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ROGÉRIO SAMPAIO - ASSESSOR DE IMPRENSA - CNPL Comunicação Sindical.

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Apresentação em tema: "ROGÉRIO SAMPAIO - ASSESSOR DE IMPRENSA - CNPL Comunicação Sindical."— Transcrição da apresentação:

1 ROGÉRIO SAMPAIO - ASSESSOR DE IMPRENSA - CNPL Comunicação Sindical

2 Imprensa Sindical no Brasil Jornais Sindicais no Brasil Início do Século XX – jornais operários no eixo Rio-São Paulo. 1908 - Voz do Trabalhador (órgão oficial nacional da Confederação Operária Brasileira, considerada a primeira central sindical do País). Até 1920 – grande número de jornais anarquistas. A partir da fundação do Partido Comunista (PC), surge uma imprensa partidária centralizada. 1922 – Movimento Comunista (antes da criação do PC); 1923 – A Voz Cosmopolita (comerciários - RJ); 1925 – A Classe Operária.

3 O crescimento da Imprensa Sindical Década de 80 – explosão de jornais sindicais. 1978 a 1990 – o Brasil foi o campeão de greves no mundo. 1992 – tiragem recorde de 30 milhões de exemplares mensais de publicações sindicais regulares.

4 Imprensa Sindical Atual Até meados dos anos 90, a comunicação sindical se restringia à mídia impressa. Atualmente na TV, Rádio e Internet.

5 Ferramentas de Comunicação Mídia impressa - boletim, jornal, revista, clipping. Mídia eletrônica - rádio, TV, internet. Outros meios de divulgação carro de som, faixa, camiseta, broche, outdoor.

6 Objetivos da Imprensa Sindical Informar e formar; Convencer público alvo a participar ativamente das lutas da categoria e da política de modo geral; Mobilizar, passando a mensagem de que somente a ação coletiva poderá transformar; Levar à ação; Fazer disputas (representação, conteúdo); Questionar a comunicação oficial.

7 Imprensa sindical Comunicação Sindical versus Grande Imprensa Debate Político versus Poder Econômico

8 Potencial Subaproveitado A comunicação sindical é uma das maiores redações do País. Há um grande potencial subaproveitado ou utilizado de forma equivocada. A imprensa sindical é a maior das mídias alternativas (movimentos sociais, partidos políticos). Sua tiragem corresponde a 10% dos impressos no País, maior do que muitos jornais de circulação nacional.

9 Conteúdo edição A NECESSIDADE DO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO Títulos que chamem atenção para a leitura. Intertítulos para quebrar a monotonia. Sutiã (pequenos textos de abertura). Janelas/Olhos - destacam partes do texto. Ilustrações e Fotos – usar legendas quando necessário.

10 Assessoria de Imprensa As assessorias de imprensa pautam a grande imprensa. É possível interferir na pauta sugerindo coberturas aos editores e repórteres. O assessor de imprensa tem acesso aos colegas jornalistas que atuam nos veículos da grande imprensa. Sindicato sem assessoria de imprensa terá mais dificuldades para pautar os meios. Assessoria interna/Endomarketing

11 Disputa de hegemonia  O tripé do sucesso: diretoria, militância e jornalistas. A comunicação é tarefa coletiva.  O jornalista sindical não é qualquer um. Ele não é neutro. Ele deve ser engajado, acreditar na luta que se desenvolve, porque trabalha para o público sindical - trabalhadores.  Disputa de classe e de hegemonia.

12 Quem financia o jornal  Os veículos da grande imprensa são financiados por anúncios;  Os interesses de mercado prevalecem em detrimento dos interesses públicos;  Interesses de empresa/audiência.

13 Redes Sociais Dinâmica das redes sociais e a interação globalizada com sociedade. Facebook; Twiter; Whatsapp; Instagram.

14 OBRIGADO andre.diap@gmail.com imprensa@cnpl.org.br


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