Jeremias Jeremias – Yireme-Yahu – Jeová eleva ou lança.

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Transcrição da apresentação:

Jeremias Jeremias – Yireme-Yahu – Jeová eleva ou lança. Missão – Anunciar juízo e sentença aos moradores de Judá. Estes não deveriam resistir aos caldeus e ao cativeiro. Escritor – O próprio profeta O livro faz menção do retorno do cativeiro 70 anos depois e tratamento de Deus com as nações vizinhas. O profeta é contemporâneo ao cativeiro

Lamentações Eichah – “Como” – Em grego – Threnoi – Alto choro Fazia parte do Meguillot (O da septuaginta) conjunto de cinco rolos lidos nas festividades e que representavam cinco grandes calamidades de Israel: Rute – Fome em Israel – Pentecostes ou colheita Ester – Perseguição na Babilônia – Purim Eclesiastes – Quando Deus se calou – Dedicação Cantares – Queda de Israel – Cativeiro Assírio – Yon Kippur Lamentações – Queda de Judá – Cativeiro Babilônico – Pessach -Páscoa

Ezequiel Yerez’quel – Deus fortalece Contemporâneo de Daniel e Jeremias. Viveu o antes e o durante o cativeiro, por isso, primeiro pregou o arrependimento para evitar o cativeiro e depois o arrependimento para voltarem à Jerusalém após os setenta anos. Profetizou contra as nações inimigas e acerca do milênio.

Daniel Daniyel – Deus é o meu juiz. Levado ainda moço para a Babilônia na primeira leva ao cativeiro (pois pertencia a nobreza judaica), Daniel se torna profeta naquele lugar e ali escreve o seu livro. Foi tido em alta conta por vários governantes da Babilônia: Nabucodonosor; Evil-Merodaque; Neriglissar; Belsazar; Ciro; Cambises e Dario. Mensagem – Histórica, retratando os acontecimentos que o envolvia e a seus amigos; sua intercessão por seu povo e a parte profética, onde deu datas acerca da volta à Jerusalém e o nascimento do Messias (70 setenta semanas).

Ainda na parte profética, profetizou precisamente sobre os impérios que se levantariam e cairiam (O leão com asas de águia; o urso; o leopardo com 4 cabeças e o animal com dentes de ferro e dez chifres, como: o carneiro com dois chifres, o bode com um chifre que se transforma em quatro e um dos chifres que se dirigiu à terra santa e a feriu). Mostrou a ação dos anjos em favor do povo de Deus. Daniel 9 e 12. Setenta semanas – 69 da saída para reedificação de Jerusalém até o Messias – 483 anos. Este tempo vai até o fim da obra de Jesus, sua morte, ressurreição e ascensão. Inicia-se o intervalo profético que durará até a Igreja cumprir o ide, então virá a última semana.

Profetas Menores Oshea – Jeová é salvação Profetizou em Israel (reino do norte) por 50 anos e sua própria vida familiar foi usada como exemplo para Israel. Tomou para si uma mulher prostituta por nome Gômer e após ser traído a mandou embora. Posteriormente, por ordem de Deus, a trouxe de volta. Isto simbolizava a prostituição de Israel através da idolatria, o cativeiro e a volta dele. Seu autor é o próprio profeta.

Joel – Yoel – Jeová é Deus Profetizou no reino do sul (Judá) antes de Isaías e Amós. Sua mensagem fala sobre o juízo de Judá através da visão dos gafanhotos (exército babilônico); fala do derramamento do Espírito Santo no futuro; as bênçãos do milênio e o julgamento das nações. Seu autor é o próprio Joel. Amós – Fardo, carga pesada. Profetizou para o reino do norte (altar de Betel) levando mensagem de juízo ao rei Jeroboão e ao sacerdote Amazias. Profetizou contra as nações que oprimiam Israel: Edom, Amom, Moabe e Damasco.

Obadias – Servo de Jeová Profetizou em Judá contra os moradores de Edom que se alegraram com a derrota de Judá e também por se opor a Israel quando vinha do Egito. Jonas – Yonah – pombo Pregou o arrependimento para a capital da Assíria, Nínive, contra sua vontade. Apesar disso, toda cidade se converteu. Jonas temia que no futuro à Assíria destruísse Israel.

Miquéias – Mikhah – Quem é como Jeová Profetizou em Judá, mas, diferente de Isaías, no interior. Sua mensagem era de juízo para Samaria e Jerusalém, mas, trazia uma esperança de restauração através da vinda do Messias que nasceria em Belém. Seu autor é o próprio Miquéias. Naum – Consolação Também profetizou contra a Assíria e a sua capital, Nínive, que a 150 anos tinha tido sua oportunidade nos dias de Jonas. Seu autor é o próprio Naum.

Habacuque – Abraço ardente Profeta e levita (cantor do templo) profetizou em Judá pouco antes do cativeiro. O profeta não se conformava de serem castigados por uma nação em pior estado espiritual que Judá. Se conforma ao saber dos “cinco ais” que viriam sobre a Babilônia. No temor do fim do seu povo ele pede para Deus avivar a sua obra e o seu povo. O autor é o próprio Habacuque.

Sofonias: Destruição e Salvação para o Povo de Judá Sofonias pregou em Judá nas últimas décadas antes da queda deste povo aos babilônios. As referências no início do seu livro identificam o tempo das suas profecias, pois fez seu trabalho durante o reinado de Josias, rei de Judá de 640 até 609 a.C. (Sofonias 1:1). Este profeta é identificado como trineto de Ezequias. Se este for o mesmo que servia como rei de Judá algumas gerações antes, Sofonias seria um primo distante do próprio rei Josias.

A mensagem de Sofonias é curta, objetiva e forte A mensagem de Sofonias é curta, objetiva e forte. Ele usa linguagem que tem um tom de castigo final e universal para descrever o fim do mundo como os judeus o conheciam. Apesar desta linguagem no capítulo 1, o último capítulo do livro deixa claro que teria uma restauração de sobreviventes. A destruição prevista aqui não foi universal nem total.

O conteúdo do livro se divide conforme os capítulos: Capítulo 1 prediz a destruição de Jerusalém devido à sua rebeldia, especialmente a idolatria. Capítulo 2 olha para os povos ao redor e fala do castigo que Deus traria contra os filisteus, os moabitas, os amonitas os etíopes e os assírios. Capítulo 3 reforça a profecia contra Jerusalém, mas encerra com uma mensagem de esperança e restauração de um povo espiritual que andaria em comunhão com Deus. Há várias mensagens importantes em Sofonias. Entre elas:

1) A realidade da justiça divina. 2) A realidade da clemência divina.  3) O que Deus deseja do homem. Sofonias nos ajuda a entender o conceito do Dia do Senhor, uma expressão que identifica um dia no qual Deus acerta as contas, salvando os obedientes e humildes e castigando os rebeldes e orgulhosos. Vamos sempre procurarmos ser pessoas modestas e humildes diante de Deus!

Ageu ([Nascido Numa] Festividade). Profeta hebreu, que estava em Judá e Jerusalém durante a governo de Zorobabel, no reino do rei persa Dario Histaspes. — Ag 1:1; 2:1, 10, 20; Esd 5:1, 2. A tradição judaica sustenta que Ageu era membro da Grande Sinagoga. À base de Ageu 2:10-19, sugeriu-se que ele talvez tenha sido sacerdote. Seu nome aparece junto com o do profeta Zacarias nos cabeçalhos do Salmo 111 (112) na Vulgata latina, dos Salmos 125 e 126 na Pesito siríaca; do 145 na Septuaginta grega, na Pesito e na Vulgata; e 146, 147 e 148 na Septuaginta e na Pesito.

É provável que Ageu tenha nascido em Babilônia e que se tenha juntado a Zorobabel e ao restante judaico no retorno destes a Jerusalém, em 537 AEC. Mas pouco se sabe realmente sobre Ageu, pois as Escrituras não revelam a ascendência, a tribo, e assim por diante, do profeta. Ageu tornou-se o primeiro profeta pós-exílico, e a ele se juntou Zacarias cerca de dois meses depois. (Ag 1:1; Za 1:1) A interrupção da construção do templo havia sido precipitada pela oposição inimiga, mas se estendeu por alguns anos por causa da apatia dos judeus e do seu empenho egoísta por interesses pessoais. Ageu avivou o zelo dos exilados judeus repatriados para que reiniciassem a construção do templo.

(Esd 3:10-13; 4:1-24; Ag 1:4) Quatro mensagens dadas por Deus, proferidas por Ageu durante um período de cerca de quatro meses, no segundo ano de Dario Histaspes (520 AEC), e registradas pelo profeta no livro bíblico de Ageu, foram especialmente eficazes em inicialmente mover os judeus a reiniciar a obra de construção do templo. (Ag 1:1; 2:1, 10, 20) Ageu e Zacarias continuaram a instar com eles para que executassem tal obra até o templo ser concluído no sexto ano de Dario, em 515 AEC. — Esd 5:1, 2; 6:14, 15.

Livro de Zacarias Este livro das Escrituras Hebraicas identifica seu escritor como “Zacarias, filho de Berequias, filho de Ido, o profeta”. (Za 1:1) Fornece também a base para se determinar o período que abrange a data aproximada da sua escrita. O último indicador de tempo encontrado no livro de Zacarias é o quarto dia de quisleu, no quarto ano do reinado de Dario (cerca de 1.° de dezembro de 518 AEC). ( 7:1) Por conseguinte, este livro não pode ter sido escrito antes do fim de 518 AEC. Visto que foi “no oitavo mês, no segundo ano de Dario” (outubro/novembro de 520 AEC), que “veio a haver a palavra de Yehowah para Zacarias” (1:1), o livro abrange um período de pelo menos dois anos.

A partir do capítulo 9, o assunto encontrado no livro de Zacarias parece diferir bastante da primeira seção. Não se fazem outras referências a anjos e a visões, nem ao governador Zorobabel e ao sumo sacerdote Josué. Não há menção da reconstrução do templo, nem mesmo ocorre o nome de Zacarias. Em vista disso e da natureza das profecias contidas nos últimos capítulos do livro, diversos críticos sustentam que esta seção não pode ter sido escrita por Zacarias. Todavia, deve-se notar que Zacarias, assim como outros profetas, escreveu segundo inspiração divina e não recebeu todas as revelações ao mesmo tempo ou da mesma maneira. (2Pe 1:20, 21)

Também, as profecias não precisavam enquadrar-se em determinado conjunto de circunstâncias existentes e englobar o nome do profeta ou de alguns dos seus contemporâneos, para que o livro inteiro fosse obra do profeta. Que o livro de Zacarias constitui um conjunto harmonioso, em vez de consistir em partes separadas e não relacionadas entre si, registradas por escritores diferentes, evidencia-se nos pensamentos expressos nele. O livro inteiro destaca que Jerusalém seria restaurada e que Yehowah iria em defesa da cidade. — Za 1:13-21; 2:4, 5; 8:14- 23; 9:11-17; 12:2-6; 14:3-21.

Aproximadamente em 9 de fevereiro de 519 AEC, o profeta Zacarias ouviu as palavras: “A terra inteira está sentada quietamente e tem sossego.” (Za 1:7, 11) Naquele tempo, Jerusalém não era fator perturbador para as nações, mas parecia aos observadores que Yehowah abandonara a cidade. Embora os alicerces do templo tivessem sido lançados em 536 AEC, a reconstrução fizera pouco progresso, por causa da oposição dos inimigos, e, por fim, em 522 AEC, foi oficialmente proscrita. (Esd 4:4, 5, 24) Além disso, afligidos por secas e safras ruins, por terem negligenciado a reconstrução do templo, os judeus repatriados se viram numa situação muito difícil.

(Ag 1:6, 10, 11) Precisavam de encorajamento para continuar com a reconstrução apesar de obstáculos montanhescos. As palavras de Yehowah, por meio de Zacarias, portanto, devem ter sido motivo de real consolo e inspiração para eles. As visões observadas por Zacarias mostravam claramente que era da vontade divina que Jerusalém e seu templo fossem reconstruídos. (Za 1:16; cap. 2) O poder das nações que haviam dispersado Judá seria destroçado. (1:18-21) O sumo sacerdote Josué obteria uma aparência aceitável perante Yehowah (3:3-7) e o governador Zorobabel, com a ajuda do espírito de Jeová, terminaria de reconstruir o templo. — 4:6-9.

O cumprimento de profecias registradas no livro de Zacarias atesta a sua autenticidade. O que se sabe sobre a campanha de Alexandre, o Grande, na Síria, na Fenícia e na Filístia, inclusive sobre a conquista de Tiro e de Gaza, ajusta-se às palavras de Zacarias 9:1-8, e, portanto, pode ser entendido como cumprimento desta profecia. Numerosas outras profecias contidas no livro de Zacarias encontram cumprimento em Cristo Jesus — sua entrada em Jerusalém como rei, “humilde, e montado num jumento” (Za 9:9; Mt 21:5; Jo 12:15),

ser ele traído por “trinta moedas de prata” (Za 11:12, 13; Mt 26:15; 27:9), a subseqüente dispersão dos seus discípulos (Za 13:7; Mt 26:31; Mr 14:27), ser Jesus traspassado com uma lança enquanto na estaca (Za 12:10; Jo 19:34, 37) e seu papel como Rei-Sacerdote (Za 6:12, 13; He 6:20; 8:1; 10:21).

O Livro de Malaquias é uma pronúncia que salienta que se tem de prestar contas a Deus quando seus requisitos são desconsiderados. Escrito pelo profeta Malaquias, evidentemente uns 95 anos depois de os primeiros exilados judeus terem retornado de Babilônia. Deus amava Israel, mas este desprezava o nome Dele.(1:1- 14) Yehowah amava seu povo, assim como havia amado Jacó, embora tivesse odiado Esaú. Não obstante, os sacerdotes de Israel desprezavam o nome de Deus, aceitando animais coxos e doentes para sacrifícios; não dariam animais assim a um governador humano. Os sacerdotes e o povo são censurados por não continuarem a seguir os caminhos de Yehowah. (2:1-17)

Os sacerdotes se haviam desviado do caminho de Deus, fazendo muitos “tropeçar na lei”, e assim ‘arruinaram o pacto de Levi Tem havido casamentos com mulheres estrangeiras, e alguns agiram traiçoeiramente para com a esposa da sua mocidade por divorciar-se dela. Os israelitas fatigaram a Deus por afirmar que ele aprovava os que faziam o mal. O verdadeiro Senhor julgará e refinará seu povo. (3:1-18) Yehowah virá ao templo com o mensageiro do pacto; refinará e purificará os levitas, e a oferenda de Judá agradará a Yehowah. Feiticeiros, adúlteros, perjuros, defraudadores e opressores sofrerão um rápido julgamento.

Traga-se toda a décima parte à casa de depósito de Yehowah e receba-se assim uma enxurrada de bênçãos. Escrever-se-á um livro de recordação para os que temem a Deus; Seu povo verá a diferença entre o justo e o iníquo. A chegada do grande e atemorizante dia de Yehowah. (4:1-6) O dia de Yehowah trará a destruição completa dos iníquos, ao passo que o sol da justiça brilhará’ sobre os que temem o nome de Deus. Aquele dia será precedido por uma obra de restauração, a ser realizada pelo profeta Elias.