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Retomando rotina Sr. Sigma. Umberto Eco: Com o que deve se ocupar um livro sobre o conceito de signo?

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Apresentação em tema: "Retomando rotina Sr. Sigma. Umberto Eco: Com o que deve se ocupar um livro sobre o conceito de signo?"— Transcrição da apresentação:

1 retomando rotina Sr. Sigma

2 Umberto Eco: Com o que deve se ocupar um livro sobre o conceito de signo?

3 Resposta   Com tudo!

4   Semiótica = ciência dos signos e dos sistemas de signos em geral.

5 Lingüística = ciência da língua humana

6 Conceito de língua (Spillmann)  Língua é um sistema de signos e regras para conexão destes signos

7 Dois componentes:  Signos: significante x significado  Regras: valores socialmente contratados

8 A estruturação da lingüística como ciência  1. conforme a constituição do signo: fonética, fonemática/grafemática  2. conforme a interpretação do signo: semântica (significados denotativos/conotativos)  3. conforme a combinação dos signos: formática/morfemática e sintática  4. conforme a aplicação dos signos: psicolingüística, sociolingüística, pragmática

9 Antiguidade (Martins)  Três caminhos que nascem na Filosofia: Realismo: quando a linguagem identifica parcelas da realidade Mentalismo: quando a linguagem representa acontecimentos mentais compartilhados entre falantes e ouvintes Pragmatismo: quando a linguagem é usada ou vivenciada no fluxo das práticas e costumes de uma comunidade lingüística

10 Complexidades:  Será que o ângulo do realismo dá conta de palavras como fada, beleza... ?  O mentalismo resolve os abstratos, mas será que imagéticos como em cachorro serão os mesmos para todos?  O ângulo do pragmatismo faria um contrato com os interlocutores e resolveria o problema. Contrato comunitário ou individual?

11 Insuficiência dos três caminhos na busca do sentido  realismo nomenclaturista  Mentalismo meramente imagético  Pragmatismo ingenuamente contratual

12 Três ângulos = Duas perspectivas  Desta forma, os três ângulos para entender a linguagem se resumem na prática a duas perspectivas:  1. a orientação platônico-aristotélica, em que verdades essenciais perenes prevalecem sobre os consensos voláteis dos homens; as palavras seriam como sucedâneos de entidades objetivas – essências, reais ou mentais, transcendentes em relação às experiências concretas e variáveis dos homens; as línguas seriam instrumentos para falar objetivamente sobre as coisas, como sistemas de descrição ou representação de uma ordem externa universal.  2. a orientação sofística, em que a verdade é múltipla e mutável, efeito passageiro dos consensos relativamente precários que resultam das práticas humanas; a linguagem seria uma práxis circunstanciada pela cultura, pela história, pelas idiossincrasias de cada ocasião do contato verbal.

13 Conclusão  Assim, a compreensão da linguagem pelos gregos nasce sob a tensão entre essencialismo e relativismo.  Do fato de que a perspectiva platônico-aristotélica dominou a história do pensamento ocidental decorre a correspondente hegemonia histórica de uma concepção essencialista da linguagem e do sentido.  A revolução científica parece acontecer quando a linguagem falha e coloca em risco esta hegemonia (Descartes, Arnauld e Lancelot, neogramáticos, Saussurre, gerativistas).

14 ??NA PONTA DA LÍNGUA??  A Filosofia da Linguagem oferece caminhos para estudos lingüísticos:  1. Pragmatismo e sensacionalismo  2. realismo e magnetismo  3. nominalismo e mentalismo


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