Papers O que são, como são e onde estão....

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos
Advertisements

BOMBAS, CANAIS E OUTROS TRANSPORTADORES DE CALCIO
Metabolismo do Glicogênio
Potenciais de membrana e potenciais de ação
Neurotransmissão sináptica e contração muscular
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular
Sítios Alvo.
Eixo Hipotálamo-Hipófise
GLICOGÊNIO.
Transdução de Sinais Definição Características
Gliconeogênese.
CONCEITOS BÁSICOS EM METABOLISMO
DEGRADAÇÃO DE PROTEÍNAS
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO anabeatriz3.
Potencial de membrana de repouso e potencial de ação
O SISTEMA NERVOSO Centro de controle.
Princípios de ação dos fármacos
FIGURA 13.2Quatro modos principais de transdução de sinal intercelular.Redesenhado com base em figuras de Alberts, B., et al. Essential Cell Biology, 2nd.
Vias de sinalização que controlam a atividade gênica
ISAAC PÊGO SANTOS 2º ANO – MEDICINA – FCMMG PROF. REINALDO O. SIEIRO
 RACIOCÍNIO FISIOLÓGICO APLICADO
SISTEMA NERVOSO Divisões SNCentral – cérebro e medula espinhal
Disciplina de Biociências I
Secreção Celular: Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi
Introdução à Farmacodinâmica
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO
Potenciais de Membrana Sinapse
Comunicações celulares por meio de sinais químicos
Capítulo 4 PARTE I Neurociência Celular Os Chips Neurais
Comunicações celulares por meio de sinais químicos
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
Receptores farmacológicos
FARMACODINÂMICA RECEPTORES E SEGUNDOS MENSAGEIROS.
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
Fisiologia humana.
Bioeletrogênese.
Tipos de Proteínas Alvo para Ação de Drogas
Células e Fenômenos da Membrana
NEUROTRANSMISSORES SINAPSE.
Fisiologia do Sistema Neuromuscular -Excitação do músculo esquelético-
Fisiologia do Sistema Neuromuscular -Contração do músculo esquelético-
TOXICODINÂMICA Aula 03 Profª Larissa Comarella Aula 03 Profª Larissa Comarella.
Junção neuromuscular Acoplamento eletro-mecânico
TECIDO NERVOSO Prof. Me. Leandro Parussolo
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO
1 2 S1 S2 SINAPSE Neurotransmissores Mecanismos de ação.
Metabolismo do Glicogênio
Metabolismo do Glicogênio
Aula 4 Metabolismo do glicogênio.
Universidade Federal do Pampa Campus Dom Pedrito Zootecnia
Sinapse Elétrica e Química Profa Mariana S. Silveira
Receptores celulares Receptores de membranas Receptores intracelulares
Comunicação entre células
FARMACODINÂMICA Estudo de ações e efeitos de fármacos e seus mecanismos de ação no organismo.
Receptores ionotrópicos
Introdução à Psicofarmacologia Prof. Jorge Tostes
Tecido Nervoso.
Metabolismo do Glicogênio
SINAPSE Profa. Dra. Cláudia Herrera Tambeli.
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
Tecido Nervoso Origem: ectoderma Função: condução de estímulos
Profa Mariana S. Silveira
Transmissão Sináptica Profa Mariana S. Silveira
Biofísica Contração Muscular Profa. Meire Freitas.
Membranas celulares. Membrana Celular Bicamada Lipídica Composição: Lipoprotéica.
NEUROTRANSMISSÃO.
ELETROFISIOLOGIA CELULAR Aula 02 Eletrofisiologia celular LIC
POTENCIAIS DE MEMBRANA – POTENCIAIS DE AÇÃO – “BIOELETROGÊNESE”
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO
Papers O que são, como são e onde estão....
Transcrição da apresentação:

Papers O que são, como são e onde estão...

?

?

Transdução de Sinais Definição Características Tipos gerais de transdutores de sinais Canal iônico Receptor enzimático (fosforilação) Receptor serpentiante (proteína G)

Habilidade das células de receber e reagir a sinais vindos do outro lado da membrana. Estes sinais são detectados por um receptor específico e convertidos em uma resposta celular Definição

EspecificidadeDessensibilização AmplificaçãoIntegração Características dos sistemas de transdução de sinais

Etapas da transdução de sinais

Poucos mecanismos para a detecção e transformação Grande número de sinais e variedade de respostas X

Tipos gerais de transdutores de sinais

Canais iônicos Um estímulo ao neurônio pré-sináptico produz um potencial de ação que se move ao longo do axônio. A abertura de um canal de Na + dependente de voltagem permite que o Na + entre e induza à abertura de outros canais adjacentes. Quando a onda de despolarização alcança a extremidade do axônio, os canais de Ca 2+ se abrem para a entrada deste íon. O resultante aumento da [Ca 2+ ] interna desencadeia a liberação exocítica do neurotransmissor dentro da fenda pré-sináptica. A acetilcolina se liga a um receptor no neurônio pós-sinaptico, induzindo à abertura do canal iônico dependente de ligante. O Na + e o Ca 2+ extracelulares entram através deste canal, despolarizando a célula pós-sináptica.

Tipos gerais de transdutores de sinais

Fosforilação de enzimas Proteína fosfatase Proteína quinase Proteína quinase- transfere o fosfato terminal do ATP para o grupo hidroxil da protéina Proteína fosfatase- catalisa a remoção do fosfato da proteína por hidrólise

Fosforilação de enzimas

É um meio comum de transmitir informação Cascata de fosforilação

Tipos gerais de transdutores de sinais

Proteína G Na forma inativa o GDP está ligado à proteína G Quando há troca de GDT por GTP, a subunidade  se dissocia de  e .

Algumas funções dos fosfolipídios de membrana na sinalização celular. (A) Fosforilação de fosfolipídios e (B) Ação de fosfolipases. (C) sítios de clivagem de fosfolipases.

Um sinal extracelular pode ter efeitos bem diferentes em tecidos ou células diferentes, dependendo: 1- Tipo de receptor 2- Tipo da proteína G (estimulatória ou inibitória) com a qual o receptor estiver acoplado 3- Conjunto das enzimas-alvo da PKA na célula