DRENO DE TORÁX
DRENO DE PORTOVAC OBJETIVOS Drena a secreção através do efeito de vácuo provocado pelo suctor – ação de sucção; Realiza sucção continua e suave – em cirurgias de mastectomia, fraturas de fêmur e tireoidectomia por exemplo.
DRENO DE PORTOVAC Constituído de um frasco coletor em forma de sanfona, com uma fina extensão por onde drena o débito; Só terá função se o frasco estiver totalmente sanfonado.
DRENO DE PORTOVAC Técnica de curativo Semelhante ao dreno de tórax – técnica estéril; Após curativo, clampear a extensão abrir o dreno e desprezar débito; Observar e registrar aspecto e volume drenado;
DRENO DE PORTOVAC Técnica de curativo Lavar o frasco com SF 0,9%, desprezar e sanfonar novamente o frasco; Manter frasco coletor sempre abaixo do nível de inserção.
DRENO DE PORTOVAC
Drenos ABERTOS Dreno de Kerr Dreno de penrose
Dreno de Kerr OBJETIVOS É inserido no canal colédoco para drenagem de bile, sua extremidade tem forma de T; Deve-se observar a pele ao redor, que pode ser irritada pela bile em caso de extravasamento;
Dreno de Kerr Técnica de curativo Semelhante aos demais drenos fechados, atentar somente para proteção da pele sob o T – gazes sob o látex; Desprezar drenagem anotando débito e aspecto – secreção esverdeada.