A sociedade e a religião na colônia

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Transcrição da apresentação:

A sociedade e a religião na colônia “[...] No princípio eram principalmente índios e uns poucos brancarrões importados. Depois, principalmente negros, vindos de longe, africanos. Mas logo, logo, veja só: eram multidões de mestiços, crioulos [...]” Darcy Ribeiro.

A família colonial 1-) A família patriarcal: composta por um núcleo central, onde o chefe de família (o patriarca) possuía amplos poderes dominando a vida da esposa, dos filhos, dos netos, dos escravos, dos parentes próximos etc. 2-) A família nuclear: composta por um casal e seus descendentes diretos e, nesse tipo de família, não havia um poder de mando direto exercido pelo patriarca. 3-) O concubinato: união livre e informal de duas pessoas que passam a conviver e criam uma família.

Os escravos 1-) Domésticos: trabalhavam nas casas de seus proprietários servindo como cozinheiras, cocheiros, carregadores etc. 2-) Eito: eram os que trabalhavam diretamente nas lavouras, nas minas, nas moendas etc. 3-) Ganho: trabalhavam com relativa autonomia de seus donos desempenhando funções de carregadores, prostitutas, barbeiros etc. 4-) Aluguel: eram alugados a terceiros para desempenhar as mais variadas funções.

Os quilombos Comunidades formadas por escravos fugitivos e libertos, índios, mestiços, pessoas pobres e marginalizadas na sociedade colonial. Um dos quilombos mais importante foi o de Palmares, liderado por Zumbi.

A religiosidade O catolicismo era a religião oficial da América Portuguesa, mas, na prática, co-existiram junto com ela religiões africanas e ameríndias, bem como os cristãos-novos ou judaizantes. Além disso, houve um grande sincretismo entre os elementos religiosos do catolicismo e dos cultos africanos e indígenas. Na tentativa de combater essas práticas, o Santo Ofício (Inquisição) esteve presente em solo brasileiro, principalmente no século XVIII.