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Introdução O centro do foco no projeto do sistema logístico é o produto, porque é ele o objetivo do fluxo da cadeia de suprimentos, e em sua forma econômica.

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2 Introdução O centro do foco no projeto do sistema logístico é o produto, porque é ele o objetivo do fluxo da cadeia de suprimentos, e em sua forma econômica o gerador das receitas da empresa O produto da cadeia de suprimentos/ logística é um conjunto de características que o profissional de logística tem condições de adaptar aos seus objetivos Vantagem competitiva

3 Introdução É ele também a razão para que as dimensões básicas do projeto representadas por suas características, embalagem e preço, sejam exploradas como um elemento do serviço ao cliente no projeto de sistemas logísticos A formulação de bons projetos de sistemas logísticos depende do entendimento transparente desse elemento básico

4 Natureza do Produto Logístico/CS O produto é composto por... Parte intangívelParte física O produto é composto por uma parte física e outra intangível, que juntas, completam a oferta total de produtos de uma empresa Na definição de Juran, um produto é o fruto, ou resultado, de qualquer atividade ou processo

5 Natureza do Produto Logístico/CS A parte física da oferta de produtos é composta de características como peso, volume e forma, além de aspectos de desempenho e durabilidade A parte intangível pode ser o suporte pós-vendas, a reputação da empresa e a comunicação destinada a proporcionar informação correta e atualizada

6 Classificando Produtos Classificações amplas de produtos são valiosas para sugerir estratégia logística e, em muitos casos, para entender por que os produtos são fornecidos e distribuídos em determinadas modalidades e maneiras Uma classificação tradicional é aquela que divide produtos e serviços em produtos de consumo e produtos industriais

7 Classificando Produtos PRODUTOS DE CONSUMO São aqueles dirigidos especificamente aos usuários finais Produtos de conveniência: São os bens e serviços adquiridos rotineiramente, com frequência e sem grandes comparações – serviços bancários, cigarros e inúmeros produtos alimentícios

8 Classificando Produtos Produtos de conveniência: Dependem de uma ampla distribuição de inúmeros pontos de venda, e os custos de distribuição são quase sempre altos e acabam se justificando pelo potencial de vendas que uma distribuição cada vez mais ampla e de maior alcance proporciona Os níveis de serviços ao cliente, definidos em termos de disponibilidade e acessibilidade dos produtos, precisam ser consideráveis

9 Produtos de concorrência: Classificando Produtos São aqueles cujo consumidor se dispõe a pesquisar e comparar antes de comprar – automóveis, móveis, residências, planos de saúde Pesquisa os locais em que estão disponíveis, compara preços, qualidade e desempenho, e concretiza a compra depois de uma cuidadosa deliberação O número de pontos de estocagem é consideravelmente menor que os de bens e serviços de conveniência Os custos de distribuição para esses fornecedores são mais baixos que os do setor de produtos de conveniência, e a distribuição não precisa ser tão ampla

10 Produtos de especialidade: Classificando Produtos São aqueles pelos quais os clientes se dispõem a fazer sacrifícios e inclusive a esperar o tempo que for necessário pela respectiva compra - exemplos vão desde raridades culinárias até automóveis sob encomenda ou serviços como consultoria especial de gestão Como os compradores insistem acima de tudo com as marcas, a distribuição é centralizada e os níveis de serviço não precisam ser tão exigentes quanto aqueles dominantes entre os produtos de conveniência e/ou concorrência Os custos da distribuição física podem ser os menores entre todas as categorias de produtos

11 PRODUTOS INDUSTRIAIS Classificando Produtos São aqueles dirigidos para indivíduos ou organizações que deles fazem uso na elaboração de outros bens ou serviços É uma classificação muito diferente da de produtos de consumo Como são os vendedores que normalmente procuram os compradores, não seria aqui relevante uma classificação baseada em padrões de compra, ou escolha

12 PRODUTOS INDUSTRIAIS Classificando Produtos Existem produtos que... fazem parte do produto final (matérias-primas e componentes); aqueles que são usados no processo de fabricação (instalações e equipamentos); e os artigos que não entram diretamente no processo (serviços de negócio e suprimentos) Compradores industriais não costumam manifestar preferências por níveis diferentes de serviços nas variadas espécies de produtos Tradicionais classificações para produtos industriais podem não ter a mesma utilidade que têm na classificação de produtos de consumo

13 O Ciclo de Vida dos Produtos Estes não geram seu volume maior de vendas imediatamente após o lançamento, nem tampouco mantêm indefinidamente um volume de pico de vendas É característico que os produtos sigam um padrão de volume de vendas com o passar do tempo, que pode ser dividido em quatro estágios:

14 O Ciclo de Vida dos Produtos crescimento lançamento maturação declínio

15 Curva generalizada do ciclo de vida do produto

16 Lançamento... Vendas não estão em nível elevado Aceitação do produto ainda não é generalizada Distribuição física cautelosa Estoques restritos Número pequeno de locais Disponibilidade limitada do produto O Ciclo de Vida dos Produtos A estratégia de distribuição física é diferente em cada um dos estágios

17 O Ciclo de Vida dos Produtos O planejamento da distribuição física é extremamente complicado nesta etapa Se o produto é bem aceito pelo mercado, as vendas tendem a crescer rapidamente É comum não se dispor de um histórico de vendas pelo qual orientar o melhor nível de estocagem em determinados pontos, muito menos o número de locais de estocagem a serem utilizados A disponibilidade do produto vai também aumentando rapidamente numa ampla área geográfica para corresponder ao crescente interesse do cliente pelos produtos

18 Maturação... Aumento das vendas lento ou estabilizado num nível de pico O volume da produção não está mais sujeito a mudanças rápidas, e assim pode ser acomodado, quase sempre, aos padrões de distribuição dos produtos existentes O produto tem sua distribuição mais ampla O Ciclo de Vida dos Produtos

19 Surge a necessidade do ajustamento dos padrões de movimentação do produto e alocação de estoques Um dia o volume de vendas diminui para a maioria dos produtos como resultado de avanços tecnológicos, da concorrência ou do esgotamento do interesse dos clientes O número de pontos de estocagem provavelmente terá uma redução, com o número de locais de estocagem tornando-se menor, porém mais centralizados

20 O Ciclo de Vida dos Produtos O fenômeno do ciclo de vida do produto tem influência sobre a estratégia de distribuição Como normalmente os diversos produtos de uma empresa se encontram em estágios diferentes dos respectivos ciclos de vida, o ciclo de vida do produto serve como base para a curva 80-20

21 A Curva 80-20 O problema logístico das empresas é a soma dos problemas de cada um dos seus produtos Isso cria um fenômeno de produto conhecido como a curva 80-20, um conceito especialmente valioso em termos de planejamento logístico A linha de artigos de uma empresa típica é composta por produtos variados em diferentes estágios de seus respectivos ciclos de vida, e com diferentes graus de sucesso em matéria de vendas

22 A Curva 80-20 O conceito 80-20 é formalizado depois da observação de padrões de produtos, a partir do fato de que a parte maior das vendas é gerada por um conjunto de relativamente poucos produtos das respectivas linhas e a partir do princípio conhecido como a lei de Pareto Raramente se observa uma proporção exata 80-20, mas a desproporção entre as vendas e o número de produtos é geralmente verdadeira

23 Classificação ABC de 14 produtos de uma empresa química

24 Curva 80-20 com uma classificação ABC de produtos arbitrária

25 A Curva 80-20 Os itens A receberiam ampla distribuição geográfica por intermédio de armazéns com altos níveis de estoques disponíveis Os itens B teriam uma estratégia intermediária de distribuição com a utilização de poucos armazéns regionais Os 20% mais bem classificados podem ser chamados de itens A, os 30% seguintes de itens B, e os restantes de itens C Cada categoria de itens deveria ter uma distribuição diferenciada

26 A Curva 80-20 Os itens C poderiam ser distribuídos a partir de um único ponto central de estocagem, com níveis de estocagem totalmente menores que os itens A Outra utilização freqüente do conceito 80-20 é agrupar os produtos num armazém ou em outro ponto de estocagem, de acordo com um número limitado de categorias e sendo gerenciados com diferentes níveis de disponibilidade de estoque As classificações dos produtos são arbitrárias

27 Onde: Y= fração cumulativa das vendas X= fração cumulativa dos itens A= uma constante a ser determinada A Curva 80-20 O ponto principal é que nem todos os itens de produtos deveriam merecer tratamento logístico igual Com finalidades estatísticas, vale a pena descrever a curva 80-20 matematicamente Y = (1+A)X A+X A = X(1 - Y) (Y - X)

28 Estimativa de investimento no estoque armazenado usando a curva 80-20

29 Características do Produto As características de um produto que mais influem sobre a estratégia logística são os seus atributos naturais: volumevalor perecibilidadesubstituibilidadeinflamabilidade peso Quando observadas em combinações variadas, essas características são um indicativo da necessidade de armazenagem, estocagem, transporte, manuseio do material e processamento dos pedidos

30 Quociente Peso-Volume Produtos densos, isto é, que têm alto quociente peso-volume, mostram uma boa utilização do equipamento de transporte e instalações de armazenagem, com ambos os custos tendendo a ser baixos O quociente peso-volume do produto é uma mensuração especialmente significativa, à medida que os custos de transporte e armazenagem estão a ele diretamente relacionados

31 Quociente Peso-Volume Para produtos de baixa densidade o volume de capacidade do equipamento de transporte é totalmente utilizado antes que se atinja o limite de peso transportável Os custos de manuseio e de espaço, baseados no peso, tendem a ser elevados em relação ao preço de venda dos produtos

32 Efeito geral da densidade do produto sobre os custos logísticos

33 Quociente Valor-Peso Produtos com baixos quocientes valor-peso têm custos baixos de armazenagem e custos elevados de movimentação percentual dos preços de venda Quando o valor do produto é baixo, os custos de transporte representam alta proporção do preço de vendas Baixo valor do produto significa baixo custo de armazenagem, uma vez que o custo de movimentação de estoque é o fator dominante dos custos de armazenagem

34 Quociente Valor-Peso Produtos com alto quociente valor-peso mostram um padrão oposto, com custo alto de armazenagem e menor custo de transporte Se o produto apresenta um alto quociente valor-peso, minimizar o estoque disponível é uma reação comum

35 Efeito geral da densidade valor/produto dos custos logísticos

36 Substituibilidade Sempre que os clientes de uma empresa vêem pouca ou nenhuma diferença entre os produtos por ela oferecidos e os provedores concorrentes, diz-se que os produtos são altamente substituíveis Os gerentes de distribuição estarão sempre trabalhando para manter a disponibilidade em nível tal que os clientes não cheguem sequer a pensar em uma substituição

37 Substituibilidade A substituibilidade pode ser vista em termos de perda de vendas para o fornecedor e o profissional de logística normalmente enfrenta a questão da perda de vendas lançando mão de opções de transporte e/ou de armazenagem O profissional de logística encontra-se em posição privilegiada para controlar o impacto da substituibilidade dos produtos sobre os lucros da empresa

38 Efeito geral do serviço de transporte e estoque médio sobre os custos logísticos de um produto com um determinado grau de substituibilidade

39 Características de Risco inflamabilidadevalorperecibilidade facilidade de ser roubadotendência a explodir Quando qualquer produto mostra alto risco em um ou mais desses itens, é natural que se imponham determinadas restrições sobre o sistema de distribuição Em transporte, armazenagem ou embalagem, o tratamento especial representa aumento dos custos de distribuição

40 Aumento do grau de risco no produto

41 Embalagem dos Produtos São várias as razões pelas quais se incorre na despesa com a embalagem: Facilitar a armazenagem e manuseio Promover melhor utilização do equipamento de transporte Dar proteção Promover a venda Alterar a densidade Facilitar o uso Proporcionar ao cliente valor de reutilização

42 Embalagem dos Produtos Em muitos aspectos, a embalagem precisa ser o foco do planejamento, ficando o produto propriamente dito em segundo plano. É a embalagem que tem forma, volume e peso Nem sempre o produto tem as mesmas características A embalagem protetora é uma dimensão especialmente importante do produto para o planejamento logístico

43 Embalagem dos Produtos A embalagem protetora é uma despesa adicional compensada por tarifas de transporte e armazenagem mais baixas, bem como menos e menores reclamações quanto a danos reembolsáveis A embalagem dá um elenco revisado de características ao produto

44 Precificação do Produto A precificação é um complexo processo de decisão que envolve: teoria econômica, teoria de comportamento do comprador e teoria da concorrência A discussão aqui se limita aos métodos de precificação que são geograficamente relacionados aos acordos de incentivos de preços derivados de custos logísticos Embora o profissional de logística não seja diretamente responsável pela política de preços, ele tem plenas condições de influir sobre as decisões de precificação

45 Métodos de Precificação Geográfica O número de clientes das empresas pode ser de centenas de milhares Administrar preços diferentes torna-se então uma tarefa não apenas difícil mas também dispendiosa A escolha de um método de precificação vai depender em parte da necessidade de equilibrar o detalhe na estrutura dos preços com os custos de seu gerenciamento

46 Precificação FOB FOB “free on board” Livre de despesas de transporte Num sentido prático, esta política denota simplesmente o local em que esse preço vale

47 Precificação FOB FOB fábrica: significa que o preço é cotado no local da fábrica e os clientes tomam posse dos bens nesse ponto e se responsabilizam pelo seu transporte a partir dali FOB destino: significa preço cotado na sede do cliente ou na área em que se situa. Também implica que o cliente toma posse dos bens no ponto designado, e os custos de transportes estão inclusos no preço. Espera-se que o fornecedor se responsabilize por todos os detalhes do despacho

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49 Precificação por Zona Preço único por área geográfica A precificação por zona reduz a complexidade administrativa justamente pelo estabelecimento de um preço único numa ampla área geográfica Qualquer número de áreas pode ser definido, dependendo do grau de diferenciação geográfica pretendido pela empresa para os seus preços Os fornecedores de produtos finais muitas vezes não conseguem sustentar individualmente a complexidade administrativa dos preços

50 Preço por zona de uma mesa estilo colonial despachada de Boston

51 Precificação Única ou Uniforme Trata-se de um método de precificação já utilizado para itens de reembolso postal, remessas postais e livros No entanto é uma política que mascara as diferenças em custos de distribuição para diferentes clientes O máximo de simplificação em matéria de preços seria a possibilidade de um preço único para todos os clientes, independentemente de sua localização

52 Precificação por Equalização de Fretes Quando existem duas empresas com a mesma eficiência em produção e venda, resultando em custo igual dos respectivos produtos postos na fábrica, a precificação competitiva se transforma em questão atinente aos custos do transporte Não sendo os mercados eqüidistantes das duas fábricas, a empresa mais distante do mercado pode se dispor a absorver uma percentagem dos custos do frete suficiente para enfrentar o preço da concorrente

53 Precificação por Ponto-Base Essa modalidade estabelece alguns pontos além daquele do despacho do produto a partir de onde o preço é computado O preço é computado como se o produto fosse despachado a partir desse ponto-base Se o local escolhido for o mesmo de um grande concorrente, os preços provavelmente serão pressionados a igualar-se aos do concorrente em cada um dos locais de presença deste

54 Precificação por Ponto-Base A precificação pelo ponto-base é atraente quando: O produto tem alto custo de transporte em relação ao seu valor total É escassa a preferência dos clientes quanto ao fornecedor do produto São relativamente poucos os fornecedores e qualquer redução de preço leva a uma retaliação pelas empresas rivais

55 Questões Legais Métodos de precificação únicos, por zona, equalização e pontos-base são inerentemente discriminatórios Por exemplo, quando um preço único é cobrado em toda uma zona, os clientes mais próximos do ponto de partida de tais produtos absorvem uma parcela maior do que a que lhes caberia dos custos de transporte Já os clientes nos extremos da zona são subsidiados A redução de custos relacionada com a administração de número menor de preços pode ser suficiente para contrabalançar as tarifas “fantasmas” cobradas dos clientes geograficamente menos privilegiados

56 Arranjos de Precificação Incentivada Desconto por Quantidade A teoria econômica ensina que quanto maior o número de produtos envolvidos numa única transação, menor será o custo unitário O princípio é conhecido como economias de escala, em que os custos fixos repartidos por um número crescente de unidades reduzem os custos unitários

57 Arranjos de Precificação Incentivada Desconto por Quantidade Os custos logísticos, por seu turno, majoritariamente integrados por despesas com transporte, têm rupturas bem conhecidas de custo-volume Essa idéia tem incentivado inúmeras empresas a utilizar a compra por volume como uma maneira de oferecer menores preços aos compradores e a aumentar as vendas dos fornecedores

58 Custos Logísticos por caixa como justificativa de desconto de preço

59 O Acordo O comprador precisa pesar o efeito de uma compra maior do que a costumeira em termos de quantidade, com seu preço reduzido, em relação aos custos logísticos comuns do transporte, manutenção e estocagem De tempos em tempos, algumas empresas oferecem preços reduzidos durante um breve período e troca de encomendas de maior vulto dos seus clientes


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