O nome já diz tudo: foto-grafia.

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Transcrição da apresentação:

O nome já diz tudo: foto-grafia. Foto quer dizer luz, e grafia é a escrita da luz. Fotografar é escrever com luz! Sem luz não é possível fazer fotos.

Podemos dividir entre luzes naturais, que existem na natureza, e artificiais, criadas pela tecnologia.   Luzes naturais: - Luz do Sol e das estrelas; - Lua - que reflete a luz do sol para nós a noite; - Fogo;  E muitas outras, como raio do trovão Luzes artificiais: - Luzes fluorescentes e incandescentes (lâmpadas usadas dentro de casa); - Luz de flash (luz gerada pela própria câmera); - E muitas outras como luz de lanterna, de led, de fogos de artifício, etc.

A fotografia não é a obra final de um único criador A fotografia não é a obra final de um único criador.Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da CÂMERA ESCURA.

O Filme fotográfico é constituído por uma base plástica sobre a qual é depositada uma emulsão fotográfica. Esta é formada por uma fina camada de gelatina que contém cristais de sais de prata sensíveis à luz que chega a ela através da lente da câmera. Os sais de prata podem ser mais ou menos sensíveis à luz. Então, há filmes que exigem maior quantidade de luz para registrar as imagens. Outros permitem o captação com menos luz. A essa propriedade dá-se o nome de sensibilidade.

 Para que essa luz fique registrada, precisamos dos sensores digitais para armazená-las.  São peças eletrônicas sensíveis a luz que guardam a imagem fotografada, convertendo a luz em sinais eletrônicos que por sua vez são convertidos em imagens.  

Mas nem sempre registramos a fonte de luz, e sim o reflexo dela sobre as coisas que queremos fotografar.

Cada fotografia é única, tem identidade própria, e carrega com ela uma série de significações, narrativas e sentidos, determinados não apenas pelo tema fotografado, mas também pela forma como foi fotografado, e o dos elementos que compões esta imagem.   Assim como em um quadro o pintor utiliza de determinada técnica, tinta, pincelada etc, também a foto pode ser destrinchada em itens, para iniciarmos uma leitura de imagem. Ao se analisar ou produzir uma imagem podemos identificar uma série de variáveis que dão sentido a ela, o que chamamos de elementos de linguagem.

Quanto ao distanciamento da câmara em relação ao objeto fotografado, levando-se em conta a organização dos elementos internos do enquadramento, verifica- se que a distinção entre os planos não é somente uma diferença formal, cada um possui uma capacidade narrativa. 

GRANDE PLANO GERAL: Mostra uma paisagem ou um cenário completo. O sujeito é um elemento dominado pela situação geográfica.

PLANO GERAL: Neste enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro; divide, assim, o espaço com o sujeito. Existe aqui uma integração entre eles. 

PLANO MÉDIO: Mostra um trecho de um ambiente, em geral com pelo menos um personagem em quadro.

PLANO AMERICANO: Mostra um único personagem enquadrado não de corpo inteiro (da cabeça até a cintura, ou até o joelho).

PRIMEIRO PLANO: Mostra um único personagem em enquadramento mais fechado que o plano americano (em muitas situações, o primeiro plano é considerado sinônimo de close-up).

PLANO DETALHE: Mostra uma parte do corpo de um personagem ou apenas um objeto.

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