para cada criança Saúde, Educação, Igualdade, Proteção FAZENDO A HUMANIDADE AVANÇAR.
Revenda Legal em números
Análise dos resultados 1º Semestre 2004 X As vendas totais das agências associadas do FAVECC representaram um crescimento de 37,50%
Panorama Educacional Brasileiro
A Tabuada.
Quem é o jovem brasileiro?
MELHOR EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA
Apresentação CAIXA.
1 Actividade Física e Desportiva Dos Alunos da Escola Secundária Manuel de Arriaga Escola Secundária Manuel de Arriaga Ano lectivo 2009/10 Departamento.
Renda até 2 SM.
República Federativa do Brasil Reforma do Estado, Investimento e Poupança Públicos MINISTRO GUIDO MANTEGA São Paulo, 14 de setembro de 2004 I FÓRUM DE.
1 Jovens Urbanos 3ª edição Resultados da Avaliação Econômica Jovens Urbanos 3ª edição São Paulo março/2010.
avaliação econômica do Ensino médio profissional
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
TELECOMUNICAÇÕES - ROAMING
PESQUISA SOBRE PRAZO MÉDIO DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
Trabalho sobre Cor Thiago Marques Toledo.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2006.
Indicadores do Mercado
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2007
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 05.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 02.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS E NÃO-BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM TERMOS DE MERCADO DE TRABALHO: CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS E SUBSTANTIVAS Alessandra.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
Núcleo de Mídia – Comercial Ranking Nacional de Circulação - Domingos Evolução Mês* 3,38% 2,20% 1,39% 1,13% -4,84% 0,49% -6,16% -0,07% -0,71% 0,27% 0,43%
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Projeto Medindo minha escola.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas)
O uso de dados como norte de políticas educacionais.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Marca do evento Calendário de reuniões e encontros para o ano de 2011 Calendário 2011.
Rio Verde - Goiás - Brasil
“OS JOVENS E A PREVIDÊNCIA SOCIAL” BRASÍLIA, ABRIL DE 2005 MPS - Ministério da Previdência Social SPS - Secretaria de Previdência Social Programa de Educação.
Produtividade, Formação Profissional e Crescimento Inclusivo
EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.
APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA COMPUTACIONAL NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ESCOLAR: análise de sua contribuição Aluna: Daiely Aparecida de.
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
PAUTA: 1.- EDUC 2.- INADIMPLÊNCIA 3.- PERSPECTIVAS ECONÔMICAS
Universidade Federal do Paraná Projeto de Iniciação Científica
Pesquisa Dia do Consumidor 2015
Indicadores socioeconômicos e a litigiosidade III Seminário Justiça em Números Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Alexandre dos Santos.
3º Encontro Nacional dos Coordenadores do Pibid Carmen Moreira de Castro Neves Brasília, 14 a 16 de maio de 2013.
Exame Nacional do Ensino Médio Sistema de Avaliação da Educação Básica
Transcrição da apresentação:

Metas e Motivações Educacionais: Marcelo Neri – mcneri@fgv.br www.fgv.br/cps

Décadas: 60 e 70 – Crescimento e Ditadura 80 – Redemocratização e Instabilidade 90 – Estabilização e Quantidade de Educação 00 – Redução de Desigualdade de Renda e Emprego Formal 10 – Revolução da Qualidade da Educação?

METAS DE QUALIDADE EDUCAÇÃO IDEB 2005 & 2021 Source: Saeb 2005 and School Census 2005 - INEP/MEC

Freqüência Escolar (7 a 14 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

Freqüência Escolar (0 a 6 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

Freqüência Escolar (15 a 17 anos) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

Índice pró-pobre por série escolar Grau Peso Igual aos Mais Peso aos + Pobres - P1 Pobres - P2 Creche 1,08 1.14 Pré - escola 1.46 1.56 Alfabetismo - adultos 1.73 1.90 fundamental - regular 1.53 1.57 fundamental - pública regular 1.68 1.73 fundamental - particular regular 0.27 0.23 Educação para adultos fundamental - 1.09 1.04 médio - regular 0.73 0.63 médio pública regular - 0.83 0.72 médio - particular regular 0.10 0.09 Educação para adultos - médio 0.52 0.44 Pré - vestibular 0.19 0,15 universitário 0.07 0.07 universitário público - 0.12 0.10 universitário - particular 0.05 0.06 Pós - graduação 0.00 0.00 Fonte microdados da PNAD/IBGE

Universalizamos? MOTIVOS TAXA DE MATRICULA FAIXAS TEMPO DE PERMANÊNCIA NA ESCOLA TPE JORNADA ESCOLAR TAXA DE PRESENÇA MOTIVOS

Tempo de Permanência na Escola Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Suplemento PNAD/IBGE

Escolaridade média. idade maior de 25 anos

Gini Escolaridade - Idade maior de 25 anos

Decomposição Trabalhista 2003-08

Paradoxo da Evasão Escolar A taxa de retorno social da educação é de 15% por cada ano adicional de estudo, envolvendo: os ganhos trabalhistas futuros (salários, empregabilidade etc) a serem auferidos ao longo da idade ativa dos mais educados. os custos de oportunidade do tempo do adolescente usado no estudo em vez de trabalhar para ganhar renda. Os custos diretos, privados ou públicos, da educação (matrículas, mensalidades etc).

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE Prêmio Educacional por Anos de Estudo - Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE * Base 0anos de estudo

Paradoxo da Evasão Escolar Agora se a educação gera um retorno privado tão alto, por que os brasileiros investem tão pouco nela?

Paradoxo da Evasão Escolar Mercado de Trabalho e Ciclo da Vida Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD 2007/IBGE Idade

www.fgv.br/cps/tpemotivos

Lado da Demanda Educacional Por que o jovem não freqüenta a escola? É por que tem de trabalhar para o sustento da família, por que não tem escola acessível, ou simplesmente por que ele não quer o tipo de escola que aí está?

DEMANDA MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR 15 a 17 Anos OUTROS MOTIVOS OFERTA (RENDA/TRABALHO) 27,1% dos evadidos MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR 15 a 17 Anos OUTROS MOTIVOS OFERTA FALTA ESCOLA 10,9% dos evadidos 21,7% dos evadidos (FALTA INTERESSE) 40,1% dos evadidos

Motivos da Evasão e Políticas Associadas DEMANDA Crédito e Bolsas Bolsa Familia Crise: Oportunidade (RENDA/TRABALHO) 27,1% dos evadidos MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR OUTROS MOTIVOS OFERTA FALTA ESCOLA 10,9% dos evadidos 21,7% dos evadidos Escola Inclusiva Vagas Transporte Estender Estudos (FALTA INTERESSE) 40,1% dos evadidos Conteúdo: ex Ensino Técnico, Inclusão Digital Conscientizar para Ganhos (Paradoxo - ex: Indice-Você) Mobilização e Metas (Ex: Novelas, IDEB,Todos Pela Educação)

Sítio da Pesquisa www.fgv.br/cps/proedu

Concluiu curso de Educação profissional 6 REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: aumento de 75% entre 2004 de 2007 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PME/IBGE

Educação Profissional e o Apagão Na corrida de obstáculos entre oferta e demanda de e por trabalhadores mais qualificados, a educação profissional desempenha papel central: prazo mais curto permitir maior facilidade de conciliar trabalho e estudo mais direto às necessidades dos diferentes negócios.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – 71% NUNCA FREQUENTOU DEMANDA (FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS) 18,25% dos não frequentaram MOTIVOS DA EVASÃO 15 A 29 ANOS OUTROS MOTIVOS OFERTA FALTA ESCOLA 12,96% dos não frequentaram 4,97% dos não frequentaram 10,33% ESCOLA 0.66% VAGA 1.97% CURSO DESEJADO (FALTA INTERESSE) 63,83% dos não frequentaram

25,9% PROBLEMAS FAMILIARES DEMANDA (RENDA/TRABALHO/FAMÏLIA) 6,6% dos q não concluiram 25,9% PROBLEMAS FAMILIARES MOTIVOS NÃO TER CONCLUIDO CURSO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSANDO OFERTA LOCAL LONGE 25,5,5% dos não concluiram 1,4% dos q não concluiram (FALTA INTERESSE) 40,7% dos não concluiram

Curso de Educação Profissional Comparações Curso de Educação Profissional Não Frequentou 80,28 % Frequentou 19,72 % Qualificação Profissional 16,07 % Graduação Tecnológica 0,11 % Ensino Médio Técnico 3,54 %

% com educação profissional Rankings Setoriais   % com educação profissional Setor de atividade 1 Automobilística 45.71 2 Finanças 38.17 3 Petróleo e Gás 37.34 4 Papel e Celulose 37.03 5 Serviços Públicos 36.64 6 Indústrias em geral 36.17 7 Educação 34.55 8 Petroquímico 34.24 9 Indústria Têxtil 28.35 10 Comércio e Serviços 27.17 11 Alimentos e Bebidas 27.11 12 Mineração 25.70 13 Transportes 23.93 14 Construção Civil 17.80 15 Outras 13.54 16 Agronegócio 7.02 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE Ranking por Estados Percentual (%) % Frequentou 1 Distrito Federal 31.13 15 Santa Catarina 18.45 2 Paraná 28.07 16 Ceará 18.31 3 Rio Grande do Sul 25.92 17 Goiás 17.93 4 Acre 25.19 18 Rio de Janeiro 17.31 5 Rio Grande do Norte 24.84 19 Piauí 17.21 6 Mato Grosso do Sul 23.69 20 Mato Grosso 15.94 7 Roraima 23.63 21 Paraíba 15.72 8 São Paulo 23.23 22 Pará 15.64 9 Sergipe 21.06 23 Bahia 14.04 10 Espírito Santo 20.61 24 Amazonas 13.9 11 Amapá 20.33 25 Maranhão 12.64 12 Minas Gerais 19.94 26 Pernambuco 11.31 13 Tocantins 19.39 27 Alagoas 7.69 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Premios Profissionais o prêmio salarial dos cursos de educação profissional (isto é quanto aumenta o salário depois do cursos) variam de: 14% tecnico de ensino médio 24%, tecnólogo Qualificação profissional 1,4% nao curso básico de informática 12% de gestão

Variáveis de Impacto 1. Níveis de Curso 2. Áreas Temáticas dos cursos Tecnólogo Técnico de nível médio Qualificação profissional 2. Áreas Temáticas dos cursos Saúde Informática Gestão 3. Requisitos de educação formal 6. Cursos Presenciais ou a distância 4. Efeito-Diploma Profissional 7. Privados, públicos ou do sistema S 5. Cursos diurnos ou noturnos

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE Percepções Trabalhistas Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Trabalha na área do Curso? Naqueles que cursaram 62,58% trabalham na mesma área do curso. Nos cursos de nível mais altos há maior coincidência. Subindo cerca de 10 pontos de porcentagem entre os diferentes níveis profissionalizantes analisados: Qualificação 60,8%, Técnico de Nível Médio 70,1% Tecnólogo de nível superior 79,5%.

Não Trabalha na área do Curso Porque? Nos egressos de todos os niveis existe equilíbrio entre as razões de não trabalhar na área onde estudou 30,7% alegaram falta de vagas na área, enquanto 31,86% dizeram mais positivamente que houve oportunidade melhor de trabalho. Agora a medida que subimos o patamar da educação profissional as más notícias caem e as boas aumentam. A percepção de falta de vagas cai de 31,2% na qualificação profissional para 27,9% nos técnicos de nível médio para 18,7% no nível superior de tecnólogos. A existência de oportunidades trabalhistas seguem movimento inverso dando saltos de 10 pontos de porcentagem em cada nível: de 30,7% na qualificação profissional para 40,1% nos técnicos de nível médio para 50,8% para os tecnólogos.

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE Taxa – Trabalha ou já trabalhou Na Mesma Área dos Cursos Profissionalizante – freqüentou educação profissional Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE Coincidência entre Áreas de Cursos Profissionalizantes e as de Prática Trabalhista Razão de Chances Não Condicional (SP = 1) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Razão de Chances Condicional (SP = 1) Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

TAXA Trabalha ou já trabalhou Ranking por Estados Percentual (%) TAXA Trabalha ou já trabalhou 1 Santa Catarina 58.98 15 Pernambuco 47.03 2 Rio Grande do Sul 58.69 16 Rondônia 46.87 3 Goiás 56.72 17 Bahia 46.77 4 Mato Grosso do Sul 55.56 18 Alagoas 45.87 5 Paraná 54.57 19 Piauí 45.65 6 Mato Grosso 53.51 20 Tocantins 45.34 7 Espírito Santo 53.13 21 Maranhão 45.12 8 São Paulo 52.29 22 Pará 44.81 9 Minas Gerais 52.26 23 Rio Grande do Norte 43.22 10 Amapá 51.06 24 Ceará 42.12 11 Rio de Janeiro 51.04 25 Sergipe 40.99 12 Distrito Federal 48.38 26 Acre 40.18 13 Roraima 48.36 27 Paraíba 39.48 14 Amazonas 47.6   Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Ranking por Capitais x Periferias TAXA Trabalha ou já trabalhou Percentual (%) TAXA Trabalha ou já trabalhou 1 RS Periferia 64.15 19 AM Capital 50.28 2 RS Capital 61.48 20 MA Capital 49.49 3 SC Capital 60.67 21 RO Capital 49.28 4 MS Capital 60.54 22 PE Periferia 49.27 5 PR Capital 59.82 23 RN Capital 49.1 6 MG Capital 59.8 24 DF Capital 48.38 7 GO Capital 59.26 25 PE Capital 48.32 8 SP Capital 56.63 26 PI Capital 47.66 9 PR Periferia 55.99 27 RR Capital 47.6 10 ES Capital 55.28 28 PA Capital 47.51 11 MT Capital 55.09 29 CE Capital 47.2 12 RJ Capital 54.37 30 RJ Periferia 47.12 13 BA Periferia 53.53 31 AP Capital 45.18 14 AL Capital 53.33 32 CE Periferia 42.05 15 SP Periferia 53.05 33 SE Capital 41.31 16 MG Periferia 52.16 34 PA Periferia 39.95 17 BA Capital 52.06 35 AC Capital 38.97 18 TO Capital 51.7 36 PB Capital 37.68 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl PNAD/IBGE

Pontos Chave: Metas de Educação Educação da Primeira Infância Apagão M do O & Educação Profissional Políticas de Demanda Bolsa Familia 2.0 Informar ao Jovem os Retornos Privados Ouvir a Subjetividade dos Protagonistas

www.fgv.br/cps mcneri@fgv.br