Diferentes tipos de mídia e de texto IFRN – Campus Natal Cidade Alta Curso de Produção Cultural Seminário de orientação à prática profissional Professor:

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1 Diferentes tipos de mídia e de texto IFRN – Campus Natal Cidade Alta Curso de Produção Cultural Seminário de orientação à prática profissional Professor: Marcel Matias

2 Seminário de orientação à prática profissional - Relacionamento com a imprensa 1. Diferentes tipos de mídia e de texto (blog, facebook, impresso e TV) – 20.02, das 8:30 às 12:30; 2. Relacionamento com a imprensa e mailing list – 23.02, das 8:30 às 12:30; 3. Prática de entrevista – 24.02, das 8:30 às 12:30; 4. Bate-papo com jornalistas – 26.02, das 19h às 22h.

3 Estrutura de nossa aula Conceito de texto; Elementos da comunicação; Gêneros textuais; Texto Jornalístico (estrutura geral); Texto Jornalístico adaptado às diferentes mídias; Release.

4 Conceito de texto Texto é um todo organizado de sentido, delimitado por dois brancos e produzido por um sujeito num dado espaço e num dado tempo (verbal, visual, auditivo). No texto, o significado de uma parte não é autônomo, pois depende das outras partes com as quais se relaciona. O significado global de um texto não é simplesmente o resultado soma de suas partes, mas de uma combinação geradora de sentidos que inclui aspectos linguísticos e aspectos externos ao texto.

5 Propriedades do texto 1. Coerência: frases que se relacionam entre si e geram uma continuidade de sentido dentro do texto. 2. Coesão: elementos linguísticos que ligam as partes do texto. 3. A necessidade de se relacionar texto e contexto histórico para se ter uma noção mais completa do significado do texto.

6 Competências necessárias à leitura e à produção de um texto competência linguística; competência enciclopédica (conhecimento de mundo); competência comunicativa (interativa).

7 Elementos da comunicação Sempre que ocorre a comunicação, pode-se perceber a existência de seis elementos da comunicação: emissor (aquele que envia a informação), receptor (aquele que recebe a informação), mensagem (aspecto formal da informação transmitida), referente (conteúdo, contexto da informação), código (conjunto de signos que possibilitam a comunicação) e canal (meio pelo qual a comunicação ocorre)

8 Quadro descritivo do processo de comunicação

9 Intencionalidade discursiva Todo ato comunicativo tem sempre uma intencionalidade discursiva. A percepção dessa intenção está diretamente associada ao destaque dado a certos elementos da comunicação.

10 Gêneros textuais Os gêneros textuais são fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social; Caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades linguísticas e estruturais; Embora não se caracterizem nem se definam por aspectos formais, isso não quer dizer que se despreze as formas. Em muitos casos são as formas que determinam o gênero. Em outros casos ainda, será o próprio suporte ou o ambiente em que os textos aparecem que determinam o gênero.

11 Texto jornalístico Lead: relato sucinto dos aspectos essenciais do fato. Expressão inglesa que significa "guia" ou "o que vem à frente". Estrutura do Lead: o quê, quem, quando, onde, como e por quê. Textos informativos e textos opinativos.

12 Para uma boa redação jornalística: Construa períodos curtos, evitando frases intercaladas e ordem inversa; Utilize a ordem direta: sujeito, verbo e complemento; Empregue vocabulário usual, transite entre o formal e o informal, explique termos técnicos e gírias; Evite adjetivos desnecessários; Use a voz ativa.

13 Mídia Em comunicação, mídia são os canais ou ferramentas usadas para armazenamento e transmissão de informação ou dados. Mídia muitas vezes é usado como sinônimo de meios de comunicação de massa ou agências de notícias, mas pode se referir a um único meio utilizado para comunicar os dados para qualquer finalidade.

14 Mídias e veículos para o texto jornalístico Mídia impressa: jornais e revistas. Mídia televisiva: emissoras de TV. Mídia radiofônica: emissoras de rádio e radioweb. Mídia digital: portais, websites, e-mail, vídeos para sites, jornais digitais, blogs jornalísticos, redes sociais (cibercultura, ciberspaço, hipermídia, hipertexto).

15 Assessoria de imprensa A assessoria de imprensa é composta somente por jornalistas que têm a função de lidar diretamente com repórteres, além de conhecer as atividades, projetos, propostas e ideais da instituição ou cliente para, assim, elaborar releases e sugerir pautas noticiáveis para a mídia. Deve ainda divulgar eventos, montar clippings, dar orientações sobre como executivos e colaboradores devem se relacionar com a mídia e possuir mailing atualizado. Mas seu principal papel é a divulgação.

16 Assessoria de comunicação A Ascom é constituída por, pelo menos, um profissional de cada área da comunicação, ou seja, jornalista, publicitário, relações públicas e marqueteiro. Por ser mais completa, já se subentende que o trabalho exercido também seja mais aprofundado. Esses profissionais precisam conhecer detalhadamente o produto ou cliente que assessoram e, além das funções da assessoria de imprensa, devem ainda saber quais são os pontos negativos da instituição e tentar apresentar meios para solucioná-los e também criar um ambiente harmônico entre colaboradores, proprietários e executivos.

17 Release O release é uma das principais ferramentas de divulgação utilizada pela assessoria de imprensa, é através dele que os veículos de comunicação conseguem conhecer a empresa, seu produto, informações sobre determinado evento, entre outros.

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19 Referências LAGE, Nelson. Linguagem jornalística. 7. ed., São Paulo: Ática, 1999. MENEGHETTI, Sylvia Bojunga. Comunicação e marketing: fazendo a diferença no dia-a-dia de organizações da sociedade civil. 2. ed., São Paulo: Global, 2003. Site do Observatório da imprensa.