CURSILHOS: UMA MENTALIDADE

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Paróquia Coração de Jesus
Advertisements

1. O que é o Documento Conclusivo do I Sínodo:
Catequese e Iniciação Cristã
Escola Vivencial do GED Niteroi
SER E PARTICIPAR NA IGREJA
Tema: Fraternidade e Saúde Pública
Princípios da Pastoral Vocacional 3º Congresso Vocacional do Brasil
DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE (DNC)
 VOCAÇÃO- DA FELICIDADE Desafio contínuo Ser chamado...
ASSEMBLEIAS REGIONAIS
CURSILHOS: UMA MENTALIDADE
O AGIR DO MCC DEFINIÇÃO E PRÁTICA.
CURSILHO 2 DIAS.
PREPARAR A CATEQUESE.
Grupos de Reflexão: conquistas e desafios na Arquidiocese de Mariana
TEMPO DECISIVO CARISMA REALIZA RAZÃO DO MCC
Projeto de Capacitação entre as Alianças Bíblicas
Bíblia e Catequese A catequese, por excelência, é a atividade da transmissão da Revelação contida na Sagrada Escritura.
Encaminhamento para o AGIR
Objetivos das URGÊNCIAS
ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL E INICIAÇÃO CRISTÃ
Formação de Mensageiro(a)
Vocação e missão do (a) Catequista, a serviço da cultura do Encontro
Por que lemos a Bíblia, hoje?
ASSEMBLEIA DIOCESANA DO MCC DIOCESE DE ARAÇATUBA
ENCONTRO DE RESPONSÁVEIS MCC DA DIOCESE DE ARAÇATUBA
Diocese de Amargosa.
Linhas de Pastoral Juvenil Vocacional Redentorista
Igreja: comunidade de comunidades
Objetivo dos Congressos Estimular, educar e celebrar o compromisso dos fiéis com a Missão universal da Igreja, como Missão ‘ad gentes’ ou atividade missionária.
Escola Vivencial do GED
A alegria de ... SER Catequista.
Espiritualidade do Catequista
APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ.
Pastoral da Educação e da Cultura
Diocese de São João da Boa Vista
sujeito crescente e aprendente, na dimensão
O documento da CNBB e o 7 o PPO – apelos de conversão.
JULGAR I! Formação do discípulo para um novo PENTECOSTES
Aparecida e as urgências presentes nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora do Brasil – DGAE –
Um carisma que chega ao Jubileu, merece que o vivamos como um novo Pentecostes! MCC DO BRASIL – AR 2013.
Assembleia Diocesana do GED Niterói
A VOCAÇÃO DE SER CATEQUISTA
Uma igreja viva para um Deus vivo
Escola Paroquial de Evangelização e Pastoral. Objetivos Proporcionar aos fiéis um conhecimento básico de alguns alicerces de nossa fé: Bíblia, Liturgia,
COORDENADORES DE COMUNIDADE
Diretrizes gerais para O Ano Missionário Arquidiocese de Curitiba Equipe de Articulação Missionária.
42ª ASSEMBLEIA NACIONAL – MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL   DOCUMENTO FINAL.
MCC DO BRASIL – AR ASSEMBLEIAS REGIONAIS 2014.
Formação Catequética Catequista.
PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ
O SENSO CRÍTICO E O MÉTODO
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil
MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2015 – 2019) Documento da CNBB
2ª Urgência – Igreja: casa da iniciação à vida cristã
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade CAMPANHA DA FRATERNIDADE História da CF.
Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã
MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura
ASSEMBLÉIA DO MCC DE ARAÇATUBA CASA SÃO PAULO 15/11/2015
O Saber Fazer O CATEQUISTA E A QUESTÃO METODOLÓGICA É preciso que o catequista seja competente em sua ação catequética superando a improvisação e a simples.
Ex corde ecclesiae (15/08/90): A vocação da Universidade Católica Erico Hammes Porto Alegre, 05/04/2011.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 11/08/10 TRANSFORMANDO A COMUNIDADE PELA INICIAÇÃO Á VIDA CRISTÃ PARÓQUIA SANTA RITA.
“Permanecei na cidade” (Lc 24,49). O ponto de partida Uma realidade que nos interpela: a cidade e a diocese (v. relação de abertura da Assembléia) “Nosso.
OBJECTIVOS GERAIS DA ETAPA
PEDAGOGIA DIVINA: a) o diálogo de Salvação entre Deus e a pessoa, ressaltando a iniciativa divina, a motivação amorosa, a gratuidade, o respeito pela.
A Evangelização atual Encontramo-nos numa nova etapa evangelizadora que deve estar marcada pela alegria e deve indicar caminhos novos para a caminhada.
PLANEJAMENTO BIMESTRAL – ENSINO RELIGIOSO – 4º E 5º ANO CREDO CATÓLICO
A MENSAGEM DO CURSILHO PARTE I.
Transcrição da apresentação:

CURSILHOS: UMA MENTALIDADE ESSÊNCIA: Anúncio vivencial do Reino de Deus MÉTODO: Primeiro anúncio – vivencial FINALIDADE: (OBJETIVO) Imediato (conversão pessoal) Mediato (inserção comunitária) Fim (Transformação das realidades)

EIXO DOUTRINAL A GRAÇA em todas as suas dimensões: Transcendente Pessoal Social e Cósmica Vivência Pessoal (consciente, crescente e comunicante) Vivência Comunitária (consciente , crescente e comunicante)

MENSAGEM Então, o que é MENSAGEM ? “As Mensagens não são TUDO dentro de um cursilho” Mas são ESSENCIAIS porque sem Mensagens não há cursilho. Então, o que é MENSAGEM ?

MENSAGEM É: Explicação em público da Verdade, de forma vivida e encarnada. Explicação: transmissão oral da Pessoa (Palavra=Jesus) e sua doutrina (não tanto pedagogicamente, mas muito mais por fatos vividos) Verdade: vivida e encarnada: não apenas “intelectualmente”, mas como vivemos em nós mesmos a Pessoa de Jesus Cristo.

OBJETIVO Ter consciência da dignidade de ser cristão. através da palavra e do testemunho individual e comunitário dos Mensageiros, levar o participante a optar livre, consciente e radicalmente, a viver a Graça em todas as suas dimensões. Ter consciência da dignidade de ser cristão. Ter consciência de seu Batismo.

3 ASPECTOS DAS MSGS DOUTRINAL PEDAGÓGICO PSICOLÓGICO 3 1 2

Clima: primeira fase do CUR NOITE DE ENTRADA Clima: primeira fase do CUR Curiosidade = o que vai acontecer ? Apreensão = perda de referências / comparação = como me integrar ? Preconceitos = O que vim fazer aqui ? Saudade = Nesta hora eu estaria ... FUGA !

MENSAGEM ABERTURA Estilo: amistoso – descontraído - respeitoso Testemunho: benefícios do CUR Conteúdo: Vantagens e Regras do Jogo: Histórico (valoriza) O que é / Para que é / Para quem é e Por que existe. Como participar (atitudes positivas/negativas) Motivação do SILÊNCIO

MENSAGEM ABERTURA o Plano de Deus o Reino de Deus a Graça DOUTRINAIS: o Plano de Deus o Reino de Deus a Graça Oração – Estudo - Trabalho PEDAGÓGICOS: Como participar Nível de compreensão igual Comunidade –> Trabalho em equipe

MENSAGEM ABERTURA PSICOLÓGICOS: Corte do “cordão umbilical” Valorização da pessoa É possível ! Motivação / Recompensa O SILÊNCIO FRUTUOSO ! = 1ª prova

O SENTIDO DA VIDA ESTILO: questionador TESTEMUNHO: de ensaio e erro CONTEÚDO: (antropológico) situar o Homem no Universo Criado atributos e características do Homem dignidade do ser humano dimensões da consciência busca da alegria x FELICIDADE.

O SENTIDO DA VIDA DOUTRINAIS: PEDAGÓGICOS: o “esplendor” da Criação imagem e semelhança de Deus criado para viver em plenitude e eternamente. PEDAGÓGICOS: a) conhecer – reconhecer b) capacidade de definir um rumo.

“O FUNDAMENTAL HUMANO” O SENTIDO DA VIDA PSICOLÓGICOS: ilusão – desilusão – angústia escala de valores – consciência sede de felicidade – desejo imperativo COMO SER FELIZ ? (quase obsessão). “O FUNDAMENTAL HUMANO”

JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR ESTILO: vibrante, incisivo, contagiante TESTEMUNHO: quem é Jesus na sua vida CONTEÚDO: a Pessoa e a Práxis de Jesus (o Cristo) de Nazaré Plano de Deus: Promessa– Plenitude dos Tempos-Anunciação-Encarnação Ping-pong: Pessoa Divina e Humana

JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR O Mediador de Deus – o autor da Graça Jesus histórico: contexto sócio- político, cultural, econômico o Reino de Deus JESUS: o “Revelador” - o “Libertador” os Critérios do Reino – B.Aventuranças o apostolado – o discipulado.

JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR DOUTRINAIS: o Plano de Deus (*) o Reino de Deus (**) os Critérios do Reino. (*) divinização do humano - humanização do divino (**) história da humanidade  história da salvação

JESUS CRISTO,HOMEM E DEUS LIBERTADOR PEDAGÓGICOS: abraçar uma causa “dar a vida” pela causa. PSICOLÓGICOS: de regeneração (Homem novo) de gratidão de admiração / imitação de certeza de salvação.

2º DIA CLIMA: de expectativa positiva disposição de cooperar vontade de “saber” mais – atento predisposição para comprometer-se.

FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ ESTILO: claro e conciso TESTEMUNHO: de formação na ação CONTEÚDO: Deus é comunicação não ouvimos Deus consciência ingênua x crítica critérios errados: Fé e comunhão Fontes de formação

FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ formação da consciência “crística” educação-transformação permanentes aplicação na vida. DOUTRINAIS: Plano de Deus – “Logos” a “Revelação” Fé e Razão.

FORMAÇÃO-EDUCAÇÃO PERMANENTE DA FÉ PEDAGÓGICOS: a. busca do conhecimento b. identificação de “fontes” c. frutos da capacitação. PSICOLÓGICOS: a. desejo de formação permanente b. firmeza na Fé c. segurança para defesa da Fé.

O CRISTÃO COMPROMETIDO Início da 3ª fase do CUR – inserção pastoral – comunitária ESTILO: entusiasmado – convicto TESTEMUNHO: de ação transformadora CONTEÚDO: a. vocação batismal – constituição b. missão = apostolado = evangelização c. Talentos - liderança

O CRISTÃO COMPROMETIDO d. transformação das realidades; e. tripé: oração – formação – ação. DOUTRINAIS: a. Deus criou as realidades temporais b. Cristo encarnou-se nessas realidades c. Igreja: continuadora da obra d. Fé coerente.

O CRISTÃO COMPROMETIDO PEDAGÓGICOS: a) descobrir talentos b) aperfeiçoar talentos c) colocar os talentos à disposição. PSICOLÓGICOS: eu tenho instrumentos será que eu consigo ?

3º DIA CLIMA: aparentemente eufórico Alguns poderão estar preocupados por não terem “sentido nada” até agora. Síndrome do Tabor. Ansiedade de sair e temor do 4º dia. Tendência ao fechamento.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 1ª parte: Apresentação do conceito de ambiente e apresentação do método. ESTILO: expositivo TESTEMUNHO: evangelização ambiental com uso do método VJAA. CONTEÚDO: sistemas ambientais – ambientes utilização do método – valorizar

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES VER = foto sem retoques positivos ou negativos, feita de dentro. JULGAR (comparar) = realidade x realidade ideal (Plano de Deus) = Sonho AGIR = transformação das realidades (Compromisso) AVALIAR = novo Julgar (comparar) não antecipar os passos.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 2ª parte: V E R (anonimato) consciência crítica cristã não é “achismo”, é constatação abrir o foco – fechar o foco coragem para VER: oração valorização do sigilo jamais usar PORQUE !

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES PLENÁRIO DO VER: incentivo pelo “visto” , valorização da coragem de VER; apresentação de “causas e efeitos” busca da “causa fundamental”. Obs.: após VER as situações pessoais (fa- mília, a si mesmo) traz libertação.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 3ª parte: JULGAR (anonimato) não é juízo de condenação ótica da misericórdia (Lc 6) comparar com Plano de Deus Bíblia, Magistério da Igreja PLENÁRIO DO JULGAR: incentivo ao trabalho feito análise de 1 ou 2 questões por Grupo.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 4ª parte: AGIR (pessoal e grupal) tipos de ação: ativismo, assistencialismo ação-serviço, ação transformadora transformar = finalidade do CUR planejamento da ação: objetivo(s), prazo (s), responsável(eis) Pastoral Ambiental – inserção opção preferencial de Cristo.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 5ª parte: PLENÁRIO DO AGIR: parabéns pelo trabalho compromissos pessoais / grupais do AGIR apenas um treinamento desenvolvimento dar-se-á no 4º dia oração, formação, revisão de vida, vivencia comunitária e Sacramentos.

EVANGELIZAÇÃO DOS AMBIENTES 6ª parte: PÓS-CURSILHO: (4º Dia-5º Dia) curso intensivo termina hoje ação pessoal e em comunidade Núcleos de Comunidades Ambientais: - Vivência do tripé – freqüência - Feixe de varas – força da união GED: Escola Vivencial Assembléias Mensais – Ultréias.

PÓS CURSILHO Tempo onde acontece a “finalidade” do MCC Dimensão Interna: Escola Vivencial – PRÉ e CUR – Discipulado - Ultreia Dimensão Externa: Missionariedade – Busca de Candidatos – Evangelização Ambiental – Eclesialidade (CfL 30) – N.C.As.

ESCOLA VIVENCIAL é o “motor do Movimento” – origem é meio de “discipulado”, desenvolvimento pessoal e comunitário, perseverança é “mentalidade” : associativa, de inspiração e objetivo comuns, de serviço é “formada e formadora” de cristianismo católico é “expressão eclesial” com trabalho, estudo e ação

ESCOLA VIVENCIAL respeito aos estágios de caminhada: . para neo-cursilhistas . para responsáveis em seus diversos níveis interativa e construtivista encontros e não “aulas” clima de entre – ajuda, fraternidade funções: no CUR e no GED

ESCOLA VIVENCIAL cadastro de Mensageiros - rotatividade ciclos de estudo da metodologia do CUR análise e atualização de Mensagens e Mensageiros (docs. do MCC e da Igreja) análise de relatórios de Cursilhos diretivas para o PRÉ : avaliação dos Ambientes - prioridades

ESCOLA VIVENCIAL FASES IDEAIS: de acolhimento e iniciação: Módulo I – 1ª e 2ª partes de capacitação e desenvolvimento: Módulo III – 1ª parte de atualização e aprofundamento: Módulo II – 1ª e 2ª partes e Módulo III – 1ª parte ciclo de Estudo da Metodologia e treinamento de Mensageiros.

N.C.A. “pequenas comunidades de fé” – Doc 62. CNBB – nº 121 objetivo meio utilizado pelo MCC para atingir seu objetivo fim: “fermentar de Evangelho os Ambientes” (definição de IFMCC) meio de perseverança (PÓS) busca de candidatos (PRÉ)

N.C.A. não proíbe a existência de Grupos parte da realidade ambiental, em busca da causa; propõe a ação transformadora não é “fechado” aos não cursilhistas é fermento, sal e luz no ambiente é missionário (e não apenas discípulo) PROBLEMA: é comprometedor !

PRÉ - CURSILHO É, sempre, conseqüência do PÓS Cadastro de Sistemas Ambientais e Ambientes (Censo IBGE 2000, Associações, Sindicatos, etc...) Diretrizes diocesanas e do MCC “Banco” de Candidatos – classificação Reunião prévia com Apresentantes e Candidatos ao CUR