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NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA DIRECTORIA DO NORTE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA.

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Apresentação em tema: "NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA DIRECTORIA DO NORTE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA."— Transcrição da apresentação:

1 NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA DIRECTORIA DO NORTE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA

2 SEDE DA DIRECTORIA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA MORADIA: INTERESSE HISTÓRICO DO EDIFÍCIO, ANEXOS E MOBILIÁRIO PROJECTOS JÁ DESENVOLVIDOS ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DE NÚCLEO MUSEOLÓGICO CONTACTOS INSTITUCIONAIS SUMÁRIO

3 SEDE DA DIRECTORIA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA A Polícia Judiciária iniciou as suas funções no Porto em 1945 - de resto no ano em que foi criada a instituição – então sob a forma de subdirectoria, no velho edifício do Aljube, onde se manteve até 26 de Maio de 1950, data em que as novas instalações foram inauguradas, na Rua de S. Bento da Vitória, n.º 12, no edifício de cinco pisos, situado no centro histórico da cidade, em que durante muitos anos funcionara o Liceu Rodrigues de Freitas e que para o efeito foi devidamente reconstruído e adaptado com o recurso a mão-de-obra prisional.

4 Com o decorrer dos anos, perante o aumento da carga funcional e dos meios humanos e consequente necessidade de dar outra dimensão ao espaço dos serviços, houve que recorrer, primeiramente, à desconcentração de parte das funcionalidades e instalá-las, em 1984, na moradia da rua de Pereira Reis, que foi preparada para tal, e, no ano de 2000, passar toda a directoria para as novas instalações, inauguradas no dia 27 de Outubro, na quinta da referida rua (mas com endereço oficial na rua Assis Vaz, n.º 113) que, com as novas construções, de dez pisos, e o aproveitamento da moradia, perfazem um total de cerca de 14 mil metros quadrados. Aliás, quanto ao processo evolutivo de instalação dos serviços, pode atentar-se nas fotografias que se seguem, com as respectivas indicações.

5 Edifício do Aljube Edifício de S. Bento da Vitoria Moradia de Pereira Reis

6 Edifício de 10 pisos Vista aérea da nova sede Entrada principal Assis Vaz

7 Área de restauração Ligação do corpo principal à moradia

8 A chamada moradia de Pereira Reis, que é um edifício que se evidencia pela sua arquitectura e beleza, foi classificada, juntamente com o logradouro e a mata anexa, de interesse municipal, no ano de 2006. À sua volta existem diversas árvores protegidas, espaços e arranjos de arbustos, relva e jardim, um lago, uma fonte antiga de consideráveis dimensões e outras estruturas de pedra trabalhada e de conjuntos em pedra. MORADIA: INTERESSE HISTÓRICO DO EDIFÍCIO, ANEXOS E MOBILIÁRIO

9 No interior, são dignos de atenção espaços como, designadamente, o salão nobre, o hall de entrada e o do primeiro andar e a respectiva escadaria de acesso. Por todo o espaço interior da moradia estão dispostas obras com interesse histórico, museológico e artístico, como mobiliário, quadros, fotografias antigas, livros, arte sacra, objectos e equipamentos outrora usados pelos serviços, sendo de destacar, por exemplo, a composição do mobiliário antigo do salão nobre (mesa, cadeiras e armários em pau preto, um piano, canapé, etc.) e o arranjo no piso superior de um gabinete de então inspector (agora coordenador de investigação criminal) na forma como o seria há umas dezenas de anos.

10 No rés-do-chão, têm estado afectas a uma zona exclusivamente museológica duas salas, já apetrechadas com vitrinas, uma onde estão expostas armas apreendidas ou usadas pelos investigadores de diversos modelos e calibres e outra em que a exposição abrange diferentes tipos de objectos e documentos, de entre os quais artigos de arte sacra, notas falsas, artefactos relacionados com o tráfico e consumo de droga e instrumentos utilizados em épocas diversas pela Polícia Judiciária. No que tange à moradia e seus anexos, vejam-se, agora, as imagens que se seguem, também com indicações a propósito.

11 Moradia: outra perspectiva Fonte antiga

12 Interior da moradia

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16 Arte sacra

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19 Pintura falsa

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22 Fundo documental

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25 Tráfico e consumo de droga

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28 Moeda falsa

29 Armaria

30 Armaria

31 Armaria

32 Ao longo da sua vetusta idade de mais de 60 anos, este departamento do serviço de prevenção e investigação criminal que é a Polícia Judiciária tem desenvolvido acções com alcance no conhecimento histórico da funcionalidade das suas atribuições, para formação dos seus funcionários e outros operadores da justiça e informação e sensibilização das populações, muito em especial aquando das comemorações de aniversário da instituição. PROJECTOS JÁ DESENVOLVIDOS

33 Quanto a isso, poderíamos fazer referência à organização e instalação do Arquivo Histórico da que ainda se chamava Directoria do Porto, inaugurado em 1988 em sessão a que presidiu o então Ministro da Justiça, Dr. Fernando Nogueira. Também poderíamos relevar a exposição na antiga sede da rua de S. Bento da Vitória, no ano de 1996, em que já na época se deu visibilidade a várias peças do espólio da directoria com interesse museológico.

34 Por último, dada a proximidade temporal e o impacto junto das populações, funcionários, magistrados, artistas plásticos, críticos de arte e imprensa em geral, a exemplificação não pode esquecer a exposição de falsificações artísticas, sob o título de “O Verdadeiro Falso”, que teve lugar na directoria entre 24 de Outubro e 14 de Novembro de 2008.

35 No que se refere aos eventos referidos, também se incorpora um conjunto de fotografias, quer quanto às efemérides em si, quer quanto a objectos e documentos de interesse.

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39 ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DE NÚCLEO MUSEOLÓGICO Na esteira do que fica dito, está a pensar-se na instalação do que se designará de Núcleo Museológico da Directoria do Norte da Polícia Judiciária, no Porto, com abrangência para além das áreas já existentes de museu de armas de fogo e de equipamentos, obras de arte e outros objectos, juntando e interligando todo o espólio em instalações mais amplas e adequadas e não perdendo de vista o envolvimento e a conexão ao edifício e seus anexos classificados da moradia e respectivo mobiliário antigo.

40 O alcance do núcleo museológico, na tradição de eventos já conseguidos, assenta na conveniência e até necessidade da informação e da formação de funcionários e outros intervenientes no sistema de investigação criminal e sensibilização, designadamente, das populações escolares e não conflituará com a funcionalidade do Museu da Polícia Judiciária, da Escola de Polícia Judiciária, em Loures.

41 CONTACTOS INSTITUCIONAIS Os contactos a estabelecer, quando a situação o justifique, processar-se-ão através da assessoria técnica e de documentação, junto da Direcção da Directoria do Norte da Polícia Judiciária, com sede na rua Assis Vaz, n.º 113, com o código postal 4200 – 096 Porto, com o telefone geral 22 5582000 e o endereço electrónico directoria.porto@pj.ptdirectoria.porto@pj.pt


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