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01.Moral 01 – Introdução (8 slides) 10. Moral 10 – Conversão (8 slides) 02.Moral 02 – Fundamento da Moralidade (8 slides) 03. Moral 03 – Fim último (9.

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1 01.Moral 01 – Introdução (8 slides) 10. Moral 10 – Conversão (8 slides) 02.Moral 02 – Fundamento da Moralidade (8 slides) 03. Moral 03 – Fim último (9 slides) 04.Moral 04 – Liberdade humana (14 slides) 05.Moral 05 – Actos humanos (14 slides) 06. Moral 06 – Consciência moral ( 13 slides) 07. Moral 07 – Leis Moral ( 12 slides ) 08. Moral 08 – Virtudes (11 slides) 09. Moral 09 – Pecado (10 slides) Aulas previstas: Moral Fundamental 02 – Moral – Fundamento da Moralidade

2 1/8 Fundamento da Moralidade  Poderia haver uma ética não religiosa baseada numa concepção racional da dignidade da pessoa humana. Mas é difícil fundamentar valores universais válidos para todos os povos e que todos se sintam obrigados a praticá-los, sem recorrer a Deus.  Pío XII : “Quando temerariamente se nega Deus, todo o princípio de moralidade fica a oscilar e perece, a voz da natureza cala-se ou pelo menos debilita-se Summi pontificatus 21 paulatinamente” ( Summi pontificatus 21 ).  Pío XI não aceitou as tentativas de separar a moral da religião (nazismo)  João XXIII : “A base dos preceitos morais é Deus. Se se nega a ideia de Deus, tais preceitos necessariamente se desintegram por completo ” Mater et magistra 208 ( Mater et magistra 208 ).

3 2/8 Fundamento da Moralidade  O homem distingue-se dos outros animais porque pensa, é social e deve viver eticamente. Sendo um ser inteligente e livre, deve orientar os seus actos de modo racional, com pleno uso da sua inteligência e da sua liberdade responsável.  Quando se considera que as normas morais estão impostas por agentes externos (família, sociedade, Estado, Religião, etc.) e tiram assim a liberdade, então ou se nega a ciência moral, ou se propõe uma doutrina ética que faz depender o juízo moral das circunstâncias, do fim que se tem ao actuar, das consequências que advêm da acção, dos costumes de cada sociedade ou das valorações sociais de cada época histórica.

4 3/8 “O homem reflecte no seu próprio ser a “ imagem ” de Deus (criação). Tem de actuar em conformidade com esta dignidade. Novidade da graça baptismal : faz-nos filhos de Deus no Filho, participantes da natureza divina, identifica-nos com Cristo. Por isso devemos actuar como Cristo actuou, seguir os seus passos. 1 2 Existe uma íntima relação entre Ética e Antropologia : a conduta que se proponha e exija ao homem depende do conceito que se tenha dele. Fundamento da Moralidade Antropologia cristã:

5 4/8 A natureza humana foi ferida pelo pecado original. “Ignorar que o homem possui uma natureza ferida, inclinada para o mal, dá lugar a graves erros no domínio da educação, da política, da acção CCE 407 social e dos costumes“ ( CCE 407 ). CCE 365 Unidade da pessoa : o homem é pessoa na unidade de corpo e espírito. “A sua união constitui uma única natureza” ( CCE 365 ). O homem foi redimido e elevado à vida divina. A adopção filial torna o homem “ capaz de actuar rectamente e de praticar o bem. (...) O discípulo alcança a perfeição da caridade, a santidade. A vida moral, amadurecida CCE 1709 na graça, culmina em vida eterna ” ( CCE 1709 ). a b c Outras características da antropologia cristã: Fundamento da Moralidade

6 5/8 Fundamento da Moralidade A norma moral : o cristão deve orientar a sua conduta em ordem a cumprir as normas morais que Deus ditou à humanidade (desde o Decálogo até ao mandamento novo do amor). A liberdade : sem ela as acções não seriam ”morais”, pois não se poderiam imputar à pessoa. A consciência : ao modo como a razão elabora juízos teóricos sobre se algo é verdadeiro ou errado, de modo semelhante, a consciência emite “ juízos práticos ” acerca da bondade ou malícia de um acto. A Moral tem que harmonizar liberdade-consciência-norma. Noções mestras da Moral Fundamental

7 6/8 Fundamento da Moralidade  Para julgar da bondade ou malícia dos actos humanos há-de conside- rar-se, simultaneamente, um triplo critério: 1. O objecto da acção que se realiza ou se omite; 2. O fim que persegue o sujeito ao actuar; 3. As condições em que se leva a cabo a acção ou as circunstâncias em que se encontra o sujeito.  O objecto, o fim e as circunstâncias constituem-se em “ fontes ” da moralidade dos actos humanos.

8 7/8 Fundamento da Moralidade  “Em qualquer campo da vida pessoal, familiar, social e política, a moral, que se baseia na verdade e que através dela se abre à autêntica liberdade, oferece um serviço original insubstituível e de enorme valor, não só para a pessoa e para o seu crescimento no bem, mas também para a sociedade e seu verda- Veritatis deiro desenvolvimento” ( Veritatis splendor 101 splendor 101 ).

9 8/8 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em: http://sites.google.com/site/inicteol


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