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PublicouVera da Conceição Neto Alterado mais de 8 anos atrás
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Curso de Especialização: A Gestão do Cuidado para uma Escola que Protege Proposta do PIE
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Componentes do grupo: AdrianaFranciscaIaraIsabelMartaViviane
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Tema: Princípios de Convivência como meio de contrapor as violências no CRAS Primavera
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Justificativa Acreditamos que aquilo que nos toca nesta realidade é a quantidade de situações de violências entre as crianças (no CRAS) e as significativas situações de agressividade física praticadas entre elas. Este fator nos motivou a pensar e planejar estratégias de intervenção neste espaço CRAS, entre as turmas de 6 a 9 anos de idade, onde o grupo percebe e aponta que 80% das crianças e adolescentes, em um universo de 19 alunos, sofrem com agressividade entre os mesmos.
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Justificativa A proposta deste projeto de Intervenção Educacional é diminuir as situações de agressividades entre as crianças; discutir com a comunidade a importância de práticas de convivialidade e cuidado e a recusa às situações de violências, ou de ações agressivas para resolução de problemas
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Objetivo Geral: Promover a construção de práticas de convivialidade entre as crianças e adolescentes do CRAS.
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Objetivos específicos: Promover a participação democrática nas atividades, dando assim importância para as opiniões das crianças de seis a nove anos, atendidas no espaço do CRAS Primavera; Estabelecer coletivamente atitudes que levem a convivialidade, bem como colocá-las em prática no cotidiano; Intervir precocemente nas situações geradoras de violências, interrompendo o processo de repetição e agravamento das mesmas. Desarticular as atitudes agressivas, das mais sutis às mais evidentes; Manter uma relação de afetividade qualificada e acolhida com os sujeitos de seis a nove anos deste espaço.
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Metodologia: Dentro do CRAS Primavera serão proporcionados momentos de escuta e atividades cooperativas. A partir das atividades proporcionadas, o grupo pretende utilizar reflexões realizadas nas leituras dos livros do curso Gestão do Cuidado em especial a convivialidade de forma que, nas atividades propostas, as crianças de seis a nove anos sintam-se valorizados e para que haja uma construção deste cuidado, e assim consigam compreender sua importância no local, abrindo possibilidades de uma intervenção.
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“Pra gente ser feliz Tem que cultivar as nossas amizades Os amigos de verdade. Pra gente ser feliz tem Tem que mergulhar Na própria fantasia Na nossa liberdade” (...) Toquinho Era uma vez…
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GRUPO 3 Adriana Francisca Iara Isabel Marta Viviane
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Grupo 3......Éramos 10.. Neste momento estávamos em 8 presentes.. Concluimos o curso como grupo das “6”
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Pólo Novo Hamburgo grande grupo
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Visita da Viviane que fez parte da tutoria do nosso pólo Novo Hamburgo
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Primeira visita da nossa tutora Lana
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Recebemos em um de nossos encontros presenciais, “rosa e bombom” como forma de carinho demonstrado pela nossa querida monitora Mari (que nunca poupou esforços em nos cuidar).
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Situações que exigiram atenção e concentração..
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Os gestores de cuidado sendo cuidados também. Pólo São Leopoldo e Novo Hamburgo.
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Momentos de troca nas aula de biodanza em POA
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Foram necessários muitos estudos, muitos encontros, desencontros, reencontros; Muitas leituras, debates, discussões, reflexões.. Para que pudéssemos chegar até aqui... Atividades que nos proporcionaram muitas aprendizagens tais como: - Cartilha (código de ética e atitudes de conduta) - Questionários - Seminários ECA Direitos humanos Ética, raça, gênero Mosaico Linha do Tempo
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Curso de Especialização: A Gestão do Cuidado Para uma Escola que Protege Módulo III
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O ECA tornou–se Lei Federal em 13 julho de 1990 (Lei nº 8.069), quando aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo então presidente da República Itamar Franco. O mesmo foi criado para proteger nossas crianças e adolescentes, garantindo aos mesmos todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
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Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível É o saber da história como possibilidade e não como determinação. O mundo não é, está sendo. Meu papel histórico não é só o de constatar o que ocorre, mas também o de intervir como sujeito de ocorrências. Constato não para me adaptar, mas para mudar a realidade Conforme PAULO FREIRE em PEDAGOGIA DA AUTONOMIA SABERES NECESSÁRIOS A PRÁTICAS EDUCATIVA
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O que podemos dizer com tudo que vivenciamos a partir do curso de gestão do cuidado para uma escola que protege.. Obrigada a todos que de uma forma ou outra participaram desta caminhada conosco inclusive agradecemos a oportunidade de fazermos parte deste projeto tão significativo. Obrigada pelo cuidado!! Tudo, tudo V-A-L-E-U A P-E-N-A..
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