Érika Carvalho Silva Disciplina: Termogênese nos seres vivos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
Advertisements

Patrícia Rosa de Araujo
COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP ?
Fotossíntese e Respiração Celular
Metabolismo do Glicogênio
ENZIMAS Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia
Prof. Tereza Cristina Blasi
Respiração Celular.
RESPIRAÇÃO CELULAR.
CONCEITOS BÁSICOS EM METABOLISMO
Metabolismo Energético
Vias de sinalização que controlam a atividade gênica
Cadeia Transportadora de elétrons
Disciplina de Biociências I Unidade 3 – Metabolismo Celular GLICÓLISE
CADEIA RESPIRATÓRIA: CADEIA RESPIRATÓRIA: TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Disciplina de Biociências I Área de Bioquímica FOP - UNICAMP.
Bom dia!!.
Bom tarde !!.
Bom tarde !!.
RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBICA
AULA 07 FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO.
TRANSFERÊNCIA DE MATÉRIA E ENERGIA
Transformação e utilização de energia pelos seres vivos
CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Biologia e Geologia – 10º Ano
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
Bioenergética estuda a transferência,conversão e utilização da energia em sistemas biológicos exemplos: conversão de moléculas dos nutrientes em outras.
Radicais livres e poluição aquática
AULA 9 Sobre “Bioenergética”, enfocar: Conceito; Importância do ATP;
Respiração Celular.
Transformação e utilização de energia pelos seres vivos
Apresentação desenvolvida pelo Prof. Bruno Cacique
Metabolismo energético
Características dos Seres Vivos Profº MSc. Clóvis Piáu
RESPIRAÇÃO E METABOLISMO DE LIPÍDEOS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ – CEAP FISIOLOGIA DO EXERCICIO
Os Complexos da Cadeia Respiratória
Diferenciação Celular
Clique na imagem para obter informação sobre cada via
GUIA DO PROFESSOR VIA GLICOLÍTICA AERÓBICA.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
Análise da expressão e função de uma possível proteína desacopladora em Rhodnius PROLIXUS Vinicius de Lima.
Fosforilação oxidativa

TOXICODINÂMICA Aula 03 Profª Larissa Comarella Aula 03 Profª Larissa Comarella.
Fator nuclear kappa B: cadeia leve kappa de moleculas de anticorpos dos linfócitos B. Respostas inflamatórias, estresse oxidativo, TNF alfa citocinas.
Morte Celular Programada
Metabolismo do Glicogênio
Aula 4 Metabolismo do glicogênio.
Érika Carvalho Silva Disciplina: Termogênese dos seres vivos
OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
Aluna: Glauce Moreno Barbosa Disciplina:Termogênese nos Seres Vivos Novembro, 2012.
Bioenergética.
Obesidade e UCP Leonardo Marques da Fonseca. Obesidade Acúmulo excessivo ou anormal de gordura que apresenta risco à saúde. BMI ≥ 30 (OMS, 2011)
Termogênese e Tireóide
Termogênese nos Seres Vivos Vinicius Vieira de Lima Ana Maria Landeira.
Respiração celular.
RESPIRAÇÃO CELULAR.
Moléculas sinalizadoras de defesa de plantas X Proteínas alternativas da cadeia respiratória de fungos Aluna: Daniela Paula de Toledo Thomazella Orientador:
Carboidratos.
Prof. Rodrigo Alves do Carmo
Introdução ao Metabolismo Prof. Helber Barcellos.
A prokaryotic alternative oxidase present in the bacterium Novosphingobium aromaticivorans Pal Stenmark, Par Nordlund FEBS Letters 552 (2003)
Fosforilação Oxidativa
 Ca 2+ ATPase :”Thus, heat would be derived from the continuous synthesis and hydrolysis of ATP in the mitochondria matrix.” de Meis, L et al., 2006.
CADEIA RESPIRATÓRIA.
Aspectos Bioquímicos do proteassoma 1º ano
Transformação e utilização de energia pelos seres vivos Obtenção de energia 1.
Ferritin and the response to oxidative stress Ferritin and the response to oxidative stress Orino, K. et al. (2001). Biochem. J. 357: António A.
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
Aulas 13 e 14 Biologia A Caderno 2 página 161.   Proteínas e vida  todos os seres vivos (inclusive os vírus, que são acelulares), tem proteínas em.
Transcrição da apresentação:

Estudo do papel da proteína CIDEA no controle do estresse oxidativo celular Érika Carvalho Silva Disciplina: Termogênese nos seres vivos Professora: Ana Maria Landeira

Família Cide (Liang et al., 2003) (Cory, 1998)

Cidea e Cideb como indutoras de apoptose (Inohara et al., 1998)

Cide3 como indutora de apoptose 293T controle 293T CIDEB 293T CIDE3 (Liang et al., 2003)

Expressão das proteínas Cide em humanos (Inohara et al., 1998) (Liang et al., 2003)

Camundongos knockout

CIDEA e UCP1

AMPK e suas vias de sinalização

AMPK e Cidea

Cadeia Transportadora de Elétrons Modelo proposto Cidea MOM H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Knockout MOM H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Knockout MOM H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Superexpressão Cidea Cidea Cidea MOM H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Superexpressão Cidea Cidea Cidea MOM H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 X H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Superexpressão Cidea Cidea Cidea MOM H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ADP F1 X H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Superexpressão Cidea Cidea Cidea MOM H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ROS ADP F1 X H+ H+ ATP

Cadeia Transportadora de Elétrons Superexpressão Cidea Cidea Cidea MOM H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ H+ UCP F0 Cadeia Transportadora de Elétrons MIM ROS ADP F1 X H+ H+ ATP Morte celular!!!

Objetivo Caracterizar o papel da proteína Cidea no controle do estresse oxidativo

1) Estabelecimento do modelo Linhagem Jurkat de célula T e células primárias Western blot para Cidea e UCP2

2) Colocalização e inibição de UCP2 por Cidea Microscopia confocal Imunoprecipitação de proteínas FACS para DiOC6

3) Efeito do estresse oxidativo: tratamento com H2O2 Célula Cidea-KO é mais resistente ao tratamento com peróxido de hidrogênio? Célula UCP2-KO produz mais espécies reativas de oxigênio? Após o tratamento com peróxido de hidrogênio, ocorre diminuição da interação entre Cidea e UCP2? Doses celulares letais de peróxido de hidrogênio associado a tratamento com FCCP em Cidea- KO inibe essa morte?

AMPK na proteção celular do estresse oxidativo

AMPK na proteção celular do estresse oxidativo

4) Papel de Cidea na regulação de AMPK e outras vias metabólicas Ocorre fosforilação de AMPK após tratamento com peróxido? Cidea é capaz de ubiquitinar AMPK e levá-la para a degradação? Não degradação de AMPK necessária para sobrevivência após tratamento com peróxido? O que ocorre com enzimas da via glicolítica?

5) Cidea como sensor redox? Modelagem molecular e localização das cisteínas. Mutagênese sítio-dirigida das cisteínas para avaliar capacidade de responder ao estresse oxidativo.

Aceito para The Journal of Biologial Chemistry

Outra proposta! Será um inibidor das proteínas CIDE um futuro medicamento anti-obesidade???