Romantismo 3ª Geração - Condoreira.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Segundo Reinado: o problema da mão-de-obra.
Advertisements

A diversidade cultural e a imigração
O último dos poetas românticos
Nome:Fred;Sara;Igor Profª:Karla Veloso Serie:7ª Disciplina:Geografia
SEGUNDO REINADO: CAFEICULTURA, ERA MAUÁ, ABOLIÇÃO, CRISE...
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: PERÍODO REGENCIAL – CABANAGEM.
A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. INTRODUÇÃO As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através.
Segundo Reinado: o problema da mão-de-obra.
BRASIL NO SÉCULO XIX CRISE DA MONARQUIA.
CONFLITO BASCO.
IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL NO SÉCULO XIX
ÁFRICA ,ÁSIA e ORIENTE MÉDIO NO SÉCULO XX
13 de maio – Abolição da escravatura
IMPERIALISMO Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões.
Independência do Brasil
DOM PEDRO II Prof. Estevan Rodrigues Vilhena de Alcântara.
SEGUNDO REINADO NO BRASIL
Segundo Reinado( ).
Capítulo 11 – Por que o período regencial foi tão tumultuado?
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
BRASIL – PERÍODO REGENCIAL
ESTA É A AFRICA. E SEUS PAÍSES..
Independência do Brasil
ROMANTISMO.
D.PEDRO I ( ) D. PEDRO II ( ) BRASIL IMPÉRIO D.PEDRO I ( ) D. PEDRO II ( )
A EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
AS REGÊNCIAS Regência Trina Provisória (1831) – início do avanço liberal através das reformas descentralizadoras. Regência Trina Permanente (1831 a 1835)
Prof. Estevan Rodrigues Vilhena de Alcântara
Os conflitos na Europa e o processo da Independência do Brasil
Contexto Histórico O ano de 1820 foi significativo, pois ocorria o avanço da Independência na América e pelas revoluções liberais na Europa; Ocorre.
Segundo Reinado no Brasil ( )
MULTIMÍDIA.
Escola: Coopen Aluno: Eduardo Filho Série: 5° ano - vespertino.
O governo Luso no Brasil
I império brasileiro
Formação da nação/nacionalidade/questão racial racismo
AS REVOLTAS DO PERÍODO REGENCIAL
Feito por: Bruna Pires Daniela luz Laura Moreira Ana Carolina
A consolidação do Império no Brasil
Escravismo e independência
Segundo Reinado: economia
O Fim do II Império O fim do governo de D. Pedro II foi marcado por contestações ao regime imperial brasileiro.
Independência do Brasil
Capítulo 17 Por que a escravidão durou tanto tempo no Brasil?
PRIMEIRO REINADO, PERÍODO REGENCIAL E REVOLTAS REGENCIAIS.
IMIGRAÇÃO.
Sociologia-2ª SÉRIE Professor Breno Cunha
Aula 3 - Cursinho Noturno
A crise da escravidão no Segundo Reinado
Capítulo 10 A independência se conquista no grito?
Independência...para quem?
A CRÍTICA AO CAPITALISMO Prof. Max DANTAS
HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO
A MARCHA DA COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
O I MPÉRIO DO B RASIL : S EGUNDO R EINADO Colégio Pedro II Professor: Eric Assis.
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Mineração e Revoltas no Brasil Colonial
Cap Crise do 2º Reinado.
Período Joanino Dom João VI 1808 a 1821 Fuga de Portugal por causa da invasão napoleônica Volta a Portugal por ocasião da Revolta Liberal do Porto.
CRISE DO IMPÉRIO. Ao final do século XIX o império brasileiro sofrerá uma série de críticas que provocará o isolamento do imperador e à sua deposição,
Brasil século XIX: a queda do Império
Brasil Império: o período regencial (1831 – 1840) Janaina Araújo.
Maria Eduarda 5º ano B.  Em 1.823, foi convocada uma Assembleia Constituinte para elaborar a primeira Constituição do Brasil. Seus membros foram escolhidos.
PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O PERÍODO POMBALINO E A CRISE DO SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS
Quadro de Portinari que representa a chegada da família real ao Brasil.
O processo da Independência do Brasil Principais conceitos.
Módulo: 24 – Expansão Cafeeira e Crise do Escravismo
Romantismo 3ª Geração - Condoreira.
Transcrição da apresentação:

Romantismo 3ª Geração - Condoreira

A poesia social A humanidade pode tolerar a submissão de todo um povo? Essa é a pergunta que fazem os poetas da 3ª geração romântica brasileira. Conscientes da sociedade em que vivem, eles se interessam mais pelo conflito entre liberdade e escravidão do que pela idealização amorosa.

Uma nação em busca de ordem: Desde 1840, o país era governado pelo imperador D. Pedro II. Com 14 anos, D. Pedro II herdara do pai, além da coroa, um país afundado em uma de suas maiores crises econômicas.

Lutas sangrentas Lutas e revoltas se alastravam pelo território nacional: Balaiada no Maranhão, Revolta do Liberais em São Paulo e em Minas Gerais, O movimento do Farroupilhas no Rio Grande do Sul.

Cultura do café Com a prosperidade da cultura do café, na década de 1850, o contexto econômico brasileiro começou a se modificar lentamente. Os novos tempos de prosperidade econômica animavam a classe latifundiária. Entre eles, estavam os mais fervorosos defensores do sistema escravista.

Uma maioria silenciosa Desde o início da colonização do Brasil, o número de escravos africanos vindos para cá superava em muito o de portugueses. Entre 1500 e 1822, a relação entre essas duas populações era da ordem de três africanos para um português.

07 de setembro de 1822 Após a independência, a expansão da cultura do café aumentou a necessidade de mão-de-obra, o que fez crescer a importação de escravos africanos.

O Tráfico negreiro O tráfico negreiro havia sido proibido, por lei, desde 1831. Isso não significou seu desaparecimento, porque sempre havia aqueles que encontravam meios de burlar a proibição.

A sociedade se divide À medida que a polêmica em torno da questão dos escravos crescia, três posições se definiam entre os políticos brasileiros: 1. Os Emancipacionistas - 2. Os Abolicionistas - 3. Os Escravistas -

Os Emancipacionistas Defendiam a extinção lenta e gradual da escravidão, permitindo que latifundiários se organizassem para substituir a mão-de-obra africana, sem prejuízo das lavouras.

Os Abolicionistas Como o nome indica, eles propunham a libertação imediata de todos os escravos.

Os Escravistas Defendiam a manutenção do sistema ou exigiam o pagamento de indenizações aos proprietários, caso a escravidão fosse abolida.