DEPARTAMENTO ESTADUAL DE EDEFESA CIVIL

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Massas de Ar As massas de ar são grandes porções de ar atmosférico com características específicas: - Quentes ou frias - Secas ou úmidas.
Advertisements

Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal de Santa Catarina Proteção Legal do Aqüífero Guarani na zona de recarga do mesmo no município de.
El Niño e La Niña Aquecimento Resfriamento.
INOVAÇÕES NO ENFRENTAMENTO DE DESASTRES NATURAIS 68ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia - SOEAA Rafael Schadeck Diretor Departamento.
Percepção de risco, a descoberta de um novo olhar.
Monitoramento Ambiental Comunitário de Áreas de Risco de Deslizamentos nos Morros Urbanos de Antonina.
ESTADO DE DEFESA Estado de defesa é uma situação de emergência na qual o Presidente da República conta com poderes especiais para suspender algumas garantias.
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE SAÚDE EM DESASTRES
Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto
Avaliação de Riscos no Estado de Santa Catarina
EVOLUÇÃO METODOLÓGICA DA GESTÃO DE RISCOS
Das Ende Der Welt 2012.
Riscos e Catástrofes Naturais
CEOPS - CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ALERTA DA BACIA DO RIO ITAJAÍ
Balneário Camboriú Calamidade Pública em Santa Catarina 22, 23 e 24 de Novembro de 2008.
PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Proposta de Resolução Parâmetros e critérios para transferências de recursos do cofinanciamento federal para a oferta do Serviço de Proteção em Situações.
ANÁLISE DE RISCO E TENDÊNCIA CLIMÁTICA DEFESA CIVIL DE SÃO PAULO JANEIRO DE 2012.
Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I
Proposta Técnica Preliminar
Riscos e catástrofes.
Análise dia 15 de maio de 2014.
Catástrofes naturais.
Sistema Nacional de Defesa Civil
A Defesa Civil O que é Defesa Civil?
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DESASTRES
Paulo Mustrangi Carlos Francisco de Paula – Cel B.M.
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE DEFESA CIVIL Habitações Saudáveis e Desastres
Introdução ao Gerenciamento de Abrigos Temporários
Políticas para redução dos desastres C. de Ville de Goyet.
DEFESA CIVIL – ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES
Eng. Agr. Dr. Zenório Piana Diretor
RESPONDENDO AOS DESASTRES: Uma ação intersetorial
Mapeamento de Áreas de Risco MODELAGEM PARA SELE Ç ÃO DE MUNIC Í PIOS COM VULNERABILIDADE A EVENTOS DE ENXURRADAS.
Pós – desvinculação 1999 – 2003 Atualidade CBMMG
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA CIVIL
Dez anos após o furacão Catarina, moradores relembram a tragédia Em Passo de Torres, o telhado arrancado de fábrica continua destruído. Fenômeno deixou.
Objetivos Específicos:
Rio do Sul - SC Aspectos gerais.
24 de Março de de Março de nós ou seja 175km/h.
MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO- ORIVALDO BRUNINI PESQUISADOR IAC PRESIDENTE – FUNDAG FUNDAG- COMITÊS- SAA/IAC CATI.
DEGRADAÇÃO DO SOLO EROSÃO, ENCHENTES E DESERTIFICAÇÃO
Curso de Introdução ao Sistema de Comando em Operações Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CURSO DE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES.
PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Secretaria de Desenvolvimento
ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Audiência Pública Audiência Pública Ações e Medidas para Controle de Riscos Programa de Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários.
Parajasc Suzana Lovatto, Raniela Rodrigues, Luiz Henrique, Adelcio junior Rigo.
SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS DA ANA
Resultados Neste estudo de caso, a análise de riscos foi feita no TerraMA 2 utilizando a precipitação acumulada nas últimas 24 horas fornecida pelo Hidroestimador.
X FÓRUM NACIONAL DE DEFESA CIVIL 25 a 27 de setembro - Joinville/SC.
POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL A Lei , de 10 de abril de 2012, institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, que prevê expressamente.
SEMINÁRIO - CONSTRUINDO CAMINHOS PARA A CIDADANIA NO BRASIL: DESAFIOS DO NOSSO TEMPO Secretaria Nacional de Defesa Civil Ministério da Integração Nacional.
Mudanças climáticas, Pobreza e Desiguladades: fortalecendo a participação social no apoio a populações atingidas em desastres climáticos. Seminário Proposta.
Secretaria de Direitos Humanos Protocolo Nacional Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em.
Semana de Atenção a Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento “Envelhecer com Saúde Prevenindo Quedas” “24 a 28 de setembro”
PREFEITURA DE ANGRA A Participação Social nas Ações de Defesa Civil Brasília – Dezembro 2011.
OFICINA TÉCNICA: MONITORAMENTO, ALERTA E ALARME Sistema de Monitoramento e Alerta do Estado de Santa Catarina Frederico de M. Rudorff Gerente de Monitoramento.
MIPE - Mostra integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão Marcos Rodrigo Momo, Dirceu Luís Severo, Mário Tachini, Ademar Cordero, Júlio Cesar Refosco, Hélio.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania A ESTRUTURA DE SAÚDE NO SISTEMA PRISIONAL CATARINENSE.
COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA MARÇO/2014.
PAINEL: RISCOS CLIMATICOS, AMBIENTAIS E CIBERNETICOS.
Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares E Projeto Estadual de Revitalização das Entidades Democráticas: Tecendo a gestão democrática.
O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS SOBRE A ÓTICA DA SAN CONTRIBUIÇÕES AOS PROJETOS DE LEI Nº 672, 675 e 738/2015.
COMDEC Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Itajaí.
Curso Básico de Capelania
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Desenvolvimento Urbano AUDIÊNCIA PÚBLICA.
Allan Yu Iwama de Mello Orientação: Mateus Batistella Co-orientação: Lúcia da Costa Ferreira.
SEMINÁRIO EMERGÊNCIAS SOCIOAMBIENTAIS E DIREITOS HUMANOS: NOVOS PARADIGMAS DA PREVENÇÃO DE DESASTRES SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL: desafios para novos.
Planejamento Estratégico PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Relações Institucionais Subchefia de Assuntos Federativos PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA.
Transcrição da apresentação:

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE EDEFESA CIVIL Maj. PMSC Emerson Neri Emerim Departamento Estadual de Defesa Civil - DEDC.

Estrutura do DEDC -Diretor: Maj PM Márcio Luiz Alves -Gerente de Administração: Ten Cel RR  Valdir Valmor Weingartner -Gerente de Prevenção: Maj PM Edir de Souza -Gerente de Minimização de Desastres:Carlos Augusto Chiamolera -Gerente de Apoio Logistico:Ana Paula de Assis Zenati -Coordenador do Centro de Operações - CODEC  Sub Ten BM Irineu Correia -Secretário-Executivo: Maj PM Emerson Neri Emerim Ao todo 41 colaboradores.                                                                                                                                  

SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Minuta de Lei Complementar será entregue dia 14 de outubro de 2009 na Assembléia Legislativa Criação das Regionais de Defesa Civil Concurso público para 20 Técnicos de Defesa Civil,Engenheiro, Assistente Social, Assistente Jurídico, Contador,Geólogo, Meteorologista e Técnicos para assuntos gerais de Defesa Civil

SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL Lei Nº 10.925, de 22 de Setembro de 1998. Dispõe sobre o Sistema de Defesa Civil – SIEDC, sobre o Fundo Estadual de Defesa Civil – FUNDEC. Estamos adequando ao Decreto Federal 5.376 de 2005 que Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil.

Histórico dos Desastres em Santa Catarina Localizado na região sul do Brasil, área de 95.985km2, população de 6.052.587 habitantes. As adversidades climáticas no Estado são caracterizadas principalmente: - pelos elevados totais pluviométricos, resultando escorregamentos, enchentes, inundações e quedas de blocos, deixando grande número de desabrigados e mortos; - pelos prolongados meses de estiagens, que prejudicam a agricultura e a pecuária, afetando a renda dos agricultores e pecuaristas; - pelas tempestades severas que frequentemente geram vendavais, granizos e tornados, destruindo e danificando residências e prejudicando a agricultura e a infra-estrutura pública dos municípios.

Histórico dos Desastres em Santa Catarina

Tubarão Enchente de 1974 Foi a maior enchente da história do estado catarinense, deixando: 199 pessoas mortas 65 mil desabrigadas/desalojadas

Enchente Vale do Itajaí 1983 Em julho de 1983, cinco dias de chuvas intensas fizeram o rio Itajaí-Açu subir mais de 15 metros, inundando 90 municípios, entre eles Blumenau, Itajaí e Rio do Sul. Ao todo foram 49 mortes e aproximadamente 198 mil desabrigados.

Enchente Vale do Itajaí 1984 Rio Itajaí-Açu novamente inundou as cidades do vale do Itajaí. Foram 155 mil desalojados e 70 mil desabrigados, o que representou, na época, em média 40% da população de Blumenau, Brusque, Gaspar e São João Batista. As enchentes de 1984 fizeram 16 vítimas fatais.

Enchente Região Norte, Oeste e Serrana 1987 O fenômeno climático El Niño, provocou, em fevereiro de 1987, enchentes em 15 municípios catarinenses, deixando 2 mortos e aproximadamente 4 mil desabrigados. Em maio do mesmo ano, o El Niño voltou a atuar em 32 municípios onde mais 5 pessoas morreram e 3.350 ficaram desabrigadas.

Enchentes e Deslizamentos - Grande Florianópolis e Sul do Estado 1995 Em dezembro de 1995, 50 municípios da Grande Florianópolis e do Sul do Estado sofreram com inundações e/ou deslizamentos de terra. Destes, 27 decretaram Estado de Calamidade Pública, deixando 29 mil desabrigados e 29 mortes. Os municípios de Timbé do Sul, Jacinto Machado, Siderópolis e Araranguá foram os mais atingidos.

Enchentes generalizadas 1997 O El Niño voltou a atuar em 1997 e causou inundações de grandes proporções no Estado nos meses de janeiro e outubro. Nas enchentes de janeiro, 35 municípios foram afetados, aproximadamente 14 mil pessoas ficaram desabrigadas e 7 morreram. Em outubro, as cheias inundaram 37 cidades, deixando 9 mil pessoas desabrigados e 2 mortes.

Furacão Catarina 2004 Em março de 2004, o Furação Catarina atingiu o litoral e o sul do Estado com ventos de até 150 Km/h. 40 municípios foram atingidos, 35.873 casas foram danificadas e 993 destruídas. Quatro pessoas morreram, pelo menos 518 ficaram feridas e aproximadamente 33 mil pessoas ficaram desabrigadas.

Estiagem - Oeste e Planalto catarinense 2006 194 municípios em situação de emergência Danos de milhões de reais na agricultura e pecuária Abastecimento de água comprometido, afetando mais de um milhão de pessoas Aproveitamento da água da chuva , principalmente no meio rural

ENCHENTES/ENXURRADAS/DESLIZAMENTOS VALE DO ITAJAÍ NOVEMBRO DE 2008 SANTA CATARINA O maior desastre por deslizamentos de sua história

As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres naturais, são relacionadas com diferentes padrões ambientais atmosféricos. Os piores desastres registrados, pela Defesa Civil, ocorreram nos anos de 1974,1983, 1984,1995, 2004, 2006 e recentemente em 2008/2009.

Mais de 80.000 pessoas desalojadas e desabrigadas. 85 municípios em situação de emergência. 14 em Estado de Calamidade Pública.

EVOLUÇÃO DO DESASTRE A primavera mais chuvosa da história catarinense deixou danos e prejuízos em 77 municípios catarinenses. No início de 2009, outros 22 municípios decretaram situação de emergência e/ou calamidade pública, totalizando 99. 99 77 53 42 43 30 18 8 1

Entre o dia 22 e 23/ 11 choveu mais do que o dobro da média prevista para todo o mês em alguns municípios catarinenses. Balneário Camboriú: 455 mm Itajaí: 403 mm São José: 254 mm Florianópolis: 216 mm Em Blumenau, em cinco dias, foram registrados mais de 600 mm de chuva. A média mensal é de 110 a 150 mm

Foram afetadas as regiões Oeste, Norte, Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e Sul do Estado, totalizando um terço de todo o território. Mais de 2 milhões de pessoas foram atingidas (34% da população). No dia 22 de novembro o Governo do Estado decretou Situação de Emergência em Santa Catarina. Cerca de 12 mil pessoas estiveram diretamente envolvidas nas ações de resposta ao evento adverso, além de milhares de voluntários, que auxiliaram na recepção, triagem e distribuição de doações.

Prejuízos econômicos ainda não calculados, devido a danos estruturais; queda na produção da indústria; interrupção do abastecimento de gás; perdas no turismo, entre outros.

Mais de 6 mil famílias sem moradia, sendo que muitas também perderam seus terrenos.

O QUE FAZER?

Precisamos considerar dois aspectos, pois o desastre foi marcado pelas enchentes e pelos deslizamentos de terra.

Deslizamentos De acordo com os especialistas, a causa principal do desastre foi a “solifluxão”, que é quando parte do solo se desmancha. Foram identificados mais de 4 mil pontos de deslizamentos. 97% das mortes ocorreram por soterramentos. Só na cidade de Ilhota, 47 pessoas morreram soterradas.

Resgate histórico Na história, os anos com maiores registros de deslizamento coincidem com os mais chuvosos. A maior freqüência desses eventos ocorreu nas maiores cidades do estado, tendo como principal causa as instalações urbanas em áreas de encostas. Na enchente de 1983 foram registradas 29 ocorrências de deslizamentos. Em 1995 ocorreram deslizamentos nos municípios de Timbé do Sul, Jacinto Machado e Siderópolis, devido a deslizamentos junto às cabeceiras de drenagens nas encostas da Serra Geral, ocasionando 29 mortes.

Enchentes Em 2008, foram mais de três meses seguidos de chuva intensa. Apenas em cinco dias de chuva em Blumenau caiu água suficiente para abastecer a cidade de São Paulo durante três meses (300 bilhões de litros de água). A cidade de Itajaí, localizada na foz do Rio Itajaí-Açu, teve 80% de seu território inundado.

RESPOSTA AO DESASTRE Aproximadamente 35 milhões de reais em doação Toneladas de roupas, alimentos e água doados Participação de profissionais de defesa civil de outros estados A maior operação aérea em desastres já registrada no Brasil, 26 helicópteros e 6 aviões, coordenados pelo Comandante do Batalhão de Aviação da PMSC, Aplicação do Sistema de Comando em Operações Repasse pela Defesa Civil Nacional de mais de 45 milhões de reais para ações emergenciais Presença voluntária de geólogos do IPT, IG e outras instituições

Tempestades e Inundações no Estado setembro/2009 Mais de 180 mil pessoas afetadas 5 mortes(4 Guaraciaba e 1 em Praia Grande) 173 pessoas feridas Mais de 12 mil desabrigados/desalojados 18.218 edificações danificadas e 1335 destruídas 74 municípios em Situação de Emergência e um em Estado de Calamidade Pública

Chegamos a conclusão que Santa Catarina precisa assumir a necessidade de uma MUDANÇA CULTURAL para minimizar os riscos de desastres. Os desastres naturais sempre existiram e continuarão acontecendo. A solução passa por projetos preventivos e ações conjuntas de curto, médio e longo prazos. Defesa civil, um dever do estado, um direito e uma responsabilidade de todos.

Inclusão do Tema Defesa Civil nos Conselhos Comunitários de Segurança. 300 CONSEGs no Estado Órdem Pública em sentido amplo Curso a Distância “OS CONSEGs E A REDUÇÃO DE RISCOS – Out/2008 - 1500 vagas.

Curso dividido em 7 unidades: Período: 28/08/08 a 30/10/08 Curso dividido em 7 unidades: Unidade 1 A comunidade e a preservação da ordem pública Unidade 2 Introdução ao estudo dos desastres Unidade 3 Conhecendo a Defesa Civil Unidade 4 A Defesa Civil e a administração de desastres Unidade 5 Conhecendo o CONSEG Unidade 6 O papel do CONSEG na prevenção do crime e da violência Unidade 7 O papel do CONSEG nas atividades de preservação da ordem pública com foco em desastres

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) www.conseg.ceped.ufsc.br Foram montadas 15 turmas, cada turma tinha um tutor responsável em orientar e esclarecer dúvidas; As atividades eram realizadas no ambiente virtual; Foram realizadas duas Teleconferências sobre o tema com participação dos organizadores e conteudistas; Os certificados foram emitidos pela UFSC.

Percepção de Risco: “A Descoberta de um Novo Olhar”. Iniciativa inédita da Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania (SJC), por meio do Departamento Estadual de Defesa Civil e do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED/UFSC). Busca a reflexão e a redução da vulnerabilidade social frente aos desastres, atingindo todas as escolas públicas do Estado e a sociedade em geral.

Vídeo Percepção de Risco

CONCLUSÃO Muitos desastres são inevitáveis, mas só pelo fato de conhecermos nossa própria história, percebemos que esses fenômenos sempre aconteceram, o que não podemos é prever exatamente quando acontecerão novamente. Mas se estivermos preparados, com certeza, os danos serão infinitamente menores, razão pela qual os municípios, através das COMDECs e NUDECs devem efetivamente atuar nas ações de Defesa Civil, focados na redução dos desastres.

Obrigado!