I- Leitura– Is 62,1-5 Salmo 95 (96) L II -leitura– 1 Cor 12,4-11 Evangelho – Jo 2,1-11.

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Transcrição da apresentação:

I- Leitura– Is 62,1-5 Salmo 95 (96) L II -leitura– 1 Cor 12,4-11 Evangelho – Jo 2,1-11

Tema do 2º Domingo do Tempo Comum A liturgia de hoje apresenta a imagem do casamento como imagem que exprime de forma privilegiada a relação de amor que Deus (o marido) estabeleceu com o seu Povo (a esposa). A questão fundamental,é, portanto, a revelação do amor de Deus.

Viver em relação com o Deus-amor implica também dar testemunho, ser “profeta do amor”. Somos sinais vivos de Deus, com o amor que transparece nos nossos gestos? As nossas famílias são um reflexo do amor de Deus? As nossas comunidades anunciam ao mundo, de forma concreta, o A amor que Deus tem pelos homens?

A segunda leitura fala dos “carismas” – dons, através dos quais continua a manifestar-se o amor de Deus. Como sinais do amor de Deus, eles destinam-se ao bem de todos; não podem servir para uso exclusivo de alguns, mas têm de ser postos ao serviço de todos com simplicidade. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e de carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Como consideramos “os outros” – aqueles que têm “dons” diferentes ou, até, aqueles que se apresentam de forma discreta, sem se imporem, sem “darem nas vistas”? Eles são vistos como membros legítimos do mesmo corpo que é a comunidade, ou como cristãos de segunda, massa amorfa a que não damos muita importância?

O Evangelho Apresenta, no contexto de um casamento (cenário da “aliança”), um “sinal” que aponta para o essencial do “programa” de Jesus: apresentar aos homens o Pai que os ama, e que com o seu amor os convoca para a alegria e a felicidade plenas.

O que é que os nossos olhos e os nossos lábios revelam aos outros: a alegria que brota de um coração cheio de amor, ou o medo e a tristeza que brotam de uma religião de pesadelo, de leis e de medo?

Refletindo Passam-se coisas nesta sala da boda. Maria, com a sua intuição feminina, percebe o embaraço do mestre do banquete: vai faltar vinho. Diz a Jesus. Procurava ela informá-lO apenas? Pensava ela que Ele podia fazer qualquer coisa? Jesus pede a sua mãe para renovar o seu ato de fé.

Como há trinta anos, ela pede aos serventes o que o anjo lhe Havia pedido: “fazei o que Ele vos disser! Tende confiança Nele” E eis que as talhas destinadas às abluções rituais da religião judaica vão servir para manifestar a plenitude do dom de Deus e a nova relação dos homens com Deus.

É proposto um novo rito! Vai ser selada uma nova Aliança. Uma Aliança que selará para sempre a relação de Deus com a humanidade.