Trabalho realizado por Ana Catarina, Nº2, 9ºE Catarina Ferreira, Nº5, 9ºE.

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Transcrição da apresentação:

Trabalho realizado por Ana Catarina, Nº2, 9ºE Catarina Ferreira, Nº5, 9ºE

A transição dos anos 10 para os anos 20 foi, sem dúvida, radical. Os vestidos opulentos e luxuosos com o espartilho muito apertado de modo a criar uma cintura fina e delgada, foram considerados completamente “demodê” - o espartilho foi esquecido - dando lugar aos vestidos fluidos, acima do joelho, de modo a facilitar os movimentos. Os vestidos opulentos e luxuosos com o espartilho muito apertado de modo a criar uma cintura fina e delgada, foram considerados completamente “demodê” - o espartilho foi esquecido - dando lugar aos vestidos fluidos, acima do joelho, de modo a facilitar os movimentos.

Com o despoletar da guerra, a mulher viu-se com as mesmas tarefas que os homens ( a mulher já podia conduzir, ir a cafés, praticar desporto), e acima de tudo, trabalhar, e por isso, as tarefas do quotidiano exigiam trajes práticos.

O corte de cabelo também foi muito influenciado. O corte de cabelo também foi muito influenciado. Os cabelos começaram a ser cortados por baixo da orelha, (à “garçonne”), por ser mais prático para o dia-a-dia, juntamente com os chapéus, um pouco mais modestos e pequenos que aqueles outrora usados na década anterior. Os cabelos começaram a ser cortados por baixo da orelha, (à “garçonne”), por ser mais prático para o dia-a-dia, juntamente com os chapéus, um pouco mais modestos e pequenos que aqueles outrora usados na década anterior.

Paris é a capital da moda, e as mulheres que viajam trazem para Portugal o último “grito” das tendências. Paris é a capital da moda, e as mulheres que viajam trazem para Portugal o último “grito” das tendências. Para a mulher portuguesa que não viaja e vive modestamente, limita-se a copiar os modelos e a costurá-los ela própria. Para a mulher portuguesa que não viaja e vive modestamente, limita-se a copiar os modelos e a costurá-los ela própria.

Exemplos de algumas peças “na moda” durante a 1ª República

Quanto aos homens, o colete, as calças e o casaco também estavam na moda, acompanhados de acessórios como a bengala e a polaina. O bigode também era imprescindível, assim como, por vezes, as patilhas. O monóculo surge também nesta época, e o chapéu ganha mais destaque, visto que nenhum homem bem vestido sairia de casa com a cabeça descoberta.

O Design, no tempo da primeira República em Portugal era influenciado ainda pela Arte Nova. Apesar de nos outros países a Arte Nova já não estar muito presente, como Portugal era um país atrasado e isolado do resto da Europa só mais tarde esta corrente chegou ao nosso país. Apesar disso, as manifestações da corrente não estão muito vincadas em Portugal. A aplicação da Arte Nova no país foi, sobretudo, pela acção da burguesia urbana. Por isso, as obras que mais englobam esta forma de arte, encontram- se nas fachadas de alguns edifícios nas grandes cidades (Porto, Aveiro e Lisboa). O café “Majestic” na rua de Santa Catarina, no Porto, é um exemplo perfeito da influência desta corrente.

No que toca aos interiores, Portugal era um país onde os ricos eram poucos e os pobres eram muitos, por isso, um estilo típico da era eduardina e da Belle Époque era o mais frequente de se encontrar nas casas das famílias. A decoração era pesada, adornada e escura.

A loiça das Caldas: é a maior influência da Arte Nova em Portugal no que trata de objectos de decoração. Foi incentivada pelo pintor naturalista Rafael Bordalo Pinheiro e utiliza para decorar os objectos, várias formas orgânicas mais concretamente de folhas de couve e de alface, peixes, fruta, enchidos e etc.

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