Ministério das Comunicações. Telecomunicações e Redes Inteligentes ComandoControleMonitoramento MediçãoAutomaçãoGeração distribuída Necessidade de fluxo.

Apresentação em tema: "Ministério das Comunicações. Telecomunicações e Redes Inteligentes ComandoControleMonitoramento MediçãoAutomaçãoGeração distribuída Necessidade de fluxo."— Transcrição da apresentação:

1 Ministério das Comunicações

2 Telecomunicações e Redes Inteligentes ComandoControleMonitoramento MediçãoAutomaçãoGeração distribuída Necessidade de fluxo de informação Infraestrutura de Telecomunicação + TI

3 Telecomunicações: infraestrutura crítica Utilities precisam de comunicações confiáveis ​​e seguras para a suas redes inteligentes Automação e controle avançado Vantagem: melhora a eficiência Desvantagem: expõe a rede a falhas e ataques Assim sendo, tolerância a falhas e prevenção de ataques cibernéticos tornam-se especialmente relevantes

4 Redes Inteligentes & Infraestrutura de Telecomunicações Cabeada Fibra óptica Cobre Outras Sem fio Capacidade x Cobertura A infraestrutura de telecomunicações para redes inteligentes exige...... diversidade A infraestrutura de telecomunicações para redes inteligentes exige...... diversidade

5 Normas de serviços de telecomunicações Sob supervisão do MC, infraestrutura de telecomunicações é regulada pela Anatel, especialmente quando envolve o espectro radioelétrico. Infraestrutura de telecomunicações O MC e a Anatel trabalham juntos para prover os recursos de telecomunicações necessários para o bom desempenho das redes inteligentes. Desempenho da rede Ministério das Comunicações

6 Telemetria: Resolução nº 558, de 20/12/2010 RF Grid: Resolução nº 555, de 20/12/2010 Power Line Communication: Resolução nº 257, de 8/4/2009 Normas específicas para telecomunicações das utilities já aprovadas Normas de serviços de telecomunicações

7 Sinergia: o interesse do Ministério das Comunicações Expandir a oferta de banda larga (promovendo onde ainda não há) Aumentar a competição no mercado de telecomunicações (compartilhando redes ou vendendo capacidade) Acelerar a implantação de soluções de Redes Inteligentes Redes Inteligentes PNBL

8 Além disso, as Redes Elétricas Inteligentes se utilizam de diversos equipamentos de comunicação. Para implantação da Rede Elétrica Inteligente, 70 milhões de novos medidores eletrônicos com capacidades de telecomunicação deverão equipar as unidades consumidoras. Esta é uma oportunidade para a indústria brasileira de equipamentos eletrônicos Sinergia: o interesse do Ministério das Comunicações

9 Setor de Telecomunicações Aumento dos acessos em Banda Larga e aumento da competição no mercado de Banda Larga, a partir do compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações Estimativa de 5 milhões de novos acessos em Banda Larga Setor Elétrico Aceleração da implantação do Smart Grid, a partir de mais investimentos em redes de telecomunicações Aceleração da implantação de subsistemas de Smart Grid que melhoram a eficiência operacional, confiabilidade, redução de perdas e otimização de investimento, com impacto direto nas receitas das concessionárias Benefícios para ambos os setores

10 Estimular o investimento das concessionárias de energia elétrica em redes de telecomunicações. Estimular as concessionárias a explorar o uso dessa infraestrutura (direta e/ou indiretamente) para transportar Internet em Banda Larga. Analisar em conjunto o desenvolvimento do Smart Grid, inclusive a especificação mínima dos medidores eletrônicos (resultado da CP ANEEL) Viabilidade Condições de viabilidade técnica, econômica e jurídica

11 É imprescindível que a regulação no setor elétrico seja aperfeiçoada para possibilitar sinergia entre os setores de telecomunicação e elétrico A atual regulação do setor elétrico desestimula: Compartilhamento da infraestrutura já instalada Investimento em redes de telecomunicações É imprescindível que a regulação no setor elétrico seja aperfeiçoada para possibilitar sinergia entre os setores de telecomunicação e elétrico A atual regulação do setor elétrico desestimula: Compartilhamento da infraestrutura já instalada Investimento em redes de telecomunicações Setor de telecomunicações Setor elétrico Regulação das telecomunicações Regulação do setor elétrico Condições de viabilidade técnica, econômica e jurídica

12 Rever a regulação, para que as concessionárias de energia elétrica possam explorar serviços de telecomunicação sem que a receita líquida advinda desta exploração tenha que reverter para a modicidade tarifária da energia elétrica, desde que invistam no serviço de banda larga. Estimular a produção local e o desenvolvimento de tecnologia nacional, adotando exigências de percentual mínimo de PPB e de tecnologia nacional para os medidores e outros equipamentos, de modo similar ao preconizado no PNBL e em outras ações do setor. Medidas de estímulo

13 Cenário de negócios 1. Modernização da regulamentação em andamento Revisão da apropriação do uso das receitas (modicidade tarifária) Oportunidade: revisão dos contratos de concessão 2. Apoio governamental a P&D Fundos públicos para P&D Recursos de P&D do Setor Elétrico Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL) 3. Investimento privado4. Incentivos Redução de imposto sobre os juros auferidos no resgate de debêntures emitidas por entidades que investem em projetos de infraestrutura. Regime Especial de Tributação para a implantação de infraestrutura de banda larga

14 Ministério das Comunicações PNBL Smart Grid

15 O MC está considerando incluir nas desonerações do REPNBL: Desoneração (PIS/COFINS e IPI) de cabos OPGW Desoneração (PIS/COFINS e IPI) da implantação de infraestrutura de Smart Grid com capacidade de disponibilizar comunicação de dados em banda larga. O MC está considerando incluir nas desonerações do REPNBL: Desoneração (PIS/COFINS e IPI) de cabos OPGW Desoneração (PIS/COFINS e IPI) da implantação de infraestrutura de Smart Grid com capacidade de disponibilizar comunicação de dados em banda larga. Desoneração fiscal

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