Trabalho sobre Sophia De Mello Breyner Andresen

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Sofia de Melo Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919 e faleceu em Lisboa a 2 de Julho de Foi uma das mais importantes poetisas.
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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Sophia de Mello Breyner nasce a 6 de novembro 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia.
De origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu bisavô, Jan Heinrich Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo.
S OPHIA DE M ELLO B REYNER A NDRESEN. BIOGRAFIA Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Transcrição da apresentação:

Trabalho sobre Sophia De Mello Breyner Andresen Realizado por: Ana Rita, nº3; Ana Sofia, nº4; Laura Maia, nº12; Soraia Matos, nº19 Do 9ºA Escola secundária Abel Salazar 2008/2009

índice Biografia 3 Livros Publicados 4 Prémios 7 Poema Liberdade 9 Resumo do conto “ A Saga” 10 Bibliografia 12

Biografia 1919 - Nasce no Porto a 6 de Novembro. 1926 – Frequenta o colégio do Sagrado Coração de Maria até aos 17 anos. 1944 – Publica o seu primeiro livro, A Poesia. 1946 – Casa com Francisco Sousa Tavares, passando a residir desde então em Lisboa. Tem 5 filhos. 1975 – Deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte eleita a 25 de Abril.

Livros Publicados 1947 – “ O Dia do Mar”. 1950 – “ O Coral”. 1954 – “No Tempo Dividido”. 1956 – “ O Rapaz de Bronze”(infantil). 1958 – “Mar Novo”, “A Menina do Mar”(infantil),”A Fada Oriana”(infantil).Escreve o artigo “A Poesia de Cecília Meireles”, Cidade Nova. 1960 – “Noite de Natal”(infantil). 1962 – “Contos Exemplares” e “Livro Sexto”. 1964 – “O Cavaleiro da Dinamarca”(infantil).

1965 – “Os três Reis do Oriente”. 1967 – “Geografia”. 1968 – “ A Floresta”(infantil) e “Antologia”(poesia). 1970 – “Grades”. 1971 – “ 11 Poemas”. 1972 – “ Dual”. 1978 – “ O Tesouro”. 1980 – “ A Casa do Mar”(contos). 1981 – “Poemas Escolhidos”. 1983 – “Navegações”(poesia). 1985 – “Árvore”(infantil). 1991 – “Primeiro Livro de poesia”(infanto-juvenil)

Prémios Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, 1964 (Canto Sexto) Prémio Teixeira de Pascoaes, 1977 (O Nome das Coisas) Prémio da Crítica, da Assoc. Internacional de Críticos Literários, 1983 (pelo conjunto da obra) Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus, 1989 (Ilhas) Grande Prémio de Poesia Inasset/Inapa, 1990 (Ilhas) Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, 1992 (pelo conjunto da obra)  

Prémio 50 Anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, 1994 Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos Homenageada pelo Carrefour des Littératures, na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia, 1996.   Prémio da Fundação Luís Miguel Nava, 1998 (pelo livro O Búzio de Cós e Outros Poemas) Prémio Camões, 1999 (pelo conjunto da obra)  Prémio Rosalia de Castro, do Pen Club Galego, 2000 Prémio Max Jacob Étranger, 2001 Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana, 2003

Poema Liberdade Aqui nesta praia onde Não há nenhum vestígio de impureza, Aqui onde há somente Ondas tombando ininterruptamente, Puro espaço e lúcida unidade, Aqui o tempo apaixonadamente Encontra a própria liberdade.

Resumo do conto A Saga Numa ilha no mar do Norte, de nome Vig, vivia Hans um jovem com catorze anos que não temia as tempestades e que adorava ver o mar, a sua grande paixão. Hans vivia com a sua família: a sua irmã Cristina, o seu pai Sören e a sua mãe Maria no interior da ilha. Sören perdera dois irmãos mais novos, Gustav e Niels, num naufrágio de um veleiro e começara a odiar e a temer o mar. Hans queria ser um homem do mar e viajar por outras terras no seu próprio barco, mas o pai queria que ele fosse estudar, que se afastasse do mar. Contudo, Hans era um sonhador destemido e adorava o mar. Numa noite, fugiu de Vig num cargueiro e um dia chegou a uma cidade misteriosa que o encantou. Teve de fugir novamente, desta vez após ser chicoteado pelo capitão do navio, por lhe ter desobedecido, e abandonou o navio. Então, andou a vaguear por essa cidade maravilhosa que era o Porto. Hoyle, um homem de negócios inglês, acolheu-o em sua casa, onde ficou a viver como “ filho adoptivo”. Aí aprendeu tudo e em sonhos preparava-se para regressar a Vig. Escreveu várias vezes para casa, mas a resposta era sempre a mesma: a mãe dizia-lhe que o pai nunca o receberia em Vig.

Os anos passaram e, com vinte e um anos, Hans era capitão de um navio e com ele muitas viagens fez. Mandava cartas enquanto estava fora, mas quando regressava a resposta era sempre a mesma. Algum tempo depois Hoyle, velho e cego pediu a Hans que lhe tomasse conta dos seus negócios. Hans casou com Ana, uma minhota, e pouco tempo depois Hoyle morre. Teve o seu primeiro filho a quem deu o nome de Sören, mas que acabou por morrer ainda recém-nascido, e mais seis filhos. Tornou-se um homem rico e respeitado na cidade. Maria, mãe de Hans morreu e ele escreveu ao pai, mas este nunca lhe respondeu. Então Hans percebeu que jamais voltaria a Vig. No Porto, foi construindo a sua casa e mandou fazer grandes obras. Foi envelhecendo, já tinha filhos e netos e na sua casa davam grandes jantares em família. De vez em quando, as memórias de Vig assaltavam Hans. Houve um tempo em que o herói ficou velho, mais parecido com o pai em feitio e físico. Hans acaba por morrer de doença, após seis dias de sofrimento. Na sua sepultura, colocam um navio em cima da campa, pedido de Hans à família antes e morrer, segundo ele era um navio naufragado. Esse era o navio que nas noites de temporal ia para norte, para Vig.

Bibliografia www.12f.inesc-id.pt/~joana/poesia.html http://poesiaeprosa.no.sapo.pt/sophia_m_b_andresen/poetas_sophiambandresen.01.htm http://www.astormentas.com/din/poema.asp?key=1943etitulo=25+de+Abril