Economia Social e Solidária Inovação social no mundo do trabalho de 27 a 31 de julho de 2015, Joanesburgo, África do Sul

COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE

Economia Social e Solidária Conteúdo 1. Introdução 2. Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular 2.1 Cooperação Sul-Sul e triangular 2.2 Princípios da Cooperação Sul-Sul e triangular de acordo com a OIT 3. Processo 3.1 Atores envolvidos 3.2 Modalidades e exemplos 3.3 A Cooperação Sul-Sul e triangular passo a passo 3.4 A Cooperação Sul-Sul e triangular passo a passo (Tabela 1) 4. O papel da OIT 5. Apoio da OIT à Cooperação Sul-Sul e triangular (Tabela 2) 6. O que fazer e não fazer na Cooperação Sul-Sul e triangular (Tabela 3) 7. Como identificar uma boa prática de Cooperação Sul-Sul e triangular? 8. Recursos úteis 9. CSST e ESS 3

Economia Social e Solidária 2. Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Documento final de Nairóbi da Conferência de Alto Nível das Nações Unidas sobre a Cooperação Sul-Sul Quadro de diretizes operacionais sobre o apoio das Nações Unidas à Cooperação Sul-Sul e à Cooperação triangular Estratégia da OIT para a CSST – “Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular: O caminho a seguir.” 4

Economia Social e Solidária O documento final de Nairóbi identifica os seguintes princípios normativos e operacionais: (a) normativos O respeito à soberania e a implicação nacional Associação de colaboração entre iguais Não condicionalidade Benefício mútuo (b) operacionais Responsabilização mútua de contas e transparência Eficácia do desenvolvimento Coordinação das iniciativas baseadas em fatos e resultados Participação de múltiplas partes interessadas. Solidariedade 5

Economia Social e Solidária 3. Processo A promoção e o intercâmbio de boas práticas entre os constituintes é parte do compromiso da OIT. A CSST deve ser considerada como um dos meios que a OIT e os seus constituintes podem utilizar para implementar os Programas de Trabalho Decente por País e promover a Economia Social e Solidária 6

Economia Social e Solidária 3.1 Atores envolvidos No âmbito da estrutura tripartida da OIT, os governos e as organizações de trabalhadores e empregadores são formalmente parte do processo de implementação. Organizações Regionais e Internacionais Agências Bilaterais Instituições Académicas Instituições Nacionais e redes 7

Economia Social e Solidária 3.2 Modalidades Atividades de desenvolvimento de capacidades Partilha de experiências e boas práticas Formação de Alianças Criação e fortalecimento de redes e plataformas 8

Economia Social e Solidária 3.3 A cooperação Sul-Sul e triangular passo a passo 9

Economia Social e Solidária 4. O papel da OIT Reúne os constituintes tripartidos e atua como facilitador para establecer estratégias de cooperação. Documenta e difunde uma ampla gama de conhecimentos (publicações, plataformas web) Transferir conhecimentos especializados mediante alianças específicas/estratégicas ( parceiros SSE) Dá seguimento e informa sobre as principais decisões intergovernamentais em relação à Cooperação Sul-Sul e triangular. 10

Economia Social e Solidária O que fazer e o que não fazer 11

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Economia Social e Solidária Como identificar uma boa prática? Dimensão “Horizontal” da cooperação Dimensão triangular da cooperação Inovação: Adaptabilidade/Replicabilidade Sustentabilidade 15

Economia Social e Solidária 5. CSST & ESS Cooperação Sul-Sul e Triangular (CSST) como uma abordagem harmoniosa com a ESS: Partilha de conhecimentos, experiências e boas práticas Apoio ao desenvolvimento de capacidades, transferência de tecnologia A mobilização de recursos Formação de redes internacionais de inovação social. A OIT tem se empenhado em iniciativas que evidenciam a complementaridade entre a CSST e a ESS nos últimos anos Agadir (2013) Campinas (2014) Joanesburgo (2015). A Cooperação Sul-Sul e triangular pode expandir o impacto da economia social em contextos nacionais através da construção de redes e plataformas regionais e inter- regionais para o intercâmbio de conhecimentos e de experiências. 16