O RELEVO DA TERRA E SUA GÊNESE

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Transcrição da apresentação:

O RELEVO DA TERRA E SUA GÊNESE

O estudo do relevo é chamado de geomorfologia O estudo do relevo é chamado de geomorfologia. Entendemos relevo como as formas assumidas pela superfície da Terra, sendo elas: Depressão: Porções menos elevadas que o relevo a sua volta mas mesmo assim com predomínio da erosão. Planícies: Porções de menor altitude no relevo onde predomina a sedimentação. Planaltos: Porções com altitudes mais elevadas no relevo onde predomina a erosão.

Existem duas forças atuantes na formação do relevo, sendo elas: As forças endógenas: são aquelas que vêm do interior do planeta resultantes portanto do tectonismo. As forças exógenas: são aquelas que vem de fora da terra e atuam na modelagem do relevo através do intemperismo (quebra das rochas) e erosão (transporte dos sedimentos para as partes mais baixas). A quebra da rocha pode ocorrer por intemperismo físico, químico ou biológico. O transporte dos sedimentos pode ser por erosão fluvial, pluvial, glacial, eólica ou abrasiva.

Por influência do tectonismo o relevo pode sofrer três tipos de deformações, sendo elas: Falhamentos: Os blocos rochosos se rompem e podem movimentar-se um em relação ao outro. Dobramentos: Quando o tectonismo pressiona rochas com plasticidade elas se dobram formando anticlinais e sinclinais. Falha normal Falha reversa Falha transcorrente Fraturamentos: Ao sofrerem pressões as rochas sofrem trincas.

O tectonismo pode ser realizado de duas maneiras diferentes, sendo elas a epirogênese e a orogênese. A orogênese ocorre quando há movimentos horizontais da crosta terrestre. A epirogênese acontece quando há soerguimento ou rebaixamento do relevo devido a movimentos verticais da crosta da Terra. Movimento convergente Movimento divergente Movimento tangencial

Quando ocorrem terremotos eles podem ser medidos por aparelhos denominados sismógrafos. Os terremotos podem ser medidos através da escala Richter e da escala de Mercalli. A escala Richter vai de 0 até 9, na prática não tem um limite definitivo, e varia 10 vezes de um grau para outro. Essa escala procura medir a intensidade do terremoto. Também existe a escala de Mercalli que mede a destruição causada por um terremoto. Ela varia de grau I até XII.

Efeitos de um terremoto de acordo com escala Richter. Em locais habitados, os terremotos podem ter, na maioria das vezes, os seguintes efeitos: - Inferiores a 3,5 graus: raramente são notados. - De 3,5 a 5,4 graus: geralmente sentido, mas raramente causa danos. - Entre 5,5 a 6 graus: provocam pequenos danos em edifícios bem estruturados, no entanto, seus efeitos são arrasadores em edifícios de estrutura precária. - De 6,1 a 6,9 graus: causa destruição em áreas de até 100 quilômetros de raio. - De 8 a 8,5 graus: é considerado um abalo fortíssimo, causando destruição da infraestrutura. - De 9 graus: destruição total.

Hipocentro (foco) e epicentro. Quando ocorrem abaixo das águas do oceano os terremotos são denominados maremotos. Os maremotos podem causar a formação de tsunamis. Quando os terremotos ocorrem por desmoronamento interno da crosta dizemos que sua causa é a acomodação geológica. Manifestação do terremoto na superfície diretamente acima do hipocentro ou foco. Onde o terremoto começou no interior do planeta.

OS TIPOS DE ERUPÇÕES VULCÂNICAS. KRAKATOA VESÚVIO É UM EXEMPLO DE VULCÃO MISTO, OU SEJA, QUE LANÇA BOMBAS (LAVA SOLIDIFICADA), LAVAS E CINZAS.

ÁREAS MAIS SUJEITAS A VULCANISMO E TERREMOTOS.