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III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação e Comunicação em Desenvolvimento de Produtos III – Uso da Infraestrutura Tecnológica APLICAÇÕES – Serviços Virtuais - WebServices Prof. Dr. Marcio Lobo Netto 1 o. Período / 2004

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 2 Web Services web services –representam macro-serviços, que são normalmente estabelecidos pela composição de vários micro-serviços –estabelecimento prévio de mecanismos e protocolos que deem suporte a uma execução correta e coorente dos serviços oferecidos –trata-se de uma computação distribuída, não possível de ser planejada em sua totalidade não se pode antever quais solicitações serão feitas e nem de que forma tais solicitações podem pertencer a diferentes contextos –solicitação independente –solicitação integrada à um trabalho maior

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 3 Web Services serviços abertos (públicos) –diferentemente de programas fechados (coesos), que incluem toda a semantica e sintaxe, os web services prescindem de outras partes que solicitem a eles o que fazer portanto há que se estabelecer de antemão a semântica dos termos (dados) trocados entre cliente e servidor há que se estabelecer mecanismos de controle do fluxo / sequencia de operações a serem requisitadas, para garantir consistência nas operações executadas

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 4 Web Services coreografia disponibilização de serviços na web –caráter público – pode ser usado por qualquer um –exige portanto estabelecimento de regras e padronização de acesso a estes serviços

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 5 Web Services coreografia coreografia –organização do conjunto de serviços disponibilizados definição de padrões de acesso –serviços devem ser oferecidos juntamente com esqueletos para programas de acesso garantem o correto uso de objetos e a correta interpretação de seu significado –ex: o nome dado a um objeto, seu significado, o contexto em que deve ser usado

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 6 Web Services coreografia coreografia –orquestração de diferentes micro-serviços para constituir algo maior uma reserva de viagem pode incluir: –reserva do hotel –passagem aérea –aluguel de carro –reserva de restaurantes –reserva para participação em passeios –contratação de seguros de viagem e cada uma destas pode disparar no seu contexto outras tantas ações tipo web-services –ex: hotel pode agendar seu pessoal, reservar salas para reuniões,....

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 7 Web Services coreografia inter-operabilidade –composição e colaboração de várias partes para a realização de uma atividade –estabelecimento de mecanismos que propiciem a uniformização da conversação estabelecida entre diversos atores deste cenário coreografia –estabelece mecanismos de contratação dos serviços –permite a construção de serviços mais robustos –aumento da eficiencia da inter-operabilidade –permite a redução de custos de desenvolvimento e uso dos serviços

III – Aplicações – Serviços Virtuais – Web Services 08/2002EP018 – O Produto Internet e suas Aplicações Marcio Lobo Netto 8 Web Services coreografia negociação –previsão de quem eventualmente alguns dos itens em negociação não possam ser resolvidos no instante da transação (dependem por exemplo de outros partners) assim a resposta não pode ser do tipo certo ou errado, mas tem que prever a descrição do que foi possível de ser feito o cliente pode então com base nesta informação decidir que procedimento tomar –logo percebe-se que não é possível saber com antecedencia qual o caminho a ser seguido pelo agente do cliente na condução da negociação –e portanto os protocolos e mecanismos devem ser flexíveis e ter a plasticidade necessária para se acomodar a diferentes situações