Prof. Alexandre S. Osório

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5 SENTIDOS Página 345.
Transcrição da apresentação:

Prof. Alexandre S. Osório ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Prof. Alexandre S. Osório

Você é bom com cores?! Então dê uma olhada na figura a seguir...

As cores dos quadrados “A” e “B” são iguais!?

Não?!!?!!! Melhor olhar de novo......

Convencido?! Volte se quiser... E não... Ninguém mudou as cores dos quadrados enquanto eles eram isolados... Você apenas acabou de testemunhar um fato importantíssimo do funcionamento do seu cérebro....

Ele se esforça ao máximo para enxergar aqueles quadrados como eles deveriam ser... Um preto e outro branco... Não importa se eles são da mesma cor... Os quadrados adjacentes dizem que eles tem que ter cores diferentes... E seu cérebro faz você enxergar assim....diferente....

Não fique bravo. Isso é importantíssimo Não fique bravo.. Isso é importantíssimo... isso nos confere maior precisão visual....é assim que conseguimos perceber mais detalhes em todas as paisagens que nos rodeiam dia-a-dia...mais contraste entre as cores....

E só uma prova de que não importa o que está no mundo ao seu redor E só uma prova de que não importa o que está no mundo ao seu redor... Mas sim como você percebe esse mundo!!

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

Os cinco sentidos fundamentais do corpo humano: ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Os cinco sentidos fundamentais do corpo humano: O Olfato – sentimos odor ou cheiro; O Paladar – identificamos os sabores; O Tato – sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; A Audição – captamos os sons; A Visão – observamos as cores, as formas, os contornos, etc;

Exteroreceptores – paladar, olfato, audição, visão e tato. ÓRGÃOS DOS SENTIDOS TIPOS DE RECEPTORES Exteroreceptores – paladar, olfato, audição, visão e tato. Proprioceptores – músculos, tendões, juntas e órgãos internos. Interoceptores – composição do sangue, pH, temperatura, pressão osmótica.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS - VISÃO Os globos oculares estão alojados dentro de cavidades ósseas denominadas órbitas.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS - VISÃO Cada globo ocular compõe-se de três túnicas (conjuntivas) e de quatro meios transparentes: Túnicas: 1- túnica fibrosa externa: esclerótica. (a parte anterior da esclerótica chama-se córnea. É transparente e atua como uma lente convergente) 2- túnica intermédia vascular pigmentada: úvea. Compreende a coróide, o corpo ciliar e a íris. 3- túnica interna nervosa: retina.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Meios transparentes: - Córnea: porção transparente da túnica externa (esclerótica); é circular no seu contorno e de espessura uniforme. Sua superfície é lubrificada pela lágrima, secretada pelas glândulas lacrimais e drenada para a cavidade nasal através de um orifício existente no canto interno do olho. humor aquoso: fluido aquoso que se situa entre a córnea e o cristalino, preenchendo a câmara anterior do olho.  cristalino: lente biconvexa coberta por uma membrana transparente. Situa-se atrás da pupila e e orienta a passagem da luz até a retina. Também divide o interior do olho em dois compartimentos contendo fluidos ligeiramente diferentes: (1) a câmara anterior, preenchida pelo humor aquoso e (2) a câmara posterior, preenchida pelo humor vítreo. - humor vítreo: fluido mais viscoso e gelatinoso que se situa entre o cristalino e a retina, preenchendo a câmara posterior do olho. Sua pressão mantém o globo ocular esférico.

ANEXOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS - Pálpebras, Cílios, Sobrancelhas ou Supercílios, Glândulas lacrimais , Músculos Oculares.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Na penumbra (acima) a pupila se dilata; na claridade (abaixo), ela se contrai.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

DEFEITOS DA VISÃO ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Miopia Hipermetropia Astigmatismo Estrabismo Daltonismo Presbiopia ou vista cansada Glaucoma Catarata

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Miopia

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Hipermetropia

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Astigmatismo

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS humor vítreo músculo liso retina íris pupila fóvea córnea humor aquoso nervo óptico cristalino

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS A captação do som até sua percepção e interpretação é uma seqüência de transformações de energia iniciando pela sonora, passando pela mecânica, hidráulica e finalizando com a energia elétrica dos impulsos nervosos que chegam ao cérebro. A energia sonora é captada pelo pavilhão auditivo (orelha) e penetra pelo conduto auditivo que termina em uma delicada membrana - o tímpano. O tímpano transforma as vibrações sonoras em vibrações mecânicas que são comunicadas aos ossículos (martelo, bigorna e estribo).

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Os ossículos funcionam como alavancas, aumentando a força das vibrações mecânicas e reduzindo sua amplitude. E também através dos ossículos que o ouvido tem a capacidade de "ouvir mais" ou "ouvir menos". Esse controle é feito através de pequenos músculos que posicionam os ossículos em condições de transferirem toda ou apenas parte da energia mecânica recebida do tímpano. Quando ouvimos uma brecada violenta de um automóvel, instintivamente esperamos pelo barulho da batida, automaticamente os ossículos são posicionados para que ouçamos tal barulho com menos intensidade. O último ossículo, o estribo, pressiona a janela oval do caracol. Aí as vibrações mecânicas se transformam em ondas de pressão hidráulica que se propagam no fluído que preenche o caracol. Finalmente, as ondas no fluído são detectadas pelas células ciliadas que enviam ao cérebro sinais nervosos (elétricos) que são interpretados como som.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Os sinais nervosos levados pelo nervo auditivo ao cérebro já contém as informações das freqüências que compõem o som que está sendo recebido pelo ouvido. Essa análise se processa na membrana basilar do caracol sobre a qual estão dispostas as milhares de células ciliadas. Essa sensibilidade espectral do ouvido se processa da seguinte maneira: as células ciliadas mais próximas à janela oval (início das ondas hidráulicas) tem uma sensibilidade maior às altas freqüências.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

Célula fonoceptora ciliada ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Célula fonoceptora ciliada

EFEITOS PSICOLÓGICOS DO SOM ÓRGÃOS DOS SENTIDOS EFEITOS PSICOLÓGICOS DO SOM Sons dentro da faixa de 0 a 90 dBA apresentam principalmente efeitos psicológicos no homem. Eis alguns exemplos: O som de uma música pode nos acalmar, nos alegrar ou até mesmo nos excitar. Um som desagradável como o raspar de uma unha sobre um quadro-negro pode "arrepiar". O som intermitente de uma gota d'água pingando de uma torneira pode nos impedir de dormir, e são apenas 30 ou 40 decibéis. Pesquisas recentes concluíram que os estados psicológicos de depressão, solidão, ansiedade, etc. tem cada um deles um tratamento adequado através da música clássica. Para cada estado existe um autor mais recomendado. A técnica de relaxamento utilizada pelos seguidores da Meditação Transcendental; se vale de um som (denominado "mantra") pronunciado apenas mentalmente para levar a pessoa a um estado de concentração profunda.

EFEITOS FISIOLÓGICOS E FÍSICOS DO SOM ÓRGÃOS DOS SENTIDOS EFEITOS FISIOLÓGICOS E FÍSICOS DO SOM Sons repentinos (mesmo de níveis reduzidos), como o estouro de uma bombinha de S. João, produzem uma reação de sobressalto e a complexa resposta do organismo a uma ocasião de emergência: a pressão arterial e a pulsação disparam; os músculos se contraem. Acima de 120 dBA o som já pode começar a causar algum efeito físico sobre as pessoas. Podem ocorrer numerosas sensações orgânicas desagradáveis: vibrações dentro da cabeça, dor aguda no ouvido médio, perda de equilíbrio, náuseas. A própria visão pode ser afetada pelo som muito intenso, devido à vibração, por ressonância, do globo ocular.

EFEITOS FISIOLÓGICOS E FÍSICOS DO SOM ÓRGÃOS DOS SENTIDOS EFEITOS FISIOLÓGICOS E FÍSICOS DO SOM Próximo aos 140 dBA pode ocorrer a ruptura do tímpano. Sons ainda mais elevados, como a explosão de partida de um foguete de veículos espaciais que pode chegar até 175 dB podem danificar o mecanismo do ouvido interno, causar convulsões e até a morte imediata. Experiências com animais demonstraram que sons muito intensos podem provocar queimaduras superficiais através da absorção de energia sonora na pele e nos pelos e sua transformação em energia térmica.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS orelha martelo canais semicirculares cóclea tuba auditiva conduto auditivo externo tímpano

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS martelo bigorna janela oval tímpano janela redonda estribo

OLFATO

OLFATO

OLFATO O olfato humano é pouco desenvolvido se comparado ao de outros mamíferos. O epitélio olfativo humano contém cerca de 20 milhões de células sensoriais, cada qual com seis pêlos sensoriais (um cachorro tem mais de 100 milhões de células sensoriais, cada qual com pelo menos 100 pêlos sensoriais). Os receptores olfativos são neurônios genuínos, com receptores próprios que penetram no sistema nervoso central. 

OLFATO O órgão olfativo é a mucosa que forra a parte superior das fossas nasais chamada mucosa olfativa ou amarela, para distingui-la da vermelha - que cobre a parte inferior. A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sangüíneos, e contém glândulas que secretam muco, que mantém úmida a região. Se os capilares se dilatam e o muco é secretado em excesso, o nariz fica obstruído, sintoma característico do resfriado.  A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo. Os dendritos das células olfativas possuem prolongamentos sensíveis (pêlos olfativos), que ficam mergulhados na camada de muco que recobre as cavidades nasais. Os produtos voláteis ou de gases perfumados ou ainda de substâncias lipossolúveis que se desprendem das diversas substâncias, ao serem inspirados, entram nas fossas nasais e se dissolvem no muco que impregna a mucosa amarela, atingindo os prolongamentos sensoriais.

OLFATO

OLFATO Aceita-se a hipótese de que existem alguns tipos básicos de células do olfato, cada uma com receptores para um tipo de odor. Os milhares de tipos diferentes de cheiros que uma pessoa consegue distinguir resultariam da integração de impulsos gerados por uns cinqüenta estímulos básicos, no máximo. A integração desses estímulos seria feita numa região localizada em áreas laterais do córtex cerebral, que constituem o centro olfativo.

OLFATO

A GUSTAÇÃO (PALADAR) Os sentidos gustativo e olfativo são chamados sentidos químicos, porque seus receptores são excitados por estimulantes químicos. Os receptores gustativos são excitados por substâncias químicas existentes nos alimentos, enquanto que os receptores olfativos são excitados por substâncias químicas do ar. Esses sentidos trabalham conjuntamente na percepção dos sabores. O centro do olfato e do gosto no cérebro combina a informação sensorial da língua e do nariz.

A GUSTAÇÃO (PALADAR)

A GUSTAÇÃO (PALADAR) Até os últimos anos acreditava-se que existiam quatro tipos inteiramente diferentes de papila gustativa, cada qual detectando uma das sensações gustativas primárias particular. Sabe-se agora que todas as papilas gustativas possuem alguns graus de sensibilidade para cada uma das sensações gustativas primárias. Entretanto, cada papila normalmente tem maior grau de sensibilidade para uma ou duas das sensações gustativas. O cérebro detecta o tipo de gosto pela relação (razão) de estimulação entre as diferentes papilas gustativas. Isto é, se uma papila que detecta principalmente salinidade é estimulada com maior intensidade que as papilas que respondem mais a outros gostos, o cérebro interpreta a sensação como de salinidade, embora outras papilas tenham sido estimuladas, em menor extensão, ao mesmo tempo. 1.Papilas circunvaladas 2.Papilas fungiformes 3. Papilas filiformes

A GUSTAÇÃO (PALADAR)

A GUSTAÇÃO (PALADAR)

A GUSTAÇÃO (PALADAR)

IMPORTÂNCIA DO OLFATO NO PALADAR A GUSTAÇÃO (PALADAR) IMPORTÂNCIA DO OLFATO NO PALADAR Muito do que chamamos gosto é, na verdade, olfato, pois os alimentos, ao penetrarem na boca, liberam odores que se espalham pelo nariz. Normalmente, a pessoa que está resfriada afirma não sentir gosto, mas, ao testar suas quatro sensações gustativas primárias, verifica-se que estão normais. As sensações olfativas funcionam ao lado das sensações gustativas, auxiliando no controle do apetite e da quantidade de alimentos que são ingeridos.

Bulbo olfativo Neurônios Nervo olfativo Nervo olfativo Osso etmóide Bulbo olfativo Ramificações nervosas Mucosa olfativa Osso etmóide Fossas nasais Células nervosas olfativas Mucosa nasal olfativa

TATO Os receptores sensoriais são formados por fibras nervosas, que se organizam formando diferentes corpúsculos sensoriais. Alguns desses corpúsculos são encarregados da percepção do tato leve. Ex.: quando passamos a mão levemente sobre algum objeto, são esses os corpúsculos que permitem saber o formato do objeto ou se ele é áspero ou liso; estes corpúsculos são abundantes na palma das mãos e na planta dos pés.

Corpúsculos de Meissner – tato; Corpúsculos de Krause – frio; Corpúsculos de Ruffini – calor; Corpúsculo de Paccini – pressão;      A dor é percebida por terminações nervosas livres que chegam até a pele. Portanto estas terminações livres não formam corpúsculos sensoriais      A pele é o maior órgão do corpo humano, num adulto sua massa é de mais ou menos 5kg, sendo formada por duas camadas: