Casa Comum, Nossa Responsabilidade.

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Transcrição da apresentação:

Casa Comum, Nossa Responsabilidade. Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. AGIR

O que vocês vieram buscar aqui hoje? Qual a razão de estarem aqui? “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca.” Am 5,24 O que vocês vieram buscar aqui hoje? Qual a razão de estarem aqui?

Esse ano a Campanha da Fraternidade é Ecumênica. Pág. 53 Esse ano a Campanha da Fraternidade é Ecumênica. Precisamos dialogar e trabalhar em conjunto com outras religiões em prol do bem maior, nossa Casa Comum. Seguindo o exemplo de Jesus, que sempre se colocou aberto ao diálogo, a partilha e a uma boa roda de conversa.

Pág. 53 166. “Casa Comum: nossa responsabilidade” é um tema que nos orienta a atuarmos coletivamente em favor da elaboração, implementação e acompanhamento dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB).

A “responsabilidade” é coletiva! Ou seja, não somente do poder público, mas nossa também! Mas vale a diferenciação. Ao poder público compete: Realizar obras de infraestrutura; Implementar o Plano Municipal de Saneamento Básico; Garantir a limpeza do espaço público e, Coletiva Seletiva. Pág. 53

2. ATITUDES QUE PODEMOS ASSUMIR Na sua casa: Responder às perguntas na página 54 e 55! Maioria das respostas sim ou não. No seu bairro: Responder às perguntas na página 55! O que não souber, responder: NÃO SEI Na sua cidade: Responder com a comunidade paroquial e/ou equipe da CF.

2.2 Participar Este não é um tema só para “Técnicos no assunto”. Não devemos nos acomodar e achar que somente quem é especialista no assunto é que deve se envolver. Devemos participar dos conselhos e outros espaços de participação voltados para debate e reinvindicação de políticas públicas orientadas para este tema.

2.2 Participar É preciso união da sociedade e poder público no planejamento e na prestação de serviços e cuidados. É um problema de ricos e pobres. Cabe aos ricos mudar seu estilo de vida. Excesso de consumo que gera mais e mais lixo e despejo muitas vezes, em comunidades carentes. Além de condomínios de luxo que não são ligados a redes de esgoto.

2.3 Educar para a Sustentabilidade No banho e ao escovar dentes, não deixe água correndo atoa; Apague as luzes de cômodos vazios; Separe o Lixo; Mantenha o quintal limpo (DENGUE); Descarte pilhas, remédios, agrotóxicos e eletrônicos adequadamente; Acumule as roupas para usar melhor a água. E reuse essa mesma água; Não use água potável para tarefas comuns; Conecte sua casa à rede de esgotos, caso ela exista na sua rua; Estimule a conversa sobre a agua e dos esgotos com seus vizinhos.

3. Conhecer as estruturas legais existentes Existe a Secretária Nacional de Saneamento Ambiental e a Lei 11.445/2007 que é o marco legal que orienta a política de saneamento básico; Os municípios brasileiros devem implementar O Plano Municipal de Saneamento Básico, seguindo diretrizes do PLANSEB. E para isso a participação social é fundamental! Saneamento básico é uma questão de justiça. Todos nós temos direitos iguais e devemos olhar para que isso ocorra.

4. Saneamento básico e privatização O Governo Federal disponibilizou recursos significativos que devem ser aplicados a universalização dos serviços de saneamento básico. A lógica do capital e o cuidado para que zonas mais pobres tenham igual qualidade de infraestrutura e saneamento, que as zonas mais ricas. Atenção as parcerias público-privadas. Ex.: Taxa do lixo em Ribeirão Preto. Avaliar a qualidade, cuidar para que não haja desigualdade social, observas o atendimento

6. Assumir responsabilidade com o espaço onde se habita Conscientizar as pessoas para a importância do uso adequado da água e da energia elétrica, do trato com o esgoto e do correto descarte do lixo; Constituir programas educacionais, nas escolas públicas e particulares, que busquem formar, informar e conscientizar as crianças e os jovens em relação aos problemas do uso adequado da água, do correto descarte do lixo e do esgoto sanitário. Muitas vezes, são as crianças ensinam seus pais sobre esses assuntos; Adotar a separação do lixo como prática doméstica; Lembrar que terrenos com lixo são focos de doenças.

7. Agir nos espaços urbanos condominiais Os condomínios precisam estar atentos: O manejo local dos resíduos produzidos; Organizar pequena estação de coleta e tratamento do esgoto; Garantir a separação dos resíduos recicláveis.

8. Reuso A água usada em processos industriais pode ir para uma estação de tratamento de água e ser reutilizada no mesmo ciclo de produção; Numa residência a água de banho pode ser captada e usada para a descarga nos banheiros; A água da rede de esgoto, depois de passar por um processo eficiente de tratamento, pode ser utilizada para regar jardins públicos, para lavar calçadas e automóveis para irrigar plantações. Ela também pode ser depositada em rios e riachos.

10. Canalizar as águas da chuva 11. Construir uma nova lógica Não gerar lixo, sempre que possível; Agir sempre na possibilidade de reutilizar; Sempre que possível, reciclar; Caso possa, tratar os resíduos; Não havendo as possibilidades anteriores, buscar, de forma conjunta, que os depósitos dos resíduos coletados sejam feitos em aterros sanitários.

Obrigada! Bruna Moreira brunacju@hotmail.com (16)99324-0808