A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO

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Transcrição da apresentação:

A INDISSOLUBILIDADE DO CASAMENTO

Não separeis os homens na terra o que Deus uniu nos céus De todas as associações na Terra excetuando naturalmente a Humanidade - nenhuma talvez mais importante em sua função educadora e regenerativa: a constituição da família.

“Estudos Espíritas” - Divaldo Franco psicografia de Joana de Ângelis - pgs .175-176, A) Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação.

Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação.

(...) A família (...) é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória (...).

 A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.

A família é mais do que o resultante genético A família é mais do que o resultante genético. São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos, e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.

“O Evangelho segundo o Espiritismo “ cap.XIV - item 8   B) Há, duas espécies de família: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos através das várias migrações da alma;

“O Evangelho segundo o Espiritismo “ cap.XIV - item 8   B) Há, duas espécies de família: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. as segundas frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e, muitas vezes, se dissolvem moralmente, já na existência atual.

A parentela no Planeta faz-se filtro da família espiritual sediada além da existência física, mantendo os laços preexistentes entre aqueles que lhe comungam o clima.

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor Formação do lar: através do casamento haverá a formação do grupo familiar, permitindo que novos Espíritos mergulhem nos fluidos do planeta, para avançarem em sua fieira evolutiva .

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor Permuta afetiva A instituição do casamento vai tornar harmônica e sadia a relação entre os casais, permitindo a troca de valores energéticos, através da permuta de vibrações simpáticas.

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor Aprimoramento sexual O casamento é um dos elementos mais efetivos no burilamento do instinto sexual .

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor “ Em verdade, o que mantém o matrimônio não é o prazer sexual , sempre fugidio , mesmo quando inspirado pelo amor. Mas a amizade , que responde pelo intercâmbio emocional através do diálogo , do interesse nas realizações do outro , na convivência compensadora , na alegria de sentir-se útil e estimado .”

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor No princípio da relação afetiva o amor-paixão é muito forte suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo: 

Aquele amor que se alegra com a alegria do outro. Aquele amor que fica feliz com a felicidade do outro. Onde nos sentimos bem em estar da presença um do outro.

FUNÇÃO DO CASAMENTO Joanna de Ângelis , Amor, Imbatível Amor É quando fazemos o bem sem esperarmos retribuição. No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará então Amor Universal.

Qual a função essencial do lar e da família? Aí encontramos os estímulos ao trabalho , as alegrias que nos alentam e as dores que nos corrigem . COMPROMISSO CONJUGAL (Emmanuel , Leis de Amor).

Na visão Espírita o Casamento pode ser entendido: Casual  Primeiro encontro de duas criaturas. Dessa espécie de casamento tem o casal conseguido levar uma satisfatória relação conjugal. Outros casais não se adaptando e não suportando as desavenças, separam-se. Sem dúvida em próxima vida terrena, reencontram-se para uma reconciliação.

Provatório - Reencontro de espíritos de diferentes graus de adiantamento espiritual, que no passado desentenderam-se, por isso, voltam a encarnar para superar as provas a que forem submetidos, e progredirem.

Expiatório - Em vidas anteriores marido e mulher erraram muito. Reencarnam em novo lar, para corrigir os erros co­metidos. É um casamento de resgate. Não é opcional.

Sacrificial  União de um espírito um tanto evoluído com outro menos evoluído com o fim de auxiliá-lo a progredir.

Afins  Espíritos evoluídos com sentimentos elevados, que se amam verdadeiramente. Corações afetuosos, juntos com objetivos supremos para, aliados adiantarem-se espiritualmente.

Não sabemos em qual categoria nos achamos, mas não existe o acaso, ninguém se acha sob o mesmo teto por mera casualidade.

“Deus permite, nas famílias, encarnações de espíritos antipáticos ou estranhos com o duplo fim de servir de prova a uns e de avanço aos outros. Os bons tem campo de trabalho. Os maus se melhoram pouco a pouco com os cuidados que recebem; seu caráter se modifica, os hábitos se melhoram, as antipatias desaparecem.

Enquanto, marido e mulher não forem “curados” moralmente, as discórdias conjugais reinarão soberanas, os espíritos trevosos facilmente atuarão com perversidade, separando casais, prejudicando os filhos já desorientados e mal educados.

Além da eliminação das “arestas” produzidas pela nossa própria inferioridade, a vida em família é, também, um ponto de referência que nos ajuda a manter o contato com a realidade. As pessoas de nosso convívio apontam nossas falhas, ajudando-nos a corrigirmos os desvios de conduta.

Só o amor-paixão, o amor-impulso sexual, é instantâneo Só o amor-paixão, o amor-impulso sexual, é instantâneo. O amor de verdade, o amor-sentimento, é um projeto para a vida toda, e para vingar e frutificar, pede empenho diligente de duas pessoas que podem ter algumas afinidades mas, essencialmente, são diferentes, em múltiplos aspectos - biológico, psicológico, cultural, intelectual, emocional, etc.

Casar quer dizer adaptar-se ou ajustar-se Casar quer dizer adaptar-se ou ajustar-se. Casar é ter os mesmos ideais, as mesmas preocupações, os mesmos sentimentos e as mesmas aspirações.

Se não há esse entendimento e a convivência vai mal os cônjuges responsáveis, que pensam nos filhos, concordam que é preciso tentar salvar o casamento. Recorrem, então, à religião, aos psicólogos, aos amigos, aos conselheiros matrimoniais.

É preciso praticar a caridade no lar para salvar o casamento É preciso praticar a caridade no lar para salvar o casamento. A meditação, a oração em conjunto, o evangelho no lar, a procura do bem em toda parte, auxiliarão a paz no lar. Poderíamos defini-la como uma ginástica diária, onde os principais exercícios são: perdão, tolerância, atenção, respeito e renúncia.

O perdão é o treino da compreensão. Se procurarmos compreender o familiar, sem o vinagre da crítica, identificaremos em seus momentos menos felizes a simples exteriorização de conflitos íntimos em que se debate, e não nos magoaremos.

A tolerância é o treino da aceitação. Cada ser humano está numa faixa de evolução. Não podemos exigir mais do que tem para dar. E ninguém é intrinsecamente mau. E preciso lembrar ainda, que as pessoas tendem a comportar-se da maneira como as vemos. Estar sempre apontando defeitos é a melhor maneira de fazê-los crescer. Identificar pequenas virtudes é uma forma de desenvolvê-las.

O respeito é o treino da educação. É grande o número de lares onde as pessoas discutem, brigam, xingam-se e até se agridem, gerando uma atmosfera psíquica irrespirável que torna todos nervosos e infelizes. O problema é falta de auto-educação, a disciplina das emoções, reconhecendo que sem respeito pelos outros caímos na agressividade.

A renúncia é o treino da doação. Há algo de fundamental para nós, sem o que nossa alma definha. Chama-se amor! Para tanto é preciso que aprendamos a renunciar. Renunciar à imposição agressiva de nossos desejos; renunciar às reclamações e cobranças ácidas;

renunciar às críticas ferinas; renunciar ao mutismo e a cara amarrada quando nos contrariam... Renunciar, enfim, a nós mesmos, vendo naqueles aos quais a sabedoria divina colocou em nosso caminho a gloriosa oportunidade de trabalhar com Deus na edificação dos corações, e recebermos em nosso lar o salário da paz.

A atenção é o treino do diálogo. Quando os componentes de uma família perdem o gosto pela conversa, a afetividade logo deixa o lar. É preciso saber ouvir, dar atenção ao que dizem os familiares e, principalmente, reconhecer que nos momentos de divergência eles podem estar com a razão.

Àquele casal que já não acalenta mais sentimentos um pelo outro, manter este convívio em casos extremos, pode acarretar males maiores, a separação verdadeira já ocorreu em seus sentimentos, a separação de corpos não será mais que uma oficialização para a sociedade.

O Divórcio A posição espírita ante o divórcio está plenamente estabelecida nas duas obras mais conhecidas da codificação espírita : O Livro dos Espíritos e O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Em O Livro dos Espíritos pergunta: 697 Kardec pergunta se a indissolubilidade do casamento pertence a Lei de Deus ou se é apenas uma lei humana. Os Espíritos responderam: “A indissolubilidade do casamento é uma lei humana muito contrária a lei natural.”

O Livro dos Espíritos perg. 940 examina as uniões infelizes, os Benfeitores voltam a insistir e dizem: “As vossas leis nesse particular são erradas, pois acreditais que Deus vos obriga a viver com aqueles que vos desagradam.”

Evangelho Segundo o Espiritismo cap XXII “O divórcio é uma lei humana cuja finalidade é separar legalmente o que já está separado de fato . Não é contrária a Lei Natural , pois só virá reformar o que os homens já fizeram.”

Evangelho Segundo o Espiritismo cap XXII Um dia perguntar-se-á o que é mais humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares.

A posição de Kardec deixa-nos serenos para afirmar que o Espiritismo não é contrário à instituição do divórcio, embora não venha a estimulá-lo, nem tampouco incitá-lo nos casais com problemas de relacionamento .

Evolução em Dois Mundos – André Luiz/Chico Xavier A este respeito, apresentamos algumas opiniões importantes: Quanto ao divórcio, somos de parecer que não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque não existem na Terra uniões conjugais, legalizadas ou não, sem vínculos graves no princípio da responsabilidade assumida em comum.

Após a Tempestade - Joanna de Ângelis - Divaldo Franco Imprescindível que, antes da atitude definitiva para o divórcio, tudo se envide em prol da reconciliação , ainda mais considerando quanto os filhos , que merecem que os pais se imponham em uma união respeitável, de cujo esforço muito dependerá a felicidade deles.

Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito devedor. Isso geralmente porque um dos cônjuges, sócio na firma do casamento, veio a esquecer que os direitos na instituição doméstica somam deveres iguais.

Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir. E construir pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas.

André Luiz – Sol nas Almas – psicografia de Waldo Vieira Auxiliemos, na Terra, a compreensão do casamento como sendo um consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar. Divulguemos o princípio da reencarnação e da responsabilidade individual para que os lares formados atendam à missão a que se destinam.

André Luiz – Sol nas Almas – psicografia de Waldo Vieira Compreendamos os irmãos que não puderem evitar o divórcio porquanto ignoramos qual seria a nossa conduta em lugar deles, nos obstáculos e sofrimentos com que foram defrontados, mas interpretemos o matrimônio por sociedade venerável de interesses da alma perante Deus.

Emmanuel nos diz São José  A felicidade existe sim, porém, para usufruí-la no Outro Mundo, precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade alheia no caminho que avança”. São José

BIBLIOGRAFIA ESTUDOS ESPÍRITAS – Divaldo Pereira Franco (Joana de Angelis) pgs.175-176. AS LEIS MORAIS SEGUNDO A DOUTRINA ESPÍRITA - RODOLFO CALLIGARIS .pg.71  OS CAMINHOS DO AMOR – Dalva Silva Souza – pgs.188-189 NA ERA DO ESPÍRITO – ESPÍRITOS EMMANUEL E HERCULANO PIRES – Francisco Cândido Xavier. O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Allan Kardec O LIVRO DOS ESPÍRITOS – Allan Kardec JORNAL DO C. E. SEARA FRATERNA VIDA E SEXO – Emmanuel – Francisco Cândido Xavier ESPIRITISMO DE A a  Z UM JEITO DE SER FELIZ – Richard Simonetti. APRENDENDO SEMPRE – Jobel Sampaio Cardoso. VEREDA FAMILIAR – Thereza de Brito (José Raul Teixeira). AMOR IMBATÍVEL AMOR – Joanna de Ângelis (Divaldo Pereira Franco). Portal do Espírito Read more: http://www.vidaemorte.org/espiritos/tipos-de-casamento-e-divorcio-segundo-o-espiritismo.html#ixzz2QTYIRShg