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Como era:Como se apresenta: Simples, decifrável fragmentadoComplexo, compreensível na totalidade AnalógicoDigital Conteúdo disciplinar Conteúdo Inter.

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4 Como era:Como se apresenta: Simples, decifrável fragmentadoComplexo, compreensível na totalidade AnalógicoDigital Conteúdo disciplinar Conteúdo Inter e transdisciplinar + desenvolvimento de competências (habilidades, atitudes e valores) Teorias e laboratórios+ Modelagem, simulação e sustentabilidade Análise teórica, situações e temas e abstratos Soluções de problemas reais, estudos de caso, incubadoras e startups Trabalho individual, provaTrabalho em equipe, missão, projeto... Centrado no professorCentrado no educando Relação bilateral professor- estudante Fenômeno coletivo-cooperativo Espaços e tempos rígidosFlexibilidade espacial e temporal O PASSADO E O FUTURO MEDIADOS PELO PRESENTE EDUCACIONAL

5 Como era:Como se apresenta: Saber ou não saberSaber onde encontrar Ênfase na memóriaÊnfase em enfrentar desafios Aprendizagem dependenteAprendizagem independente Estudar depois das aulas Estudar antes da aula (disponibilização antecipada do conteúdo!) Professor tradicionalDesigner educacional Livros e assemelhados + portal virtual interativo, e-book, interatividade, multiconectividade, vídeoaulas, links, chats, fóruns... Escola+ qualquer espaço e tempo Cognição+ metacognição Respeito e disciplinaIniciativa, empreendedorismo e inovação Modalidade presencial x a distância Metodologias híbridas e flexíveis O PASSADO E O FUTURO MEDIADOS PELO PRESENTE EDUCACIONAL

6 Artigo 205 da Constituição Federal DE 1988 “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

7 O Artigo 21 da LDB divide em 2 níveis: Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Educação Superior: Graduação e Pós- Graduação.

8 Constituição Federal Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas.

9 I - Erradicação do analfabetismo; II - Universalização do atendimento escolar; III - Superação das desigualdades educacionais; IV - Melhoria da qualidade da educação; V - Formação para o trabalho e cidadania; VI - Gestão democrática; VII - Valorização dos profissionais da educação; VIII - Promoção humanística, científica e tecnológica do país; IX - Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto.

10 Meta 9: Alfabetização e analfabetismo de jovens e adultos Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

11 O analfabetismo funcional, também conhecido como alfabetização funcional imperfeita, conforme a UNESCO, ocorre quando uma pessoa sabe ler e escrever, mas é incapaz de interpretar o que lê ou usar a leitura e a escrita em suas atividades cotidianas. O analfabeto funcional tem dificuldades para extrair o sentido das palavras em um (con)texto (aqui considerado um simples formulário, uma charge, uma coluna de esportes em um jornal de grande circulação, o manual de um eletrodoméstico ou até mesmo um texto técnico).

12 O Instituto Paulo Montenegro realiza, em parceria com a ONG Ação Comunicativa, levantamento anual dos índices de analfabetismo funcional. Os resultados são divulgados pelo INAF (Índice de Nacional Alfabetismo Funcional). O último estudo divulgado pelo IPM indicou que 75% da população brasileira é analfabeta funcional, ou seja, 3 em 4 brasileiros! Apenas para fins de comparação: nos EUA essa taxa é de 21%; na Alemanha 14%; na Suécia 7% e Inglaterra 22%.

13 Estudo divulgado pela PUC de Brasília demonstra que mais de 50% dos ingressantes no ensino superior no Brasil são analfabetos funcionais. Ou seja, são estudantes que leem e escrevem, mas não conseguem interpretar o que estão lendo ou escrevendo e, o que parece mais inquietante, poucos realmente são os que compreendem essa realidade e buscam mudá-la aumentando o seu tempo de estudo e, principalmente, de leitura.

14 A média de leitura da população brasileira é de 1,8 livros/ano. A média de aquisição de livros não-didáticos por adulto alfabetizado é de cerca de 0,66 (havendo importantes variações entre as classes sociais). Os estudantes do ensino superior privado praticamente não compram livros.

15 META 3 – ENSINO MÉDIO Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%. ATUALMENTE : cerca de 55%

16  META 12 – EDUCAÇÃO SUPERIOR Elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público. ATUALMENTE: TAXA LÍQUIDA 15% 76% DAS MATRÍCULAS EM IES PRIVADAS.

17 META 14 – PÓS-GRADUAÇÃO Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. ATUALMENTE: CERCA DE 45 MIL MESTRES E 14 MIL DOUTORES

18 Pesquisa divulgada pelo IPEA indica que: a média de aula em sala é de quatro horas/dia (de segunda a sexta); 37,1% dos universitários brasileiros dedicam menos de cinco horas semanais aos estudos fora de sala de aula; a justificativa cai no senso comum: o trabalho prejudica o tempo de estudo no entanto, apenas 52% dos entrevistados exercem atividade remunerada, o que parece contradizer a justificativa.

19 De acordo com os dados do censo de 2012 do INEP: existiam 1155 cursos de Direito no Brasil, dos quais 182 (16%) pertencem à rede pública e 973( 84%) à rede privada. 35% dos cursos situam-se nas capitais e 65% no interior. 43% dos cursos localizam-se na região Sudeste, proporção superior ao dobro daquela observada nas regiões Sul e Nordeste, empatadas em segundo lugar na distribuição (20%); A Região Centro-Oeste, embora seja a menos populosa de todas as regiões e reúna 11% dos cursos de Direito do País, apresenta o maior número de cursos de Direito por milhão de habitantes (8,53). Ao mesmo tempo, a Região Nordeste, a segunda mais populosa e com 20% dos cursos jurídicos, possui o menor número de cursos por milhão de habitantes (4,15). A Região Norte possui o menor número de Cursos de Graduação em Direito.

20 As avaliações externas efetuadas pelo MEC dentro do ciclo SINAES apresentam resultados abaixo da média 3 no CPC para cerca de 30% dos Cursos de Direito. Os resultados dos Exames da OAB aplicados aos estudantes de últimos períodos e bacharéis em Direito ficam aquém do esperado para quase a totalidade dos Cursos de Direito, especialmente os de IES privadas. A média nacional no último Exame da OAB foi de apenas 12,7% dos candidatos aprovados.

21 Dos cerca de 7 milhões e trezentos mil estudantes do ensino superior no Brasil, quase 1 milhão estão nos Cursos de Direito. Por que? A principal razão é o mercado de trabalho. Os concursos públicos que exigem formação em Direito são para as carreiras com as melhores remunerações no serviço público. A advocacia é uma das últimas carreiras que permitem autonomia e boa remuneração. AINDA ASSIM

22 Os estudantes que buscam o ensino superior receberam dois diplomas, um de ensino fundamental e outro de ensino médio, mas não receberam a formação equivalente. Na busca de universalização do acesso à educação formal, o ensino básico público incorporou uma grande massa de excluídos, sem conseguir manter padrões mínimos de qualidade. O falso dilema que contrapõe quantidade à qualidade precisa ser superado no Brasil. EDUCAÇÃO JURÍDICA É ESSENCIAL

23 A maioria das vagas das IES públicas ainda se destinam aos egressos das escolas particulares de ensino básico que passam nos processos seletivos acirrados. A política de cotas ainda não é suficientemente vigorosa para alterar o quadro. De tal modo, a maioria dos egressos do ensino básico público vai para as IES privadas, que devem assumir o encargo de viabilizar a inclusão da nova classe média no ensino superior. Suprir as deficiências do ensino básico passou a ser responsabilidade das IES, notadamente as privadas. Ocorre que esta variável não é mais considerada nas avaliações externas. EDUCAÇÃO JURÍDICA É ESSENCIAL

24 Quando os ingressantes no ensino superior realizavam o ENADE, o IDD ( índice que media o desenvolvimento dos estudantes ao longo do curso) das IES privadas era muito superior ao das IES públicas O papel das IES privadas na inclusão efetiva por meio da educação é de enorme relevância. Uma democracia jovem como a brasileira necessita de profissionais do Direito em abundância para provimento de mão de obra qualificada que ocupe as inúmeras funções públicas e privadas inerentes ao Direito, com um novo olhar, mais igualitário e democrático. O Brasil real precisa ser conhecido e acolhido pela academia, que deve se posicionar em busca de soluções concretas para o incremento da educação como um todo. EDUCAÇÃO JURÍDICA É ESSENCIAL

25  A Educação Formal é Direito Fundamental.  A falta de conhecimento que assola o estudante de ensino superior tem causas no ensino básico, que precisam ser enfrentadas.  Em breve teremos novas diretrizes para os cursos de Direito de todo o Brasil.  No entanto, não temos diretrizes nacionais para o ensino fundamental ou médio.

26  Não podemos continuar educando como fomos educados em um passado que excluía a maioria da população dos bancos escolares.  Compete à OAB, à sociedade civil e às IES o protagonismo em prol da melhoria qualitativa do ensino básico, caminho essencial para a qualificação do ensino superior.

27 Obrigada. solange.moura@estacio.br


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