A Educação de Jovens e Adultos e o Paradigma da Diversidade Prof.Ms. João Bosco da Silva Seduc/MT Gerência de Diversidade

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo... E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É tempo da travessia, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos.” Fernando Pessoa

A EJA na História do Brasil Década de 30 do século XX- As transformações da estrutura econômica urbano-agrícola-comercial; O golpe militar - surgimento do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral) Começo dos anos 90: Constituição de 1988, e Lei 9.394/06.

Educação de Jovens e Adultos: Vivências de homens e mulheres com experiências diversas.

Quais os desafios que apresenta a EJA em se tratando de uma educação que respeite a diversidade?

CORAGEM para romper com os modelos já existentes é o primeiro passo para garantir o acesso, a permanência e a qualidade de ensino na Educação de Jovens e Adultos. DETERMINAÇÃO para refletir cotidianamente sobre sua a prática pedagógica. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA que valorize a diversidade de gênero, etnia, crença que o aluno(a) jovem e adulto traz para a escola. COMPROMISSO com a transformação social.

Nova concepção de ensino-aprendizagem para a EJA Formar cidadãos (as), que possam apropriar do conhecimento e tenha interação na sociedade letrada.

O PPP, o Currículo da EJA e a Questão da Diversidade Contexto sociocultural: Classe social; Gênero; Etnia; Credo e valores religiosos; Orientação sexual; Etc.

Respeito às diferenças e ao diferente e as experiências vivenciadas ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Respeito às diferenças e ao diferente e as experiências vivenciadas Profissionais comprometidos com a transformação social; Propostas inovadoras; EJA não e um favor e sim um direito;

      A diversidade de conhecimentos étnico-culturais no contexto escolar, em todos os níveis de ensino, fará bem ao Brasil. Visto que em nosso país a educação tem treinado gerações inteiras para o racismo, o sexismo, a homofobia, a intolerância religiosa e outras formas correlatas de opressão. VILMA REIS

“Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens( e mulheres) de bem nada façam” Edmund Burke

Gerência de Diversidade Contato: 3613 3628 E-mail: joao.silva@seduc.mt.gov.br