IX Encontro dos Assessores de Comunicação das Universidades Comunitárias 31/agosto/2005 a 02/setembro/2005 São Paulo / SP.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Faculdade Estudos Sociais do
Advertisements

Encontro com professores
GRUPO 4 Coordenadora: Hilda Participantes:
Atenção ao Servidor Recife julho/2011
Capacitação de Comitês de Educação em Direitos Humanos 30 e 31 de agosto 01 e 02 de setembro.
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
Como desenvolver a avaliação institucional na escola?
Nome do Município data. Nome do Município data.
Gestão de Mídias Digitais na construção da cidadania
PESQUISA AVALIAÇÃO E INOVAÇÃO COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
Apresentação do Projeto
Deputado Francisco Caminha Presidente da UNIPACE
2o. Curso ANDIFES de Gestão da Internacionalização Universitária
SI STEMA N ACIONAL DE VALIAÇÃO A DA DUCAÇÃO E S UPERIOR.
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Amândia Maria de Borba Coordenadora do GT-AI -ACAFE
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS INTELIGÊNCIA COLETIVA, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, TECNOLOGIAS E ACESSO À INFORMAÇÃO CONCLUSÃO Desde o surgimento das organizações,
CBL – Câmara Brasileira do Livro
DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
ASSESSORIA DE FORMAÇÃO
IX Encontro dos Assessores de Comunicação das Instituições de Ensino Superior Comunitárias Realização ABRUC/Apoio Universidade Presbiteriana Mackenzie.
O Sinaes na perspectiva das Instituições Públicas e Privadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Prof. Ms. Taisir Mahmudo Karim
Movimento Alagoas Competitiva
Avaliação Institucional na Universidade de Caxias do Sul
PERSPECTIVAS DE INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE
A Importância da Educação Continuada
DESAFIOS NA ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COM A EDUCAÇÃO BÁSICA
Ministério da Cultura.
PLANO DECENAL DE EDUCAÇÃO
45ª REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO ODONTOLÓGICO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Conceito de Cultura A Cultura é produto e meio da vida em suas
A cultura de um povo, em suas diferentes formas de expressão, representa todo um modo de “ser e viver,” e o como se relaciona em uma dada sociedade.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
CENTRAIS SINDICAIS - CUT
Pós Graduação em Docência do Ensino Superior
Autoavaliação Institucional e a CPA
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Educação
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
SINAES CPA – Comissão Própria de Avaliação SAI – Secretaria de Avaliação Institucional –LEI Nº , DE 14 DE ABRIL DE 2004 – art 11.; –RESOLUÇÃO Nº.
INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
Gerência de Educação Profissional GEPRO
Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores.
INTERNACIONALIZAÇÃO ACADÊMICA NO MERCOSUL CAMINHOS QUE SE CRUZAM NA PROCURA DA EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO SUPERIOR, CONTRIBUINDO DIRETAMENTE PARA DINAMIZAR.
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) Prof
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
WORKSHOP SOBRE COMUNICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
OBJETIVOS: A FASC em suas atribuições, tem por objetivo oferecer aos profissionais e acadêmicos uma prática constante de atualização, por intermédio de.
Política de Formaçã0-Seduc Sala de Educador
Política Educacional Brasileira
CECAE Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e de Atividades Especiais da USP 25 de abril de 2003 Escola Politécnica Prof. Sérgio Muniz Oliva.
REDES ACADÊMICAS VIRTUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Uma Escola do Tamanho do Brasil
Universidade Federal do Rio Grande do Norte CONTROLE NA VISÃO DAS UNIDADES GESTORAS PROF. SEVERINO CESÁRIO DE LIMA, MSc. Chefe da Auditoria Interna - UFRN.
Atuação dos agentes de Controle Social
Universidade Federal de Itajubá
PRESENÇA DA UNESP NOS MUNICÍPIOS SEDE DE SUAS UNIDADES UNIVERSITÁRIAS.
1. UNESP e a Sociedade 2 Formação de Recursos Humanos e Produção de Conhecimento ≈ Professores (94% RDIDP) 179 Cursos de Graduação (65 diferentes.
O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Profa. Dra. Teresinha Covas Lisboa Faculdade INESP – São Paulo Prof. Dr. Antonio.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO
A estrutura acadêmica do Campus da Universidade de Brasília em Planaltina-DF e seu potencial para a promoção do trabalho interdisciplinar.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
REDIRP Red Iberoamericana de Relaciones Públicas DIFUSÃO REDIRP – BRASIL/ARGENTINA 2016.
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica Outubro 2009 MEC/SEB
Evolução do Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasília - maio de 2014 João Carlos Pereira da Silva Presidente da CONAES.
Gestão Escolar Compartilhada Por Oneida Abadia Alves de Carvalho Secretária Municipal de Educação de Perdizes.
Transcrição da apresentação:

IX Encontro dos Assessores de Comunicação das Universidades Comunitárias 31/agosto/2005 a 02/setembro/2005 São Paulo / SP

A utilização da TV Universitária como instrumento de comunicação das IES Prof. Carlos Alberto Carvalho Coordenador da Assessoria de Comunicação Social / PUCRS Presidente do Conselho Gestor / UNITV

1. Considerações preliminares Comunicação: atividade de fundamental importância para uma instituição pública ou privada. Compreensão dos objetivos organizacionais: marco inicial da motivação da equipe, facilitando o trabalho de relacionamento com a sociedade. Comunicação interna: incluindo não apenas as informações de caráter institucional, mas também as comunicações administrativas.

1. Considerações preliminares Comunicação externa: é essencial assegurar um fluxo constante de informações à coletividade, buscando o entendimento e a aceitação das ações da Instituição. É fundamental, também, avaliar as justas aspirações comunitárias, estimulando o estabelecimento e a manutenção de um clima de confiança recíproca. Importância das ações integradas de comunicação: envolvimento de diversas atividades e instrumentos da área. –Eficácia do trabalho realizado. –Projeção da real imagem da Universidade (interna e externamente), procurando consolidar seu conceito institucional e mercadológico. –Racionalização de tarefas, evitando superposições e diminuindo custos.

2. Canais Universitários Canais assegurados por lei e gratuitos. Criados pela Lei de TV a Cabo (Lei nº 8.977, de 6 de janeiro de 1995 ). Canais disponibilizados pelas operadoras de TV a cabo, na sua área de prestação de serviço. Canais reservados para o uso compartilhado entre as universidades localizadas no município ou municípios da área de prestação de serviço das operadoras. Acordo entre as universidades que participam do canal deverá definir a distribuição do tempo e as condições de utilização. Segmento que vem crescendo.

3. Conceito de TV Universitária Visão limitada –Televisão laboratorial, visando à estrita finalidade da capacitação discente. –Identificação exclusiva com o público estudantil, considerado apenas como receptor e não como produtor de conteúdos. –Dirigida apenas à comunidade universitária. –Missão especificamente educativa.

3. Conceito de TV Universitária Visão abrangente –Desenvolvimento de projetos de produção de TV com finalização profissional, com a participação integrada de alunos, professores e funcionários. –Valorização da competência, assegurando trabalhos de alta qualidade editorial e técnica. –Programação dirigida à comunidade, buscando atender o interesse público. –Compromisso social de promover a aproximação entre a produção acadêmica e os anseios comunitários.

4. Programação Pensar os programas de fora para dentro das Universidades (analisar o perfil dos públicos, seus anseios e necessidades, procurando atendê-los). Programas criteriosamente definidos em função do público-alvo. Produções com simplicidade e inovação. (Grande parte das emissoras dispõe de poucos recursos e limitada capacitação técnica). Programas enfatizando a informação, a cultura, a ciência, a educação e o entretenimento. Contribuição de integrantes da comunidade universitária para a pesquisa e experimentação de novas linguagens e formatos em televisão.

5. Financiamento O grande desafio : quem paga a produção dos programas? As próprias Universidades (com seus recursos orçamentários ). Apoiadores culturais ( é permitida a menção aos apoiadores, mas é vedada a publicidade comercial). Incentivo cultural (Lei Rouanet, Lei do Audiovisual e leis estaduais). Financiamento público mas somente com vinculação a projetos. É importante : reduzir despesas fixas, optando por custos variáveis cobertos por parcerias. HÁ NECESSIDADE DE PROFISSIONALIZAR A ÁREA DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

6. Integração dos Canais A ABTU – entidade que congrega IES que têm canais ou realizam produções de TV, foi criada em outubro de Entidade debate problemas comuns, promove a troca de experiências e o intercâmbio de programação. Mais de 30 IES estão associadas à ABTU. Entidade trabalha para implantar a RITU – Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária, uma central nacional de distribuição de programas.

7. UNITV – TV Universidade Início das transmissões: 3 de setembro de Integrada por IES de Porto Alegre (atualmente, seis instituições participam do Canal). Transmissões pelo Canal 15 – NET (Porto Alegre). Acesso também pelo site Dirigida por um Conselho Gestor, eleito pela Assembléia Geral das entidades participantes da emissora. Sede, estúdios e central geradora localizados no Campus da PUCRS. Programação elaborada pelas IES participantes e por entidades especializadas, mediante convênios.

8. Considerações Finais As TVs UNIVERSITÁRIAS prestam serviços de caráter eminentemente público. São importantes instrumentos de expressão das Instituições de Ensino Superior. Contribuem valiosamente para o diálogo das IES com seus públicos. Desempenham admirável papel social na formação de cidadãos críticos e conscientes. Trabalham para a integração entre as IES e a comunidade. Representam uma opção consistente no panorama audiovisual brasileiro.

A utilização da TV Universitária como instrumento de comunicação das IES Prof. Carlos Alberto Carvalho Coordenador da Assessoria de Comunicação Social / PUCRS Presidente do Conselho Gestor / UNITV Fone : (51) –