Financiamento zero Gestão da educação era deixada nas mãos Jesuítas Escolas das primeiras letras para indígenas e filhos de colonos Ênfase no Ensino Secundário, destinado aqueles que iriam continuar os estudos Ensino Superior era cursado na Europa
Impulso no Ensino Superior em algumas cidades (Rio de Janeiro, Salvador) Ênfase nos cursos de Engenharia, Medicina e Direito Cursos de Belas Artes (ofícios, cursos para profissionalização) Melhora o investimento, mas ainda centrado no Ensino Superior
Constituição de 1824 previa Educação Primária gratuita para todos, mas não destina recursos. 1834 a Educação Primária passa a ser responsabilidade das Assembléias provinciais Cada estado só conseguiu fundar um colégio secundário, por conta da falta de recursos
Continua da falta de investimentos Apresenta preocupação com educação da população em geral Mas, continua limitada a aplicação de recursos
1932 – Manifesto dos Pioneiros Constituição de1934 – gratuidade e universalização nas escola públicas, criação do supletivo e atendimento da educação infantil. 1942 – SENAI e SENAC
Regulamentação do Ensino Primário Primeira LDB, destinando recursos nos diferentes níveis 1964 – Verbas reduzidas a níveis incompatíveis com o crescimento populacional Estímulo ao ensino privado com a concessão de bolsas de estudos
5692/71 – fixando diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus. A lei destaca dois pontos fundamentais: a obrigatoriedade escolar e a profissionalização do ensino médio. É considerado o primeiro grau como o Ensino Fundamental, tendo a duração de oito anos e obrigatório para as crianças dos sete aos quatorze anos.