BRASIL: O PAÍS DAS OPORTUNIDADES

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Transcrição da apresentação:

BRASIL: O PAÍS DAS OPORTUNIDADES

estas nossas verdes matas. Cachoeiras e cascatas, de colorido sutil. “Brasil estas nossas verdes matas. Cachoeiras e cascatas, de colorido sutil. E esse lindo céu azul de anil. Emuldurem, aquarelem meu Brasil.” 2

Por que investir no Brasil? Dono de uma das dez maiores reservas mundiais de petróleo. Quarto maior fabricante de carros do mundo. Referência mundial na produção e no desenvolvimento de biocombustíveis. Possui a maior bacia hidrográfica do mundo, com 73% da matriz elétrica com origem hídrica. Maior exportador mundial de ferro, café, soja, suco de laranja, carne bovina, frango, açúcar e etanol. Quarto maior fabricante mundial de aeronaves. Quarto exportador de aço do mundo. Possui o maior parque mineral e é o maior produtor e exportador de minério de ferro do mundo. Possui condições geográficas privilegiadas, que lhe garantem oferta abundante dos mais variados recursos naturais. Abriga 80% das maiores empresas listadas pela Fortune. A competência da indústria brasileira é reconhecida em setores que vão desde a siderurgia à indústria aeronáutica.

Por que investir no Brasil? O segmento das micro e pequenas empresas é fortalecido pelos bons ares da estabilidade. Com macroeconomia favorável, os empresários fazem planejamento, plano de negócios, estudam melhor o mercado e novos empreendedores vêm surgindo. Possui o mais moderno e avançado sistema bancário do mundo e um dos mais modernos sistemas de telecomunicações. Nos últimos dez anos a taxa de retorno do investimento estrangeiro direto - IED no Brasil foi de 26,4% o que demonstra, claramente, que é lucrativo investir no Brasil. Além disso, o país não oferece restrições à transferência de lucros. Multinacionais entre as 500 maiores e melhores: Em 1979 - 169 Em 2000 - 220 Investimento estrangeiro direto em 1967 – US$115 milhões. Investimento estrangeiro direto em 2010 – US$ 48,46 bilhões. Investimento estrangeiro direto em 2011 - US$ 52 bilhões. 4

Projeções Macroeconômicas: Ano base 2002-2011 Bradesco

Projeções Macroeconômicas: Ano base 2002-2011 Bradesco

Quadro de projeções Macroeconômicas 2009 – 2018 Bradesco

Crescimento Mundial do PIB 2010 Desenvolvimento Brasileiro Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 PIB Brasil 4,3 1,3 2,7 1,1 5,7 3,2 3,8 5,4 5,1 - 0,6 7,5 8

Brasil no Ranking de Maiores Economias do Mundo 9

Consumo no Brasil Pisos e Azulejos 2º maior do mundo Celulares Bebidas alcoólicas 5º maior do mundo Pisos e Azulejos 2º maior do mundo Cosméticos 3º maior do mundo Celulares 3º maior do mundo Computadores 5º maior do mundo Refrigerantes 5º maior do mundo Chocolates 5º maior do mundo Automóveis 8º maior do mundo 10

Perfil Consumidor Brasileiro Tendência 1: mais mulheres no mercado de trabalho Tendência 2: mais casais jovens sem filhos Tendência 3: Mais pessoas morando sozinhas Tendência 4: Mais consumidores de meia-idade com alta renda Tendência 5: Uma vida mais longa e melhor 11

Previsão de Expansão de Consumo no Brasil por Segmentos Água Engarrafada Crescimento de 82% Automóveis Crescimento de 60% TV por assinatura Crescimento de 58% Laticínios Crescimento de 39% Comida congelada Crescimento de 50% Bebidas Alcoólicas Crescimento de 43% Computadores Crescimento de 23% Perfumes Crescimento de 24% 12

Previsão de Expansão de Consumo Mercado Brasileiro Previsão de Expansão de Consumo À medida que ascendem socialmente, os brasileiros escalam novos patamares de consumo. Agora que o Brasil se transforma numa economia de massa, os especialistas tentam decifrar como se dará a expansão da cesta de compras, impulsionada pelo aumento da renda e do crédito e por três fortes tendências comportamentais: Quero Ter Mais, Quero Saber Mais, Quero Experimentar Mais. Entre 2003 e 2008, 34 milhões de pessoas encorparam as classes A, B e C no Brasil. De 2009 a 2014, outros 30 milhões deverão se juntar a esse grupo. "Somando tudo, estamos acrescentando quase a população da França ao mercado consumidor em dez anos", diz Marcelo Neri, coordenador do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getulio Vargas. Segundo projeções da consultoria LCA, em 2020 os lares brasileiros vão gastar 5 trilhões de reais - 130% mais do que atualmente. Bem antes disso, já em 2014, o Brasil passará a ter o quinto maior mercado consumidor do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Japão, China e Alemanha. Se tudo isso se concretizar, significa que, em quatro anos, 72% da população - um total de 144 milhões de pessoas - será, no mínimo, da classe média baixa. Após incorporar tanta gente, o mercado brasileiro jamais será o mesmo. Para as milhares de empresas que vendem no Brasil, é hora de reaprender o que pensavam sobre seus clientes. 13

Deverá ser o consumo das famílias brasileiras em 2020 Mercado Brasileiro Ciclos do Consumo: evolução da cesta de bens e serviços. 5 TRILHÕES DE REAIS Deverá ser o consumo das famílias brasileiras em 2020 A Renda a partir de R$10.000,00 e tende a comprar produtos e serviços de primeira linha. Adere de imediato a novos padrões tecnológicos. Investe em exclusividade e marcas de luxo. Pode fazer graduação ou pós no exterior. Financia apenas bens de alto valor como imóveis, carros e lanchas. B Começa a investir em hábitos mais sofisticados. Viajar e estudar no exterior cabe no orçamento. O crédito permite antecipar o consumo de itens associados à classe A. C Passa a participar imensamente do mercado consumidor amparado pelo crédito. Procura novidades em eletroeletrônicos e experimentam novos produtos no supermercado. Ainda depende muito do preço baixo. Já tem renda para a primeira viagem nacional de avião e para um curso superior privado. D Ainda tem demandas muito básicas a ser atendidas. Começa a equipar a casa com os eletrodomésticos mais baratos. Alguns já conseguem bancar o ensino fundamental particular para os filhos. Ocorrem aqui as primeiras experiências com crédito, como aquisição de um carro usado ou de um imóvel na periferia. E Esse consumidor está no estágio zero de consumo. Tem renda muito baixa o que limita o leque de produtos a que tem acesso. 14

Mercado Brasileiro

Mercado Brasileiro Pirâmide do Consumo ... e redefiniu as classes sociais no Brasil O aumento da renda da população brasileira ao longo da década impulsionou o consumo ... A 1ª viagem da família Há mais de dez anos Maria Aparecida Ferreira da Silva não voltava à cidade natal, Garanhuns, em Pernambuco. Ela e o marido, compraram à vista as passagens aéreas para a família até Recife. Foi a primeira vez que viajaram de avião. E pretendem repetir a dose em 2011. Para a classe C, viagens, cinema, shows, restaurantes e teatros são experiências que devem ser desfrutadas em família. 16

Escala Natural de Consumo Mercado Brasileiro Escala Natural de Consumo Um exercício, interessante é observar o que tem acontecido com os beneficiários do programa Luz para Todos, um grupo que saiu de uma espécie de estágio zero do consumo (programa do governo federal para levar energia elétrica a áreas rurais atendeu 2,3 milhões de família nos últimos sete anos). De acordo com o Ministério de Minas e Energia, ao passar a ter energia em casa, essas famílias compraram 1,9 milhão de TVs e 1,7 milhão de geladeiras, além de centenas de milhares de outros eletrodomésticos e um número incontável de itens como novos alimentos. "Existe uma escala natural de consumo. Quem adquire uma geladeira passa a comprar produtos que precisam ser refrigerados, como iogurtes e frutas e verduras frescas", diz Marcos Etchegoyen, diretor da Cetelem. Segundo o instituto de pesquisas Kantar WorldPaneL em 2002 as classes D e E tinham 21 categorias de produtos no carrinho do supermercado, agora são 37. Bens como iogurte, leite condensado e amaciante de roupa passaram a fazer parte da cesta de compras. Um estudo da consultoria Boston Consulting Group mostra que, toda vez que uma pessoa sobe de classe econômica, seu comportamento no consumo muda sensivelmente. 17

Mercado Brasileiro A expectativa favorável quanto ao futuro alicerça a expansão do mercado. “Mire o ano de 2014, data da Copa do Mundo no Brasil. Um cruzamento das projeções de ascensão das classes com o potencial de consumo dos brasileiros mostra como alguns mercados vão se expandir. Olhando apenas para a classe C, em 2008 seus 93 milhões de integrantes gastaram 280 bilhões de reais com vestuário, eletrônicos, alimentos e remédios. Em 2014, uma classe C mais robusta vai gastar cerca de 451 bilhões de reais com os mesmos itens. A importância de aumentos como esse tem sido enfatizada por economista que buscam decifrar o que está por trás dos movimentos de expansão. "Os ciclos econômicos costumam começar pelo consumo", diz Marcos Lisboa, vice-presidente do Itaú Unibanco. Entende que o crescimento normalmente é precedido por reformas institucionais, como o controle inflacionário e a criação de novas modalidades de crédito. Estas estimularam primeiro o consumo e depois a geração de emprego, a produção industrial e os investimentos. Quando há mais dinheiro disponível, chega a hora de tirar os sonhos da gaveta. 18

O Mercado Consumidor Brasileiro, Estrela Mundial "O mercado consumidor do Brasil hoje é a grande estrela mundial", diz Ari Kertész, da consultoria McKinsey. Isso não é exagero, mesmo numa comparação com China e Índia, economias cujo crescimento do PIE tem sido bem maior que o do Brasil. Apesar de a população brasileira representar apenas 15% do total de chineses, o tamanho do mercado consumidor aqui é mais da metade do observado na China. Há quem veja no atual momento do Brasil um paralelo com a expansão da classe média americana a partir dos anos 50. Nos Estados Unidos, milhões de pessoas ascenderam socialmente em decorrência do sopro de desenvolvimento do pós-guerra. Naquela época, um em cada quatro americanos passou a viajar de avião, índice semelhante ao atual no Brasil. No mercado de televisores, o índice de penetração de aparelhos no Brasil, por volta de 96%, é similar ao dos americanos nos anos 70. Nesse sentido, é razoável imaginar que o consumo no Brasil pode seguir rumos similares aos dos Estados Unidos. Se assim for, teremos algumas décadas de prosperidade garantida pela frente. 19

Brasil: Um País a toda velocidade A indústria de eletroportáteis (liquidificador, ferros de passar e baterias), vendeu 10,3 milhões de aparelhos no 1º semestre de 2010, alta de 10,5% sobre 2009. De janeiro a julho foram vendidos 1,9 milhão de carros no Brasil, o que faz do País o 4º maior mercado de automóveis do planeta. Foram 6,4 milhões de TVs vendidas entre janeiro a junho de 2010, uma escalada de impressionantes 75% sobre o mesmo período de 2009. No setor imobiliário, as carteiras de financiamento na Caixa Econômica somaram R$ 34 bilhões no 1º trimestre, quase o dobro de 2009. 22 milhões de famílias pretendem reformar ou construir em 2010. significa que mais de 80 milhões de brasileiros (o equivalente a toda população de Espanha, Holanda e Portugal) estão envolvidos em algum tipo de construção. O uso de cartões de credito e débito cresce 20% ao ano.

Brasil: Um País a toda velocidade 14 milhões de PCs serão comprados em 2010 por brasileiros, maior marca da história. Em 2011, Brasil será o 3º mercado mundial de computadores, só atrás de EUA e China. No 1º semestre de 2010 o tráfego aéreo no Aeroporto de Guarulhos (SP) cresceu 20%. Só o aeroporto de Xangai, na China teve desempenho maior As vendas de smarthphones cresceram 70% no 2º trimestre de 2010. Uma das maiores densidades de telefonia móvel do mundo é brasileira. No 1º semestre foram emplacados no Brasil 41,8 mil carros fabricados no exterior, salto de de espetaculares 175% sobre 2009. As vendas de natal vão movimentar RS 98 bilhões em 2010, valor mais alto de todos os tempos. Os produtos da linha branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar roupa) encontram forte demanda em 2010; em número de unidades as vendas subiram 8%

Brasil Um País a toda velocidade Marcas históricas também no emprego e no crédito. 15 Milhões R$1,5 Trilhão Desde 2003, o crédito disponível no Brasil saltou de R$ 380 bilhões para R$ 1,5 trilhão Na última década foram criados mais de 15 milhões de empregos no Brasil

Brasil: Um País a toda velocidade

Brasil: Um País a toda velocidade Em cinco anos, 32 milhões de pessoas, o equivalente à metade da França, ascenderam socialmente. O fenômeno mais impressionante ocorreu com a antiga classe média baixa, hoje chamada de classe C, que se multiplicou e passou a representar a metade da população do País. Cerca de 90 milhões de brasileiros agora possuem renda familiar mensal entre R$ 1.115 e R$ 4.807 e se tornaram uma força tão poderosa que já é apontada por alguns especialistas como a classe dominante, no sentido econômico. A classe média se impõe, ávida para liberar um desejo de consumo represado por décadas. A agência de publicidade McCann Erickson encomendou pesquisa ao instituto Data Popular em seis capitais brasileiras e descobriu que 80% dos consumidores da classe C disseram que “não dá para viver sem” computador, 60% das famílias têm DVD, 66% querem comprar um celular com câmera fotográfica e 82% possuem tecnologias que melhoram o entretenimento e lazer da família. De acordo com o especialista em finanças, Amir Khair, a renda média da classe C subiu 13%, em 2008.

Brasil: Um País a toda velocidade A nova classe C tem um poder de consumo inigualável no Brasil De acordo com um estudo da mesma Data Popular, hoje a renda reunida desses 90 milhões de famílias soma quase R$ 500 bilhões. Hoje, mais de 80% dos cartões de crédito que circulam no País estão nas mãos deles, que são responsáveis por 76% do consumo no Brasil. A estimativa é de que já respondam por 80% de todas os brasileiros que usam a internet cotidianamente. “Hoje temos mais de mil lojas, com R$ 18 bilhões de faturamento, voltadas exclusivamente para a classe C. Por ano, vendemos para eles 4,5 milhões de eletrodomésticos da linha branca, 4,7 milhões de celulares, 1,6 milhão de tevês e 2,2 milhões de aparelhos de som”, conta Michel Klein, presidente da Casas Bahia.

Brasil Classe média se espalha para o Norte e Centro-Oeste Levantamentos finalizados nas últimas semanas pela Data Popular e Kantar Worldpanel revelam dados inéditos sobre o fortalecimento da nova classe média brasileira. Ao cruzar os estudos, é possível verificar o volume de gastos da classe C por região geográfica. Fica claro que parte do dinheiro que migrou nesta década para a região Nordeste, onde essa classe média foi às compras, já se espalha para o Norte e o Centro-Oeste, com base em informações das últimas Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE.

Brasil O Consumo Rumo ao Topo Mais rico e menos pobres. Proporcionalmente as classes A e B foram as que mais cresceram. (Evolução de 2003 a 2009) Definição de classe econômica. 29 milhões de pessoas ingressaram na classe C (2003-2009), içadas das classes D e E; 7 milhões ascenderam à alta renda. As classes A e B crescerão 50% até 2014, aumentando em + 11 milhões de pessoas.

Brasil Potencial Consumo em 2011

Desenvolvimento Brasileiro Investimento Estrangeiro no Brasil Nos dois primeiros meses de 2011, ingressaram US$ 10,683 bilhões em IED. Em período equivalente do ano passado, houve entrada de US$ 3,449 bilhões. US$ 7,727 bilhões em fevereiro de 2011, acima do projetado pelo Banco Central (BC) para o período, de US$ 7 bilhões. No segundo mês de 2010, entraram US$ 2,849 bilhões em IED. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 IED- US$ Bilhões 10,200 19,000 21,000 22,000 34,622 44,000 30,000 48,462 29

Principais investimentos em execução e a serem executados pelo setor público e iniciativa privada. 30

PAC 2 Prevê investimentos de R$ 958,9 bilhões entre 2011 e 2014. Para os anos seguintes, a estimativa de investimentos é de R$ 631,6 bilhões. Os focos de atuação são logística, energia e área social-urbana, mas para favorecer o acompanhamento o governo vai desdobrá-los em seis grupos: "Cidade Melhor", "Comunidade Cidadã", "Minha Casa, Minha Vida", "Água e Luz para Todos", "Energia" e "Transportes". 31

PAC 2 PAC 2 Áreas Meta Investimento R$ Cidade Melhor Saneamento, prevenção em áreas de risco, mobilidade urbana e pavimentação. Enfrentar os principais desafios das grandes aglomerações urbanas, p/ melhor qualidade de vida. 57,1 bilhões Comunidade Cidadã Unidades de pronto-atendimento (UPA) e unidades básicas de saúde, creches e pré-escolas, quadras esportivas nas escolas, praças e postos de polícia comunitária. Presença do Estado nos bairros populares, aumentando a cobertura de serviços. 23 bilhões (2011-2014). Minha Casa, Minha Vida Financiamento SBPE, urbanização de assentamentos precários. Redução do déficit habitacional, dinamizando o setor de construção civil e gerando trabalho e renda. 278,2 bilhões Água e Luz para Todos Luz para todos, água em áreas urbanas e recursos hídricos. Universalização do acesso à água e à energia elétrica. 30,6 bilhões Transportes Rodovias, ferrovias, portos, hidrovias, aeroportos, equipamentos para estradas vicinais. Consolidar e ampliar a rede logística, interligando os diversos modais. 104,5 bilhões (2011-2014) e 4,5 bilhões (pós-2014). Energia Geração e transmissão de energia elétrica, petróleo e gás natural, indústria naval, combustíveis renováveis, eficiência energética, pesquisa mineral. Garantir a segurança do suprimento a partir de uma matriz energética baseada em fontes renováveis e limpas; desenvolver as descobertas no pré-sal, ampliando a produção. 465,5 bilhões (2011-2014) e 627,1 bilhões (pós-2014). 32

PAC 2: Secretaria Nacional dos Portos 33

PAC 2: Secretaria Nacional dos Portos 34

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Usina Hidrelétrica Santo Antônio Energia Rondônia R$ 13,5 bilhões Usina Hidrelétrica Jirau R$ 9,0 bilhões Ferrovia Norte Sul Logística Maranhão e Tocantins R$ 1,6 bilhão Ferrovia Transnordestina Ceará- Pernambuco -Piauí R$ 5,4 bilhões Usina Hidreletrica de Estreito R$ 3,3 bilhões Concessão de Rodovias Estaduais Brasil Concessão de Rodovias Federais R$ 20,0 milhões Metro Linha 4 São Paulo R$ 3,0 bilhões Trem-bala São Paulo – Rio de Janeiro R$ 30,0 bilhões Porto do Açu Rio de Janeiro R$ 3,2 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Hidrelétrica de Belo Monte Energia Pará R$ 19,0 bilhões Ligação ferroviária Logística Oeste da Bahia até o litoral R$ 1,9 bilhão Porto Sudeste Itaguaí R$ 1,5 bilhão Ferrovia eixo amazônico Aiçalândia ao porto Espardarte-Pará R$ 1,0 bilhão Ferronorte Rondonópolis Mato Grosso R$ 700,0 milhões Petrobras E&P Brasil US$ 48,9 bilhões Abastecimento R$ 47,8 bilhões Gás e Energia US$ 7,4 bilhões Distribuição US$ 2,1 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Petrobras Biocombustível Brasil US$ 1,8 bilhões Áreas Corporativas US$ 2,9 bilhões CSN Mineração, Siderurgia, Cimento Minas Gerais R$ 9,5 bilhões Usiminas Siderurgia US$ 4,5 bilhões até 2012 Arcelor João Monlevade, Juiz de Fora, Sabará/ Minas Gerais US$ 5,0 bilhões em cinco anos Ferrous Mineração US$ 6,0 bilhões Porto Pres. Kennedy- Espírito Santo US$ 2,7 bilhões Mineração Riacho dos Machados Riacho dos Machados, no Norte de MinasGerais US$ 230 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Vale Mineração Carajás Serra Sul/Pará US$ 11,297 bilhões Carajás - 30 Mtpa/Pará US$ 2,478 bilhões Carajás – 10 Mtpa/Pará US$ 290 milhões Apolo US$ 2,509 bilhões Conceição Itabiritos US$ 1,170 bilhões Vargem Grande Itabiritos US$ 975 milhões Onça Puma/Pará US$ 2,297 bilhões Salobo/Pará US$ 1,152 bilhões Salobo II/Pará US$ 855 milhões Tubarão VIII/ Espírito Santo US$ 636 milhões Paragominas III - Pará US$ 487 milhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Vale Energia Biodiesel Região Norte US$ 305 milhões Energia Estreito/ Maranhão e Tocantins US$ 514 milhões Siderurgia A ThyssenKrup CSA Siderurgia do Atlântico (CSA)/Rio de Janeiro - Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) /Ceará US$ 4 bilhões CSU, Companhia Siderúrgica de Ubú/Espírito Santo ALPA, Aços Laminados do Pará US$ 2,760 bilhões Norsk Hydro Mineração CAP - Pará US$ 2,2 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Arcelor Mittal Siderurgia Tubarão – Espírito Santo US$ 120,0 milhões Alcoa Mineração Mina Bauxita – Pará US$ 1,2 bilhão Valourec e Sumitomo Jeceaba - Minas Gerais US$ 1,6 bilhão Gerdau Brasil US$ 3,6 bilhões em 5 anos Wisco Porto do Açu – Rio de Janeiro US$ 4,0 bilhões Anglo American Goiás RS 3,1 bilhões Novelis Pindamonhangaba -São Paulo US$ 21,0 milhões Consórcio Corporativo Novo Horizonte (Vale, Votorantim e CSN) Minas Gerais US$ 6,0 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Cenibra Celulose e Papel Belo Oriente, Minas Gerais R$ 2,0 bilhões Suzano Bahia-Maranhão-Piauí US$ 6,0 bilhões VCP MS Celulose Três Lagoas – Mato Grosso do Sul US$ 1,5 bilhão Porto Suape Logística Pólo Petroquímico com a refinaria da Petrobras-Pernambuco US$ 5,5 bilhões Estaleiro Hemisfério Sul (Consórcio Camargo Corrêa) Pernambuco US$ 520,0 milhões Usina Siderúrgica de Pernambuco (CSN)/Pernambuco US$ 6,5 milhões Unidade de resina PET (Mossi & Guisolfi) Pernambuco US$ 700,0 milhões Jaraguá Equipamentos Industriais Industrial Pernambuco R$ 20 milhões Promar Naval R$ 300 milhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Daihatsu Montadora em veículos de mini porte, motores marítimos Pernambuco/ Suape US$ 10 milhões. Fiber Glass Systems (FGS) Petróleo - indústria química. R$ 20 milhões RM Eólica (Gonvarri) Fábrica de torres eólicas. R$ 60 milhões RIP (Grupo Thyssen Crool) Petróleo R$ 6 milhões Píer Petroleiro Porto/Logística R$ 341,1 milhões Copa 2014 Infraestrutura Brasília R$ 2,0 bilhões Cuiabá R$ 5,0 bilhões Curitiba R$ 4,5 bilhões

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Copa 2014 Infraestrutura Fortaleza R$ 9,2 bilhões Manaus R$ 6,0 bilhões Natal R$ 1,7 bilhões Recife R$ 1,5 bilhões Rio de Janeiro R$ 10,0 bilhões Salvador São Paulo Rio 2016 * R$ 28,8 bilhões Log-In Logística Logística R$ 228,0 milhões Infraero Principais aeroportos internacionais do País R$ 5,7 bilhões Governo Brasileiro Turismo Brasil R$ 6,8 bilhões até 2011 * Infraestrutura (72%), Saneamento (12%), Energia (8%), Segurança (7%), e Instalações esportivas (4%).

Previsão de Investimento Síntese dos Investimentos Empresa / Projeto Setor Localização Previsão de Investimento Grupo Accor Turismo Nordeste R$ 567,0 milhões GM do Brasil Automobilística Brasil US$ 2,5bilhões até 2012 PJMR e SKG Logística Estaleiro no Ceará R$ 280,0 milhões GVT R$ 600,0 milhões Grupo Sada Transportes Bioenergia-Norte Minas Gerais R$ 354,0 milhões Bunge Alimentos Pernambuco e-Mato Grosso R$ 2,3 bilhões Governo Brasileiro Construção Civil R$ 300,0 milhões Avon Cosméticos São Paulo US$ 150,0 milhões Protubo Pré-Sal e na Construção Naval Rio de Janeiro US$ 2,0 milhões

Investimentos Infraestrutura: Pré-sal

Investimentos Infraestrutura: Pré-sal

“Stability and democracy are catalysts of success” Notícia Veiculada no Jornal Financial Times “Stability and democracy are catalysts of success” Brasil começou a ser levado a sério pelo mundo, diz 'Financial Times'. Clique no título para ler a notícia na íntegra.

Maiores Informações GRUPO ELO José Miranda Chaves Netto jose.miranda@elogrupo.com Av. Cristiano Machado, 1648 / 10º andar Cidade Nova - 31170-800 - Belo Horizonte / MG Tel: 31 3484-1800 - www.elogrupo.com 48