cenário atual e perspectivas

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível
Advertisements

FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR DADOS SETORIAIS 2007.
Evolução dos indicadores econômicos financeiros – Empresas de Capital Aberto (1998 a 2007) e 2008 Rentabilidade; Endividamento; Estrutura de Capitais e.
CAPÍTULO 12 Problemas Especiais da Produção por Ordem: Custeio de Ordens e de Encomendas Anna Paula Andreatta Denise Pigosso Maurício Badia Paulo Ricardo.
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 13/12/2010.
Construção civil: desempenho e perspectivas
Construção civil: desempenho e perspectivas
Reunião de conjuntura setembro de 2010
O crescimento se mantém em 2008
Reunião de conjuntura 23 de Setembro de Reunião de conjuntura A cadeia em números: dados atualizados para 2009 A evolução recente da construção.
O Desempenho Recente da Indústria Brasileira
Construção civil: balanço e perspectivas
Construção civil: o desafio de sustentar o crescimento
FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan06
DADOS SETORIAIS 2006 FATURAMENTO NACIONAL DO SETOR Fonte: Sinaprocim – Jan07 1.
CONSTRUÇÃO: DESEMPENHO E PERSPECTIVAS
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 1º TRIMESTRE 2013 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO 2011 Coordenação de Contas.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 2º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
22 de Outubro 2009 Desempenho do BNDES – 3º trimestre 2009.
Construção Civil Conjuntura
Construção Civil Conjuntura Julho Fonte: MTE, FGV Emprego com carteira Crescimento contra mesmo mês do ano anterior.
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE 2012 Coordenação de Contas Regionais.
PETRÓLEO E PETROQUÍMICO Fabiana D’Atri 28/nov/2006.
Construção civil: balanço e perspectivas
ALYNE SOUZA PAZ DEISE LUZ LORENA CICCARELO TACIANA FRENZEL.
Construção civil: desempenho e perspectivas
Pesquisa Industrial- Empresa Data 29/06/2011 Pesquisa Industrial- Produto 2009.
Indústria de Máquinas e Equipamentos Dezembro de 2006.
1 ABIMAQ Indústria de Máquinas e Equipamentos Indicadores Conjunturais Evolução Janeiro-Dezembro/08 Janeiro de 2009.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 4º TRIMESTRE DE 2014 Coordenação de Contas Regionais.
Universidade de Brasília Administração de Recursos Materiais Professor: Guillermo Asper Turma/Grupo: 14B Alunos: - Ana Luiza Alves de Oliveira - Gustavo.
PED/REGIÃO ABCSEADE–DIEESE/ Consórcio Intermunicipal Grande ABC Outubro de 2014 Divulgação N o 42 Taxa de desemprego diminuiu pelo segundo mês consecutivo.
Boletim de Conjuntura nº 61 Diretoria de Estudos Macroeconômicos DIMAC/IPEA Grupo de Acompanhamento Conjuntural – GAC.
PED/REGIÃO ABCSEADE–DIEESE/ Consórcio Intermunicipal Grande ABC Agosto de 2014 Divulgação N o 40 Taxa de desemprego se eleva pelo segundo mês consecutivo.
Características do Emprego Formal – RAIS 2006 Principais Resultados
1 A Crise Internacional e o Brasil: Perspectivas Abril de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
PIB TRIMESTRAL DA BAHIA Coordenação de Contas Regionais
Gnucash – Cartão de crédito
Produto Interno Bruto - PIB Pernambuco
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL Efeitos do pré-sal na economia brasileira.
Coordenação de Contas Regionais
cenário e perspectivas
Indicadores Macroeconômicos
Indicadores Econômicos
PIB DA BAHIA: 3º TRIMESTRE DE 2015 Coordenação de Contas Regionais.
Conjuntura da indústria brasileira de ferramentas Dados de janeiro a setembro de 2015 atualizado em novembro de 2015.
Encontro de Lideranças 17/08/2015 (*) 1 APRESENTAÇÃO DO SINICON SOBRE O EMPREGO E OS IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA
Desde 1996, a Pontualto vem trazendo inovações para o mercado de material de construção. Sempre focada na qualidade dos produtos, no atendimento e nos.
PIB DA BAHIA: 4º TRIMESTRE E ACUMULADO NO ANO DE 2015 Coordenação de Contas Regionais.
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles 13 de Maio de 2004.
Desempenho da Indústria Catarinense. Produção Industrial Fonte: IBGE % Desempenho por UF - Jan-Dez 2008/Jan-Dez 2007.
1 Henrique de Campos Meirelles Setembro de 2004 Administrando o Presente e Construindo o Futuro.
1 Afonso Bevilaqua Agosto 2004 O Brasil na Rota do Crescimento.
Ministério da Fazenda 1 Crise Mundial, Desafios e Potencialidades para o Brasil Instituto de Economia - Unicamp Guido Mantega 29 de agosto de 2008.
INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA O ESPÍRITO SANTO
Economia Capixaba Em Perspectiva Ana Paula Vitali Janes Vescovi Junho de 2009.
A Estrutura Econômica do Estado de Mato Grosso do Sul Daniel Massen Frainer Superintende de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Fevereiro de EVOLUÇÃO DOS IGPs Fevereiro de 2013 IGP-10 - TAXAS MENSAIS.
MINISTÉRIO DO TRABALHO Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados Audiência Pública Impacto econômico.
1 Conjuntura Econômica e Campanha Nacional dos Bancários º Congresso do Banco da Amazônia Belém-PA, 02 de julho de 2016.
Construção civil: desempenho e perspectivas 28/11/2012.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Junho de 2017.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais.
Dezembro de 2017.
AS TURBULÊNCIAS POLÍTICAS DITARAM O DESEMPENHO ECONÔMICO EM 2016
Transcrição da apresentação:

cenário atual e perspectivas Construção civil cenário atual e perspectivas 06/10/2015

Emprego com Carteira na Construção Evolução Recente

Emprego com Carteira na Construção Saldo líquido de Ago/2015 contra Ago/2014 Total: 446,9 mil empregos fechados em 12 meses (queda de 12,6%)

Emprego na Construção no Brasil Variação acumulada no ano até Ago/2015 contra mesmo período de 2014

Emprego na Construção em São Paulo Variação acumulada no ano até Ago/2015 contra mesmo período de 2014

Emprego na Construção em São Paulo por Regional Variação acumulada no ano até Ago/2015 contra mesmo período de 2014

Emprego na Construção por Unid. da Federação Variação acumulada no ano até Ago/2015 contra mesmo período de 2014

Mercado imobiliário - vendas Valores acumulados em 12 meses até julho Média a partir de 2010 Capital: 28.678 RMSP menos capital: 23.633 A retomada do emprego depois de dezembro não ocorreu em 2015 como observado em outros anos Fonte: Secovi

Materiais de construção Evolução Recente Taxa acumulada no ano até julho A retomada do emprego depois de dezembro não ocorreu em 2015 como observado em outros anos Em agosto, a produção de materiais registrou nova queda e o acumulado no ano passou para 10,7% Fonte: IBGE

Sondagem da Construção Desempenho da empresa* Média histórica * Valores abaixo de “50” podem ser interpretados como um desempenho, ou perspectiva, não favorável Fonte: SindusCon-SP/FGV

Sondagem da Construção ICST Fonte: FGV

Sondagem da Construção Índice de Situação Atual Set/13 = 100 Fonte: FGV

Sondagem da Construção Emprego previsto nos próximos 3 meses A Projeção de queda no emprego com carteira alcançou 11,3%. O que irá representar a diminuição de 535 mil trabalhadores na comparação dez contra dez. Fonte: FGV

INCC-M Taxa acumulada no ano até setembro   Set/12 Set/13 Set/14 Set/15 INCC - TODOS OS ITENS 6,43  7,18 5,93 6,38 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3,89 5,35  4,38 4,82 SERVIÇOS 3,85  3,94 3,98 5,25 MÃO DE OBRA 8,95 9,20  7,44 7,70 Fonte: FGV

INCC-M Contribuição para a alta no ano (até setembro) MATERIAL À BASE DE MINERAIS NÃO METÁLICOS 18,87% ELEVADOR 17,54% ESQUADRIAS E FERRAGENS 16,28% INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 14,65% INSTALAÇÃO ELÉTRICA 7,69% MATERIAL DE MADEIRA 6,85% MADEIRA PARA ACABAMENTO 5,32% MATERIAL PARA PINTURA 4,68% REVESTIMENTOS, LOUÇAS E PISOS 3,12% PRODUTOS QUÍMICOS 3,00% PEDRAS ORNAMENTAIS PARA CONSTRUÇÃO 1,68% MATERIAL METÁLICO 0,32% Taxa no ano Vergalhão: -1,56% Cimento: 2,19% Fonte: FGV

INCC-M x ICC-SP Taxas 12 meses (*) Até setembro Fonte: FGV

IPA-M - Origem Ago/15 Set/15 Dif. Var p.p. Dif. Inf. IPA - TODOS OS ITENS 0,20 1,30 1,10 PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 0,00 2,08 0,57 PRODUTOS INDUSTRIAIS 0,28 1,01 0,73 0,53 Indústria Extrativa -2,90 0,71 3,61 0,16 Indústria de Transformação 0,48 1,03 0,55 0,37 Produtos alimentícios e bebidas 0,68 1,93 1,25 Produtos do fumo 0,31 6,48 6,17 0,03 Celulose, papel e produtos de papel 1,21 0,84 0,02 Produtos derivados do petróleo e álcool 0,21 -0,34 -0,03 Artigos de borracha e de material plástico 0,88 0,85 Metalurgia básica -0,49 1,11 1,60 0,07 Produtos de metal -0,17 1,12 1,29 Fonte: FGV