Apoio Integrado e Coletivo MS Videoconferência entre Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde e Núcleo Gestor do Apoio Integrado Maio/2012
O QUE PODE NOS APROXIMAR? A certeza de que o SUS é construção de muitos, entre os quais nos incluímos, cada gestor, cada trabalhador, cada cidadão Os desafios para consolidarmos o SUS com a garantia do acesso com qualidade para todos os brasileiros Os propósitos desta gestão que se expressam no PNS e nos esforços para produzir atenção e gestão de modo inclusivo com a cogestão e o MUS
Desafios para o SUS Assistencial Perfil epidemiológico: tripla carga de doenças Sistema ainda fragmentado e orientado para doenças agudas Político Federalismo brasileiro: três entes automomos porém interdependentes; Fragilidades nos mecanismos de gestão solidária e cooperativa Institucional Atuação fragmentada e desarticulada do MS Ênfase na formulação de políticas e indução financeira
Apoio Institucional Integrado do Ministério da Saúde: uma estratégia para qualificação da atenção e da gestão no SUS
Alguns movimentos que acumulam para AI Política Nacional de Humanização – PNH/2003: foco na cogestão, a inclusão e autonomia dos sujeitos; Movimentos de Educação Permanente/2003: instrumento para transformação das práticas de gestão e de atenção; Apoio Integrado – DAD/SE 2004: esforço de integração e participação na implementação das políticas; Pacto pela Saúde 2006: esforço de aproximação entre os entes para gestão compartilhada. Síntese: movimentos de construção coletiva e diminuição da fragmentação
Contexto – movimentos recentes Desenvolvimento de planejamento participativo Articulação dos diferentes momentos/instrumentos de planejamento: Plano MS, PPA e PNS Ênfase na implementação da gestão participativa: colegiado do Ministro e estímulo a ativação de colegiados nas Secretarias Fortalecimento da cogestão Tripartite: Decreto 7.508/2011 – contratualização das ações = COAP; Aposta na diminuição da fragmentação; produção de saúde em rede e definição dos objetivos estratégicos. Atual gestão, enfatizar, o Apoio surge como estratégia nesta direção. Falar do AI e Coletivo MS dentro deste contexto.
Forma privilegiada de relação intergovernamental no SUS Apoio Integrado Forma privilegiada de relação intergovernamental no SUS Construção de uma rede de apoio e cooperação técnica entre os gestores das três esferas de governo
- a implementação dos dispositivos do Decreto 7508/11 Estratégia do Apoio Institucional Integrado Objetivos Contribuir para ampliar o acesso e a qualidade dos serviços e ações de saúde - a implementação das 14 Diretrizes expressas no Plano Nacional de Saúde e - a implementação dos dispositivos do Decreto 7508/11
Promover mudança cultural na forma de organização => MUS Estratégia do Apoio Institucional Integrado Objetivos organizacionais Integração das ações do MS, preservando as especificidades de cada secretaria Promover mudança cultural na forma de organização => MUS Fortalecer a relação com estados e municípios na lógica da cooperação e solidariedade
Gestão do Apoio Institucional Integrado COLEGIADO DE SECRETÁRIOS Núcleo Gestor do Apoio Integrado / SE Grupo de Formação SAS SGEP SE SVS SGTES SCTIE SESAI
Equipe de Apoiadores de referência para os estados Estratégia do Apoio Institucional Integrado Operacionalização Rede Cegonha SGTES SCTIE SGEP (DAGEP/DOGES DENASUS) SESAI Rede SM Rede U/E SVS ANVISA DAB/SAS PNH/SAS DAI/SGEP DARAS/SAS Equipe de Apoiadores de referência para os estados
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Diretrizes de atuação da Equipe do Apoio Institucional Integrado PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE COAP
PRIORIDADES DE ATUAÇÃO 1 Apoio à construção das redes de saúde nas regiões prioritárias: Regiões metropolitanas pactuadas Regiões pactuadas do QualiSUS - 15 Regiões dispostas a assinarem o COAP 2 Encaminhamento de problemas existentes na implementação das políticas – IDSUS, SAMU, diagnóstico de câncer entre outros
Coletivo MS Coletivo MS Projeto de valorização do trabalhador e do trabalho em saúde do Ministério da Saúde
COLETIVO MS A fim de integrar todos os envolvidos na construção do SUS, na perspectiva da gestão compartilhada, a Secretaria-Executiva do Ministério criou, em fevereiro de 2011, o Projeto de Valorização do Trabalho e do Trabalhador do Ministério da Saúde – coordenado pelo Coletivo MS que tem a representação de todas as secretarias do Ministério.
COLETIVO MS - Por quê? Modelos de atenção e gestão centralizados e verticais – geram baixa responsabilização, os trabalhadores não se veem como protagonistas no seu processo de trabalho; Gestores e trabalhadores precisam se engajar na execução das ações, criando uma responsabilidade compartilhada e crescente. Para fortalecer o SUS é preciso, superar a fragmentação das ações e serviços e integrar pessoas e processos numa perspectiva interdisciplinar e multiprofissional.
COLETIVO MS A gestão democrática implica aprendizado e vivência do exercício de participação e de tomadas de decisão Num processo de aprender, inventar, criar, dialogar, construir, transformar e produzir saúde de forma coletiva Esta forma de fazer gestão constitui-se num fazer coletivo, que incluí as pessoas que fazem saúde.
COLETIVO MS Diretrizes: Defesa da vida e defesa do SUS Indissociabilidade entre gestão – atenção - educação- trabalho em saúde Produção de sujeitos com autonomia para transformar seus processos de trabalho Inclusão de trabalhadores, gestores e usuários nos processos de tomada de decisão, na forma de gestão compartilhada e participativa Democratização das relações de trabalho no SUS Disseminação de conhecimentos e informação num processo democrático de comunicação, escuta e interlocução
Coletivo MS Objetivos do Coletivo MS para 2012: Promover e desenvolver estratégias de mobilização, articulação e interlocução do coletivo de trabalhadores e gestores do MS para ampliar os espaços de participação, encontros e trocas acerca das políticas de saúde do SUS e das relações de trabalho, contribuindo para o Ministério Único da Saúde
Coletivo MS Objetivos Específicos: Criar, desenvolver e manter de forma permanente espaços de encontro entre trabalhadores e entre trabalhadores e gestores Desenvolver estratégias que possibilitem o trabalho criativo, a participação nos espaços decisórios e a transformação dos processos de trabalho Contribuir para o aprimoramento da gestão compartilhada e participativa Promover espaços de democratização das relações de trabalho, autonomia e protagonismo dos trabalhadores Favorecer a apropriação coletiva das políticas prioritárias de saúde, gerando corresponsabilidade Colaborar com o desenvolvimento de ações de promoção da saúde do trabalhador da saúde e sua valorização
Como os núcleos podem ativar ou se incluir nestes movimentos? REFLEXÃO Como os núcleos podem ativar ou se incluir nestes movimentos?