Curso EFA NS Ano letivo 2011/2012 Helena Abegão Fátima Machado Silvério Velez

ÍNDICE A sua identificação e origem A sua composição Modelo organizativo Os seus objetivos Plano estratégico Webgrafia

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é uma instituição particular de solidariedade social, organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais.

A APAV nasceu em 25 de Junho de 1990, por iniciativa de um grupo de 27 associados fundadores. Surge num contexto de crescente tomada de consciência dos direitos das vítimas de crime e visando colmatar a inexistência de qualquer estrutura de apoio a estas.

A APAV conta com uma rede nacional de gabinetes de apoio à vítima, sendo o GAV SETÚBAL a delegação mais próxima de nós. Ver Mapa SEDE DELEGAÇÕES APAV - Serviços centrais de Sede Rua José Estêvão, 135 A, Pisos 1/ Lisboa Portugal tel fax

A APAV segue o modelo organizativo tradicional e tem como órgãos sociais: uma assembleia geral, um conselho fiscal e uma direção, apoiados em vários órgãos consultivos, entre os quais o conselho de associados fundadores e o conselho consultivo de gestores.

Promover a proteção e o apoio a vítimas de infrações penais e dar informação do atendimento personalizado e encaminhamento. Colaborar com as entidades de administração da justiça e demais organismos e entidades públicas e privadas em todo o país. Incentivar e promover a solidariedade social.

Fomentar e patrocinar a realização de investigação e estudos sobre os problemas da vitima. Promover e participar em programas, projectos e acções de informação e sensibilização da opinião pública. Contribuir para a adoção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas. Estabelecer contactos com organismos internacionais e colaborar com entidades que em outros países prosseguem fins análogos.

Consolidação: » da projecção e reconhecimento social da sua missão; » da sua imagem e identidade; » do seu modelo organizativo-funcional; » dos seus modelos de intervenção técnica; » do seu modelo de gestão; » do seu modelo de Voluntariado;

Consolidação » das formas de participação nos processos decisórios; » do modelo de parceria interinstitucional; » da vertente de investigação e desenvolvimento; » dos mecanismos de avaliação e auditoria da qualidade; » da dimensão nacional da rede dos serviços locais de apoio à vítima.

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