UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

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Transcrição da apresentação:

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO HOMEOPATIA

Princípios da homeopatia Além da visão holística impressa em toda a obra de Hahnemann, ou seja, a visão do todo sobre as partes, há quatro princípios que orientam a prática homeopática, quais sejam:

Lei dos Semelhantes: Resultado de suas releituras dos Clássicos e, sobretudo, de suas próprias experiências, anuncia esta Lei universal da cura: similia similibus curantur. Exemplificando, um medicamento capaz de provocar, em uma pessoa sadia, angústia existencial que melhora após diarréia e febre, curaria uma pessoa cuja doença natural apresente essas características.

Experimentação na pessoa sadia: A fim de conhecerem as potencialidades terapêuticas dos medicamentos, os homeopatas realizam provas, chamadas patogenesias; em geral são eles mesmos os experimentadores. Tipicamente não se fazem experiências com animais. Uma condição básica para a escolha dos provandos é que sejam saudáveis. Esses medicamentos são capazes de alterar o estado de saúde da pessoa saudável e justamente o que se busca são os efeitos puros dessas substâncias.

Medicina Mente – Corpo: Doses infinitesimais: A preparação homeopática dos medicamentos segue uma técnica própria que consiste em diluições infinitesimais seguidas de sucussões rítmicas, ou seja: mistura-se uma pequena quantidade de uma substância específica em muita água e/ou álcool e agita-se bastante. A tese é de que essa técnica "desperte" as propriedades latentes da substância. Isso é chamado de "dinamização" ou "potencialização" do medicamento.

Medicamento único: Primeiro o homeopata avalia se a natureza individual está a "pedir" intervenção com medicamento, pois esse é um dos meios que o médico tem para auxiliar a pessoa, não o único. Sendo o caso, usa-se um medicamento por vez, levando-se em conta a totalidade sintomática do paciente.

· Só assim é possível ver seus efeitos, a resposta terapêutica e avaliar sua eficiência ou não. Após a primeira prescrição é que se pode fazer a leitura prognóstica, ver se é necessário repetir a dose, modificar o medicamento ou aguardar a evolução.

Ideologias da homeopatia Unicismo: Prescrição de um único medicamento, igualmente a Hahnemann. Pluralismo: É chamado também de alternismo, dois medicamentos administrados em horas distintas, um complementando o outro.

Medicina Energética: Complexismo: São prescritos dois ou mais medicamentos que podem ser administrados simultâneamente. A indústria produz em larga escala medicamentos ditos complexos, que tem objetivos de tratar doenças particulares, não considerando a lei dos semelhantes. Organicismo: O medicamento é prescrito conforme o órgão doente. Esta prática aproxima-se muito da alopatia.

 Preparo dos medicamentos Almofariz e pilão usados para trituração e moagem de sólidos insolúveis a serem empregados em medicamentos homeopáticos, inclusive conchas de ostras, quartzo e outros constituintes.

ETAPAS: Extração dum princípio mineral ou vegetal da fonte; Pulverização (trituração e moagem) do insumo, quando necessário; Dissolução num veículo adequado, aquoso, hidroalcóolico etc.; Diluição em sequência centesimal hahnemanniana; Dinamização, ou Potencialização ou ainda sucussão

Quadro de diluições As soluções homeopáticas — frequentemente ditas simplesmente diluições homeopáticas — preparam-se segundo uma sequência centesimal. Eis a regra para esse preparo:

"Toma-se uma parte da substância curativa pura e dilui-se-a em 99 partes de solução hidroalcoólica a 70% (i.e., 70% de álcool etílico e 30% de água): esta é a primeira diluição ou primeira potência (CH1). Depois, da diluição resultante, toma-se 1(uma) parte e dilui-se-a novamente com 99 partes de solução alcoólica a 70%; esta é a segunda diluição ou segunda potência (CH2). E assim por diante". A homeopatia considera que quanto maior a diluição seguida da sucussão, tanto maior será a potência do preparado.