Cenário Econômico Setembro 2013

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O BRASIL DA ERA LULA: AVANÇOS E RETROCESSOS
Advertisements

O Cenário Econômico Atual
O Crescimento Econômico em 2010 e seus Determinantes
A Inflação e o Imbróglio Fiscal.
Trajetória da Selic e Inflação.
Conjuntura Econômica Brasileira
Assessoria Econômica da FEDERASUL
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM MARÇO/2008.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2008.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM MAIO/2008.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Julho/2013
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Maio/2013
PORTO ALEGRE Abril Cooperação Técnica Regional Apoio Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPERGS.
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Indicadores de Performance Macroeconômica
Crise Econômica e Impactos no Mercado de Trabalho de Belo Horizonte e Região Metropolitana Maio de 2009.
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru.
Anos 1980: Rumo perdido.
Construção civil: desempenho e perspectivas
Reunião de conjuntura setembro de 2010
Reunião de conjuntura 23 de Setembro de Reunião de conjuntura A cadeia em números: dados atualizados para 2009 A evolução recente da construção.
Marcel Domingos Solimeo
NOSSA FORÇA AO SEU LADO Projeções Econômicas para Forte retomada de crescimento com duas principais fontes de incerteza: as eleições (câmbio e inflação)
Preparado para Crescer Min. Guido Mantega
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM JULHO/2008.
Cenário da Construção Civil
Ministro Paulo Bernardo
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
O Brasil e a Superação da Crise Internacional
Ministério da Fazenda A Administração da Dívida Interna: Resultados, Desafios e Perspectivas Eduardo R. Guardia Secretário do Tesouro Nacional Câmara de.
Junho de 2012 Relativa estabilidade da taxa de desemprego.
Mercado de Trabalho no Brasil
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro de 2010.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
Perspectivas Econômicas para 2013: Brasil e Rio Grande do Sul.
22 de Outubro 2009 Desempenho do BNDES – 3º trimestre 2009.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Dezembro de 2008.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
Farmacêutico Fórum de Tendências Aliança do Brasil Bruno de Paula Rocha São Paulo, 06 de dezembro de 2006.
DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL
Instituto de Economia – UFRJ
Regime de Crescimento e Geração de Emprego como Determinantes Macroeconômicos da Desigualdade de Renda: uma análise para o caso do Brasil Miguel Bruno.
Paulo Bernardo Dezembro
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM FEVEREIRO/2007.
Conjuntura Econômica e Perspectivas para 2011
O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL Clemente Ganz Lucio - DIEESE.
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO E O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – Algumas observações teóricas e conjunturais Denise Lobato Gentil – Instituto de.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2013 Brasília, janeiro de 2014 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Perspectivas econômicas para 2015
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Previdência Social RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM AGOSTO/2004 BRASÍLIA,
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
OS RUMOS DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Recife, 11 de agosto de Pedro Eugênio Deputado Federal PT/PE.
SEMAPI Negociação Coletiva 2012 Porto Alegre 25 de abril de 2012
Como a atual política econômica e fiscal afeta o varejo
Grupo de Conjuntura Econômica Painel Trimestral Junho de 2013.
Brasília, 10 e 11 de julho de Conjuntura econômica e negociações coletivas 5º Congresso dos Bancários de Brasília/DF.
Indicadores Macroeconômicos
INFLAÇÃO Livro: Introdução à Economia Autores: Paulo E. V
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
Ministério da Fazenda 1 Crise Mundial, Desafios e Potencialidades para o Brasil Instituto de Economia - Unicamp Guido Mantega 29 de agosto de 2008.
Ministério da Fazenda 1 1 Panorama da Economia Brasileira Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Guido Mantega Brasília 01/04/2008.
1 Conjuntura Econômica e Campanha Nacional dos Bancários º Congresso do Banco da Amazônia Belém-PA, 02 de julho de 2016.
Transcrição da apresentação:

Cenário Econômico Setembro 2013

Estagnação de 2012 decorreu de combinação de fatores Incertezas e crise nos países desenvolvidos especialmente na Europa Queda de 4% na taxa de investimento FBCF caiu de 19,3% para 18,1% do PIB Crise da indústria (câmbio e juros) Problemas climáticos (NE) prejudicaram a agricultura *TAXA de INVESTIMENTO acumulada no ano em relação ao ano anterior

Indicadores Econômicos   2010 2011 2012 2013 Estimativas Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.) 9,89 11,67  8,75 9,50** Taxa de câmbio - média do período (R$/US$) 1,76 1,68  1,95 2,04 IPCA (%) 5,91 6,50  5,84 5,90 PIB* (% do crescimento) 7,50 2,70  0,90 2,77 PIB* per capita (em mil R$) 19,51 21,5  22,7 23,2*** Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda Elaboração: DIEESE *Valores reais de 2012 pelo ICV **Final do período ***Estimativa do DIEESE

Gasto com o Juros Em doze meses (até mar/2013) o setor público brasileiro gastou R$ 217 bilhões em juros Comparações - Gastos com Juros até Mar/2013, equivalem a: 9,8 vezes ao orçamento do Bolsa Família em 2013 (R$ 22 bilhões); 16,9 vezes ao orçamento com educação superior em 2013 (R$ 12,8 bilhões); Gasto com juros equivale a 4,4 vezes o orçamento da União para a educação (todos os níveis). Gasto com educação da união é referente a escolas federais de todos os níveis, complementação de 10% em cima do valor arrecadado pelo FUNDEB e transferências constitucionais a Estados e Municípios.

Queda do Investimento Elevação da taxa básica de juros entre 2010/11. Inflação Baixo crescimento econômico em 2012 Incertezas geradas pela crise mundial Incertezas geradas motivos internos Cenário macroeconômico de 2012/13: mais incerto e volátil Investimento volta a crescer no segundo trimestre de 2013: 3,6% (IT) ou 9,0%(sem.) Economia: 1,5% (IIT) No 1º trimestre de 2013, o PIB cresceu 0,6% em relação ao 4º trimestre de 2012 e chegou a R$ 1,11 trilhão. Destaque positivo foi crescimento de 4,6% no FBCF. Na comparação com o 1º trimestre de 2012 o PIB cresceu 1,9% (FBCF 3,0%) nesse 1º trimestre. No acumulado em quatro trimestres, o PIB cresceu 1,2% (FBCF -2,8%) em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Produto Interno Bruto Taxa de Crescimento Acumulada ao Longo do Ano Brasil, 2002 a 2012 em (%) Taxa de Investimento no 1º Trimestre de 2013 foi de 18,4% do PIB Fonte: IBGE, Ministério da Fazenda e Banco Central do Brasil Elaboração: DIEESE

Indústria – 2011/13 Fonte: IBGE e Sindusfarma. Elaboração: DIEESE – Escritório Regional São Paulo

Taxa de câmbio comercial média para venda: real (R$) / dólar americano (US$) Brasil, 2002 – 2013* Atualizado,03/06/2013. Fonte: Banco Central do Brasil, Boletim, Seção Balanço de Pagamentos (BCB Boletim/BP) Elaboração: Dieese *Janeiro a agosto de 2013 Voltar

Reduzir Custos e Fomentar Investimento 1) Desoneração da folha de pagamentos, que abrangerá 42 setores (15 já desonerados) 2) Elevação das alíquotas de importação 3) Redução do custo da energia elétrica 4) Redução das taxas de juros 5) Investimentos em rodovias e ferrovias, com previsão de mais de R$ 130 bilhões (TIR) PSI - Programa de Sustentação do Investimento: R$ 100 bilhões em 2013 com juros médios em torno de 3,5% ao ano Criação de linha de crédito e redução de impostos para a construção civil A relação investimento público/PIB elevou-se de 2,6% em 2003 para 4,5% em 2012.

Investimento do Setor Público em Relação ao PIB Brasil, 2003 - 2012 Em % do PIB Fonte: STN/MF Elaboração: DIEESE Voltar

Mercado de Trabalho

Evolução do Estoque do Emprego Formal Brasil, 2002 a 2012 O Saldo entre admitidos e desligados de janeiro a julho de 2013 no Caged foi de 907,2 mil Fonte: MTE, Rais *MTE, CAGED Elaboração: DIEESE OBS: Dados ajustados

Evolução do Emprego Formal, Massa Salarial e Remuneração Média Real (1) Brasil, 2002 a 2011 Atualizado, 23/05/2013. Fonte: MTE. RAIS Elaboração: DIEESE Nota (1): Valor em 31/12. Não consta os vínculos ignorados para o cálculo da remuneração média. Valores a reais pelo INPC/IBGE

Total de Movimentações por Tipo Evolução do Salário Médio real de admissão e desligamento por setor de atividade – R$ (ICV/2012) Brasil, 2009 e 2012 Total de Movimentações por Tipo Atualizado, 30/04/2013. O salário de admissão cresceu 2,9% ao ano desde 2009. Acima do salário de desligamento (1,6%) Apesar disso, em nenhum setor os salários de admissão são maiores dos de desligamento. Na média, o salário de admissão é de (0,93) ou 6,8% menor do que os de desligamento Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE OBS: dados sem ajuste

Relação entre os Salários Médios dos Admitidos e Desligados Brasil, 2006 – 2013* Atualizado, 30/04/2013. OBS: CAGED só disponibiliza esses dados a partir de 2006. Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE *Até março de 2013 Voltar

Índice de assalariamento do setor privado com e sem carteira Regiões metropolitanas e Distrito Federal, Janeiro-2009/fevereiro-2013 Fonte: Convênio Dieese – Seade; MTE – FAT e convênios regionais. Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED. Média 2011=100

Índices do emprego, do rendimento médio real e da massa de rendimentos reais dos ocupados e assalariados Total Metropolitano¹, Janeiro de 2010 a Fevereiro de 2013 Fonte: Convênio Dieese-Seade; MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e o Distrito Federal. Base: média de 2011 = 100.

Taxa de desemprego total de Julho de 2013 foi 10,9%. Taxas de desemprego - médias anuais Regiões metropolitanas e Distrito Federal, 2000-2012 Em (%) Taxa de desemprego total de Julho de 2013 foi 10,9%. Atualizado, 04/06/2013 Fonte: Convênio Dieese/ Seade/ MTE - FAT e convênios regionais. Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED. (1) Correspondem ao total das Regiões Metropolitanas de BH, POA, Recife, Salvador, SP e o DF. A partir de 2009, inclui a Região Metropolitana de Fortaleza

Evolução do Salário Mínimo Real Brasil, 2002- 2012 (Abril de 2002=100) Atualizado, 07/05/2013 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Elaboração: DIEESE OBS: Em valores de março de 2013 – INPC/IBGE

INFLAÇÃO

Evolução do IPCA-IBGE Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

Regime de metas de inflação: inflação, centro e “teto” da meta, em % ao ano Brasil, 1999 – 2013* Atualizado, 29/05/2013 *Estimativa do IPCA-IBGE do Banco Central do Brasil para o ano. Fonte: SIDRA-IBGE e BC. Elaboração: DIEESE

IPCA e a Contribuição dos Grupos Selecionados no Total Apurado 2008 – 2012 (% anual) Jan/2013 – mar/2013 (% mensal) Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda *Exclui o item "Alimentação Fora do Domicílio", que foi incluído no grupo "Alimentação e Bebidas".

Determinantes da inflação atual Preços dos alimentos; Preços administrados: tarifas públicas (transportes, etc.); Variação cambial: encarecimento de insumos, impactos nos aluguéis e nos contratos administrados; Sazonais: passagens aéreas, excursões, educação; Despesas pessoais: cigarro e emprego doméstico; Combustíveis e aço (commodities); Sobreposição de impactos isolados;

Choque de Oferta Choque de oferta nos alimentos: Constante alta dos preços internacionais de commodities (ativos reais): Índice CRB registrou aumento de 11,1% nos últimos 12 meses (apesar de trajetória de queda, demanda internacional mais fraca); Quebra de safra na América do Norte e no Brasil: diminuição da oferta e aumento dos preços; Impactos nos itens de Alimentação no Domicílio e Alimentação Fora do Domicílio; Responsável por 45,0% da inflação acumulada nos 12 meses e 58,6% da inflação de fevereiro de 2013.

Índice do Custo de Vida (ICV-DIEESE) acumulado por grupo e por estrato de renda Abril de 2012 a março de 2013 Fonte: DIEESE

Vários fatores vêm contribuindo para o controle da inflação Redução das tarifas de energia elétrica Desoneração da cesta básica (governo zerou em 08/03 a incidência de PIS/Pasep-Cofins e de IPI de 16 itens da CB) Brasil terá safra agrícola recorde de produção de grãos neste ano Desoneração do etanol deve "segurar" as tarifas de transportes em todo o país Não se descarta a redução de tarifas de importação de alguns produtos

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE, e aumento real médio Brasil, 2008 a 2012 Fonte: DIEESE

Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE Janeiro a abril de 2013 De Janeiro a abril de 2013 foram levantados os reajustes salariais de 94 unidades de negociação, com aumento real médio de 1,4%. Fonte: DIEESE Obs.: Foram considerados somente os reajustes salariais das 704 unidades de negociação com registro em todos os anos da série

Resultados das Negociações dos Reajustes Salariais Brasil 2008-2012 A análise do reajuste acumulado nos últimos cinco anos para 704 unidades de negociação revela: Aumento Real Médio segundo comparação com o INPC-IBGE:....7,11% (média de 1,38% a.a.) No setor industrial (354 u.n.):......................7,94% (média de 1,54% a.a.) No setor do comércio (112 u.n.):.....................7,64% (média de 1,48% a.a.) No setor dos serviços (238 u.n.):....................5,63% (média de 1,10% a.a.) A variação do PIB e PIB per capita no período: PIB:......................................................16,8% (média de 3,15% a.a.) PIB per capita:...........................................11,5% (média de 2,20% a.a.) Comparando os aumentos reais e variação do PIB e PIB per capita no período: 5% das u.n. tiveram aumentos reais iguais ou superiores à variação do PIB 18% das u.n. tiveram aumentos reais iguais ou superiores à variação do PIB per capita

Principais reivindicações das greves na esfera Privada Brasil,2012 Falar do estudo Fonte: DIEESE. SAG-DIEESE – Sistema de Acompanhamento de Greves Obs.: A soma das parcelas pode ser superior ao total de greves, dado que uma mesma paralisação pode conter diversas e distintas motivações

Tendência das negociações para 2013 Pelo menos manter os patamares conquistados nos últimos 3 anos (95% das negociações com reajustes acima do INPC e valor médio do ganho real: 1,96%, maior percentual na série histórica - 2012) Situação econômica é claramente mais positiva, o PIB pode chegar a 3% Taxa de câmbio está mais adequada para a competitividade das exportações e para a inibição da importação de produtos industriais Selic, em termos reais, está no seu menor patamar histórico e, apesar dos aumentos dos dias 17.04 e 29.05, ainda deve permanecer em níveis relativamente baixos Inflação (apesar do alarido) tende a ficar dentro das margens estabelecidas pela meta de inflação pelo décimo ano seguido

OOBRIGADO! WWW.DIEESE.ORG.BR Airton@dieese.org.br