A história da humanidade é a do amor de Deus ao homem. Criado

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Sacramento do Perdão.
Advertisements

Federação Espírita Brasileira PROGRAMA FUNDAMENTAL
Aprender: A reconhecer a importância do modo como o arrependimento e a confissão se relacionam com o reavivamento e a receção do Espírito Santo.
“Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela Sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela.
Família X Espiritualidade
Estrutura moral especial
o acordar da consciência
MORAL E ÉTICA MORAL: mos-mores
ALFABETO DE JESUS O A B D CER.
Deus criou o homem para a felicidade,
FUNDAMENTO DA MORALIDADE, 1
CCE 1849: “O pecado é uma falta contra a razão, a verdade,
A actividade moral é algo muito complexo.
O cristão não só crê, senão que vive.
CCE 1796: “A consciência moral é um juízo da razão pelo
No Baptismo comunica-se uma nova vida:
Perdão dos Pecados.
18: O culto cristão Os primeiros passos do discípulo © 2011 Editora Cultura Cristã. Todos os direitos são reservados.
O ESPÍRITO SANTO VOS RECORDARÁ TUDO O QUE
“Rainha da paz, roga por nós!”
Palavra de Vida Janeiro de 2008.
Actos livres A actividade moral é algo muito complexo.
DEUS CRISTO IGREJA HOMEM PERDÃO
Conversão CCE 1849: “O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência recta; é faltar ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo.
Virtudes No Baptismo comunica-se uma nova vida:
“Pecadores nas mãos de um Deus Furioso” Há algum valor em se usar o temor como um fator motivacional na mudança do caráter?
Alcançando As Promessas
Os Dez Mandamentos Êxodo 20:1-17.
O REINO DE DEUS.
Frutos da Redenção A vontade salvífica universal de Deus centra-se em
A LEI DE DEUS E A LEI DE CRISTO
Pr. Marcelo Augusto de Carvalho
“Deus não sente amor, Deus não tem amor, Ele é amor, essa é a sua natureza, a sua essência”
Sacramento da Reconciliação.
SINAIS DA ESPERANÇA.
ANÚNCIOS E FIGURAS DO BAPTISMO
LIGAR O SOM E DEIXAR CAMINHAR SOZINHO... Um instante de silêncio para pedir a graça do Espírito Santo...
Pecado A história da humanidade é a história do amor de Deus ao homem. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem rebelou-se contra Ele. Mas “tanto.
Adorar com um coração quebrantado Adorar com um cântico de louvor.
Vivendo cristo hoje A vida cristã e as transformações sociais
Série: O maravilhoso caráter de Deus
Escola Permanente de Formação Ministério de Formação
 A Bíblia inteira nos foi dada por inspiração de Deus, e é útil para nos ensinar o que é verdadeiro, e para nos fazer compreender o que está errado em.
TEMAS BÍBLICOS.
Compreender que a morte de Jesus não pôs fim à Lei. A consciência de que é necessário um relacionamento correto com Deus e com a Sua.
«Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».
PAZ.
DEZ TOQUES PARA A SABEDORIA
RESTAURANDO A CAPACITAÇÃO
Reconhecer a origem do problema Abraçar a Solução.
NATUREZA HUMANA, OS FRUTOS DO ESPÍRITO E AS INFLUÊNCIAS DO MUNDO
Noção O cristão não crê apenas, mas também vive. Teologia Dogmática
 A Bíblia inteira nos foi dada por inspiração de Deus, e é útil para nos ensinar o que é verdadeiro, e para nos fazer compreender o que está errado em.
Seção 11 (capítulos 46-49) “O amor é a chave do coração da criança, mas o amor que leva os pais a transigirem com os filhos nos desejos ilegais.
“Este é o grande sinal de amor de Jesus pela humanidade”...
A TEORIA ÉTICA DE KANT UMA ÉTICA DEONTOLÓGICA
LIÇÃO 1 - A NECESSIDADE DOS GENTIOS
LIÇÃO 11 RELACIONAMENTO E PERDÃO
Introdução à Carta SUA APRESENTAÇÃO PESSOAL Primeira credencial: “Servo de Jesus Cristo”. (1.1). Servo, do grego “doulos” significa escravo. Pertencer.
O sofrimento do Filho do Homem
Capítulo 7 - Introdução Ao elaborar sua defesa contra a acusação de que estava desvalorizando a lei, Paulo demonstra três atitudes que o ser humano tem.
01.Moral 01 – Introdução (8 slides) 10. Moral 10 – Conversão (8 slides) 02.Moral 02 – Fundamento da Moralidade (8 slides) 03. Moral 03 – Fim último (9.
01.Moral 01 – Introdução (8 slides) 10. Moral 10 – Conversão (8 slides) 02.Moral 02 – Fundamento da Moralidade (8 slides) 03. Moral 03 – Fim último (9.
O pecado, ofensa a Deus. Compêndio do Catecismo O que é o pecado? É «uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna» (S.
O pecado, ofensa a Deus 42 BOSCH, Hieronymus Os sete pecados capitais (detalhe) c Museu do Prado, Madrid.
1. Introdução ( 6 slides) 7. O mistério da Redenção (15 slides) 2. Natal (10 slides) 8. Mediador e cabeça ( 10 slides) 3. Encarnação (10 slides) 9. Mistérios.
Vida Cristã: Nossa imagem na sociedade Colossenses 3:1-11  Buscar as coisas que são de cima;  Pensar nas coisas que são de cima;  Mortificar a natureza.
PARA DISCIPULAR OS NOVOS DA FAMÍLIA DE DEUS Desça… PARA DISCIPULAR OS NOVOS DA FAMÍLIA DE DEUS Desça…
Transcrição da apresentação:

A história da humanidade é a do amor de Deus ao homem. Criado PECADO, 1 MF 81 de 97 A história da humanidade é a do amor de Deus ao homem. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem rebelou-se contra Ele. Mas “tanto amou Deus o mundo que lhe Entregou o seu Filho Unigénito” (Jn 3, 16). Jesus vem buscar os pecadores: Deus faz-se homem para salvar o homem e o fazer par- ticipar da sua vida trinitária. Cada um vale todo o sangue de Cristo. Por isso não se pode tirar impor- tância ao pecado.

Algumas causas da perda do sentido do pecado, 1 MF 82 de 97 Algumas causas da perda do sentido do pecado, 1 a O relativismo cultural e ético. b Certos sectores da psicologia actual negam a realidade do pecado para não traumatizar a consciência. Para um cristão todo o pecado, longe de traumatizar, tem a saída do perdão de seu Pai Deus que o ama. c A confusão entre moralidade e legalidade: seria moral- mente permitido tudo aquilo que não é castigado pela lei. d O secularismo: obscurece-se o sentido de Deus, e portanto o do pecado.

Algumas causas da perda do sentido do pecado, 2 MF 83 de 97 PECADO, 3 Algumas causas da perda do sentido do pecado, 2 e Fenómenos internos da vida eclesial: “Alguns... tendem a substituir atitudes exageradas do passado com outros exa- geros; passam de ver pecado em tudo a não vê-lo em nenhuma parte; passam de acentuar demasiado o temor das penas eternas a pregar um amor de Deus que excluiria qual- quer pena merecida pelo pecado; passam da severidade no esforço por corrigir as consciências erróneas a um suposto respeito pela consciência que suprime o dever de dizer a verdade” (Reconciliatio et paenitentia 18).

Duas definições: Efeitos: MF 84 de 97 PECADO, 4 Duas definições: 1. Pecado é o afastamento de Deus e a conversão às criaturas. 2. Pecado é uma ofensa a Deus, porque não se cumpre a sua vontade. Efeitos: 1. CCE 1871: “O pecado é uma ofensa a Deus. Eleva-se contra Deus numa desobediência contrária à obediência de Cristo”. 2. CCE 1872: “O pecado é um acto contrário à razão. Lesa a natureza do homem e atenta contra a solidaridade humana”.

Por razão da pessoa ofendida: contra Deus, contra o próximo, PECADO, 5 MF 85 de 97 Divisão: Por razão da pessoa ofendida: contra Deus, contra o próximo, contra si mesmo, contra a convivência social. - Em relação ao estado da consciência: actual, habitual, mate- rial, formal, interno, externo. - Por razão da gravidade: mortal, venial. - Por razão do autor: original, pessoal, social. - Por razão do modo: de comissão, de omissão. - Por razão da atenção: deliberado, semideliberado. - Por razão da causa: de ignorância, de fragilidade, de malícia. - Por razão da sua especial gravidade e desordem: capital, que clama ao céu, contra o Espírito Santo.

1. Condições para que exista pecado mortal: matéria grave, MF 86 de 97 Valoração dos pecados, 1 1. Condições para que exista pecado mortal: matéria grave, advertência plena, consentimento perfeito. 2. Distinguem-se gravidades entre os pecados mortais: ex toto genere suo, ex genero suo. 3. Para que se cometa pecado venial requere-se o seguinte: matéria leve, certa advertência e algum consentimento. 4. Um pecado leve pode dar lugar a um pecado grave: pelo fim, por desprezo da lei que só obriga levemente, por escândalo, por ser ocasião de pecado grave, por acumu- lação de matéria. 5. Um pecado grave segundo a matéria pode ser subjectivamente leve: ou por imperfeição do acto ou por parvidade de matéria.

6. Para especificar os pecados é preciso ter em vista a distinção MF 87 de 97 Valoração dos pecados, 2 6. Para especificar os pecados é preciso ter em vista a distinção segundo a espécie e segundo o número: a. distinção específica: - um só acto pode constituir diversos pecados, porque falta contra virtudes diversas ou quebra vários preceitos simultaneamente; - por razão do objecto há vários pecados quantas vezes se decide a execução do mesmo acto; b. distinção numérica (numero concreto de actos): - para serem vários pecados devem tratar-se de actos humanos diferentes (certo espaço de tempo entre estes pecados); - com um só acto podem-se cometer vários pecados (vários mortos num atentado). => para a validade da confissão requer-se que se confessem todos os pecados mortais segundo a espécie e segundo o número.

1. CCE 1873: “A raiz de todos os pe- MF 88 de 97 PECADO, 8 Princípios morais, 1 1. CCE 1873: “A raiz de todos os pe- cados está no coração do homem. As suas espécies e a sua gravidade medem- -se principalmente pelo seu objecto”. 2. O pecado material não é propia- mente pecado. 3. Os pecados internos costumam ter a mesma gravidade e pertencer à mesma espécie que os externos. 4. Os pecados de omissão são da mesma espécie que os de comissão e ordinariamente têm a mesma gravidade.

5. Pôr-se voluntariamente em ocasião próxima de pecar grave- MF 89 de 97 PECADO, 9 Princípos morais, 2 5. Pôr-se voluntariamente em ocasião próxima de pecar grave- mente sem causa grave proporcionada, é em si mesmo pecado. 6. Quando exista uma ocasião somente remota de pecar, devem tomar-se as precauções devidas, mas pode actuar-se sem cometer qualquer pecado. 7. O pecado habitual, originado de um vício contraído, pode diminuir a gravidade de um acto singular. Mas há obrigação grave de lutar por eliminar o mau hábito adquirido. 8. Às vezes, o pecado habitual implica uma gravidade peculiar nos actos particulares por causa da malícia que lhe acrescenta a atitude constante de menosprezo do acto pecaminoso.

9. Quando se trata de actos moralmente interrompidos, cometem- MF 90 de 97 PECADO, 10 Princípios morais, 3 9. Quando se trata de actos moralmente interrompidos, cometem- -se diversos pecados, dado que se trata de actos humanos diferentes. 10. É pecado sentir tristeza deliberada de ter deixado passar uma ocasião de pecado que se apresentou, sem a aproveitar. 11. Sentir não é consentir (paixões humanas). 12. O pecado reiterado na mesma matéria leva ao vício. 13. As tentações em si mesmas não constituem pecado, mas inclinam a ele. Ajuda dos sacramentos e da oração.