Adjuntos Adverbiais em Livros Didáticos de História do Brasil.

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Adjuntos Adverbiais em Livros Didáticos de História do Brasil

A 2 de abril de 1964 declarava-se vaga a Presidência da República que seria provisoriamente ocupada pelo Sr. Ranieri Mazzili ( a ). (Francisco Silva e Pedro Ivo Bastos. História do Brasil. 1979)

Na manhã de 1º. de abril, Goulart seguia para Brasília, partindo à noite para Porto Alegre, onde recusou as propostas de resistência feitas por Leonel Brizola. Neste mesmo dia, com o Presidente Constitucional ainda no país, o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, declarava vago o cargo, nomeando para ocupá- lo o Presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli. (Alencar, Carpi e Ribeiro. História da Sociedade Brasileira. 1979)

A 9 de abril, os ministros militares, general Artur da Costa e Silva, brigadeiro Correia de Melo e almirante Augusto Rademaker, que formavam o Alto Comando da Revolução, decretaram o Ato Institucional no. 1, que tornava indiretas as eleições para a presidência da república. No dia 11 de abril de 1964, é eleito pelo Congresso Nacional o general Humberto de Alencar Castelo Branco. (Marlene e Silva. História do Brasil, 6ª. série. 1975)

A estruturação da nova ordem político-administrativa que se instalava no país iniciou-se com a edição pelo alto comando revolucionário (general Artur da Costa e Silva, almirante Augusto Rademaker e brigadeiro Correio de Mello), do “Ato Institucional no. 1” (9/4/64). O documento preservava, de forma geral, a Constituição de 1946 e estabelecia, entre outras coisas que (...) a eleição do novo presidente seria feita pelo Congresso dois dias após a publicação do Ato. No dia 15 de abril, assumiu a presidência o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco. (Francisco Silva e Pedro Ivo Bastos. História do Brasil. 1979)

Determinava essa lei que seria mantida provisoriamente a Constituição de 1946 com algumas modificações no seu texto. (...) Determinava também que o novo presidente e vice-presidente deveriam ser eleitos pelo Congresso, a fim de completar o quinquênio Jânio Quadro – João Goulart. (Esau e Gonzaga. História do Brasil para Estudos Sociais. 6ª. série. 1977)

Com a vitória do movimento militar, o Comando Supremo da Revolução (assim ele se autodefiniu) editou o Ato Institucional no. 1, suspendendo as garantias constitucionais e estabelecendo um prazo de 60 dias, durante os quais poderia cassar mandatos e suspender direitos políticos. (Alencar, Carpi e Ribeiro. História da Sociedade Brasileira. 1979)