SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
Advertisements

Exemplo I – Um carro com massa inicial M0 é feito por um tubo de área A com um comprimento horizontal L e uma altura h0. Na sua extremidade tem uma válvula.
Saneamento Básico COAGULAÇÃO
5 Floculação TRATAMENTO DE ÁGUA
Sedimentação (Di Bernardo e Dantas, 2005)
Mistura Rápida “Operação destinada a dispersar produtos químicos na água a ser tratada, em particular no processo de coagulação” (NBR12216/1992). Apostila.
Cálculo - Thomas Capítulo 5.
Introdução às máquinas de fluido
Introdução às máquinas de fluido
HIDROMETRIA ORIFÍCIOS E BOCAIS.
- Engenharia de Produção -
Teorema de Torriceli, Medidor Venturi e Tubo de Pitot
SELEÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
Centro de Metrologia de Fluidos IPT Prof. Márcio Nunes
AGITAÇÃO.
Escoamento em Condutos Livres AULAS 6, 7 e 8
Agitação e mistura Revisão sobre agitação Exercícios.
INFORLUB Evolução dos Motores Mudanças Específicas INFORLUB.
VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE FLOCULADORES MECANIZADOS
FLOCULAÇÃO Introdução Mecanismos de transporte Floculação Pericinética
Misturando as coisas....
QUÍMICA João Neto.
MECÂNICA - ESTÁTICA Cabos Cap. 7.
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS
-Uma bomba retira água de um resevatório através de um tubo de aspiração de 150 mm de diâmetro. A extremidade do tubo de aspiração está 2 m abaixo da superfície.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
HIDROMETRIA ORIFÍCIOS E BOCAIS.
ROTAÇÃO ESPECÍFICA É uma grandeza que define a geometria ou o tipo de rotor da máquina de fluxo. Rotação Específica de Turbinas e Bombas.
03. Energia, Transferência de energia e análise geral da energia
Análise dimensional e leis de semelhança aplicadas as bombas hidráulicas Décima segunda aula.
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16.
Esforços Internos & Cabos Cap. 7
Cap. 6 – Escoamento de fluidos incompressíveis e invíscidos
Segunda lista de exercícios TM-240
Terceira lista de exercícios V
OPERAÇÕES UNITARIAS EM MEIO AMBIENTE
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO
Equação de energia na presença de uma máquina
Processos Unitários RETENÇÃO DE GORDURA.
Hidráulica em pontes (não é problema da estrutural)
Método Racional.
Exercícios.
Aula 8.
Equação da Quantidade de Movimento
Aula 13 Formas Integrais das Leis Fundamentais
PRÉ-TRATAMENTO.
Caio Fraga da Luz Rafael Araújo Lehmkuhl
Cap. 4 – Equações básicas na forma integral para volumes de controle
Transformação de Unidades
Gabarito TE-3S - Mecânica dos Fluidos
Tratamento de Águas Residuárias
CONDUTOS LIVRES Conceito:
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Tema 2: Turbo máquina Hidráulicas,
Calhas e vertedores Paredes, diques ou aberturas (estruturas hidráulicas), de geometria definida, através das quais a água do rio escoa Obrigam a água.
Processos Unitários SEPARADOR ÁGUA-ÓLEO.
Síntese da segunda parte estudada
MÁQUINAS HIDRÁULICAS Aula 1 – Introdução à maquinas de fluxo parte 2
TRATAMENTO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL
Prof. Dr. Roque Passos Pivelli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
EQA 5313 – Operações Unitárias de Quantidade de Movimento
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 2443 – TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ÁGUAS RESIDUÁRIAS TRATAMENTO.
Transcrição da apresentação:

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l) Produto adquirido na forma líquida Caminhão tanque Pureza: 50 % Massa Específica: 1.300 kg/m3

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA Dosagens de coagulante: (8 mg/l a 80 mg/l) Produto adquirido na forma líquida Caminhão tanque Pureza: 42 % Massa Específica: 1.500 kg/m3

CLORETO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 70 mg/l) Produto adquirido na forma líquida Caminhão tanque Pureza: 35 % Massa Específica: 1.400 kg/m3

CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

O PROCESSO DE COAGULAÇÃO Compressão da dupla camada

O PROCESSO DE COAGULAÇÃO Porque a compressão da dupla camada é incompleto no que tange à explicação do mecanismo de desestabilização de partículas coloidais ? São desprezados os efeitos entre o coagulante e o solvente, bem como da partícula coloidal e o solvente

COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICAS ALUMÍNIO

COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICAS FERRO

DIAGRAMA DE SOLUBILIDADE DO FERRO E ALUMÍNIO EM MEIO AQUOSO

VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO Solvente Coagulante Colóide

PROCESSO DE COAGULAÇÃO Dispositivos hidráulicos Calhas Parshall Vertedores retangulares Malhas difusoras Injetores

PROCESSO DE COAGULAÇÃO VERTEDORES RETANGULARES

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

PROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

PROCESSO DE COAGULAÇÃO Dispositivos mecânicos Agitadores mecânicos Turbinas Hélice propulsora

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTA

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)

PROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA RIO GRANDE (SABESP)

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE dx dy dz

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE dx dy dz

CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE G=Gradiente de velocidade (s-1) dx dy dz

CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W)

CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W) Tipo de rotor Valor de KT Hélice propulsora marítima (3 hélices) 0,87 Turbina (seis palhetas retas) 5,75 Turbina (seis palhetas curvas) 4,80 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 450 1,27 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 320 1,0 a 1,2 Turbina com seis palhetas inclinadas a 450 1,63

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL

UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA DIMENSIONAMENTO Gradiente de velocidade  1.000 s-1 Mecanismo de coagulação por adsorção-neutralização Gradiente de velocidade  300 s-1 Mecanismo de coagulação por varredura Tempo de detenção hidráulico  30 s

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Vazão: 1,0 m3/s Verificação do gradiente de velocidade

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Seleção da Calha Parshall

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL

Largura da Calha Parshall EQUAÇÃO DE DESCARGA Largura da Calha Parshall K n Polegadas Metros 3” 0,075 3,704 0,646 6” 0,150 1,842 0,636 9” 0,229 1,486 0,633 1’ 0,305 1,276 0,657 1,5’ 0,460 0,966 0,650

Largura da Calha Parshall EQUAÇÃO DE DESCARGA Largura da Calha Parshall K n Polegadas Metros 2’ 0,610 0,795 0,645 3’ 0,915 0,608 0,639 4’ 1,220 0,505 0,634 5’ 1,525 0,436 0,630 6’ 1,830 0,389 0,627 8’ 2,400 0,324 0,623

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Equação de descarga:

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da largura na secção de medida

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da velocidade na secção de medida

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da energia total disponível

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo do ângulo fictício 

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da velocidade da água no início do ressalto

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da altura de água no início do ressalto

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo do número de Froude

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da profundidade no final do trecho divergente

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da velocidade no final do trecho divergente

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo da perda de carga no ressalto hidráulico

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL Cálculo do tempo de residência médio no trecho divergente

DIMENSIONAMENTO DE CALHAS PARSHALL 11/05/2012 Cálculo do gradiente de velocidade