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PublicouTiago Dreer Álvares Alterado mais de 8 anos atrás
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Professora: Luciana Campos Aula 2 – 2015.2
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O SOFRIMENTO HUMANO
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“É necessário ter muito cuidado para não patologizar o sofrimento.”(Bock, 2009)
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O sofrimento causa desadaptação social?
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As condições externas como poluição, condições de trabalho, trânsito, violência, consumismo, luto, também podem desencadear a doença mental.
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O filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) estudou a construção histórica do conceito de saúde mental. Foucault estudou desde o louco do Renascimento (Século XVI), que vivia errante e peregrinava, até a era moderna.
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Século XVISéculos XVII e XVIII Final Século XVIIISéculo XIX O louco vivia à deriva, expulso das cidades. Loucura significava “ignorância, ilusão, desregramento de conduta, desvio moral, pois o louco toma o erro como verdade, a mentira como realidade”. (Bock, 2009). Não havia um local de internação específico para loucos. Ainda não haviam critérios médicos para nomear a loucura. A percepção era norteada pela igreja, pela justiça, pela família que viam no indivíduo critérios para transgressão da lei e da moralidade. No século XVII foi criado em Paris um Hospital geral de cunho assistencial, onde segregavam-se os loucos, por sua inadequação à vida social. Começam as reflexões médicas e filosóficas sobre a loucura como uma espécie de alienação. Cria-se a primeira instituição para reclusão de loucos: o asilo. Inicia- se a medicalização, a vigilância e o isolamento. A psiquiatria clássica considera a loucura fruto de um problema orgânico. Começa o mapeamento cerebral. Eletrochoques também são utilizados, junto com a medicação. Freud trouxe várias contribuições para o campo do comportamento humano. Para ele a questão da patologia está relacionada ao grau e não propriamente a natureza. Assim, entre os “normais” e “anormais” existem as mesmas estruturas de personalidade e de conteúdos que, se mais ou menos ativadas, são responsáveis pelos distúrbios.
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NEUROSEPSICOSE Os sintomas são a expressão simbólica de problemas psíquicos com raízes da infância do sujeito. Há algumas subdivisões: É o termo utilizado no século XIX para designar doença mental. Nesta há uma ruptura com a realidade (ego e superego ficam sob domínio do id, dos impulsos). Suas subdivisões são: NEUROSE OBSESSIVA – Este conflito leva a comportamentos compulsivos. PARANÓIA – É um delírio sistematizado articulado sobre um ou vários temas. Não há deterioração da capacidade mental. NEUROSE FÓBICA ou HISTERIA DE ANGÚSTIA – A angústia é fixada num objeto exterior. O sentimento central é o medo. ESQUIZOFRENIA – Trata-se de um afastamento da realidade. O indivíduo centra-se em si mesmo, no seu mundo interior e fica entregue às suas fantasias. Manifesta incoerência e desagregação do pensamento. Há presença de delírios. NEUROSE HISTÉRICA ou HISTERIA DE CONVERSÃO - Há sintomas corporais através de crises. Por exemplo: crises de choro, paralisia de um membro, úlcera. MANIA E MELANCOLIA ou PSICOSE MANÍACO- DEPRESSIVA - Caracteriza-se pela oscilação entre estado de extrema euforia (mania) e estados depressivos (melancólicos). O indivíduo pode isolar-se e não se preocupar com higiene e apresentação pessoal. Em casos graves, pode tender ao suicídio. NEUROSE TRAUMÁTICA – Relacionada no pensamento obsessivo no evento traumatizante. Aparecem após um choque emotivo, em que o indivíduo correu risco de vida.
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Relativização CULTURAL e HISTÓRICA. O PODER de quem patologiza. O perigo dos rótulos diagnósticos.
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É uma oposição radical à psiquiatria tradicional ou clássica. Baseia-se nas premissas de Foucault: “A doença só tem realidade e valor de doença no interior de uma cultura que a reconhece como tal”.
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Assistindo “A Ciência das Emoções: Família, Amigos & Parceiros”- Módulo Família (para compreender a formação das primeiras socializações)
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TEXTO 2 da pasta na Terra On: Prólogo e introdução do livro “Resiliência e Habilidades Sociais”, Campos, (2014).
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BOCK, Ana Maria M.B. Psicologia (s). 14ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2009.
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