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Família, a base para cidadania
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O conceito de família, ao ser abordado, evoca obrigatoriamente, os conceitos de papéis e funções, como se têm apresentado a verificar. Em todas as famílias, independentemente da sociedade, cada membro ocupa determinada posição ou tem determinado estatuto, como por exemplo, marido, mulher, filho ou irmão, sendo orientados por papéis. Chafic Jbeili -
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Família na Antiguidade
A configuração de família no seu surgimento está atrelada ao casamento monogâmico, heterossexual, ao modelo patriarcal e a propriedade privada. Chafic Jbeili -
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Família na pré-história: papéis muito bem definidos (pela capacidade e força de cada um)
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Há uma exteriorização das atividades e da vida.
Família na Idade Média A família existente na idade média, séculos XIV e XV, está impregnada de ações públicas. Há uma exteriorização das atividades e da vida. Chafic Jbeili -
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Família romana: modelo paternalista / patriarcal
Família romana: modelo paternalista / patriarcal. Papéis estabelecidos pelo pater. Chafic Jbeili -
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Família Aristocrata: Papéis impostos por rígidas tradições
Família Aristocrata: Papéis impostos por rígidas tradições. (Amas de criação) Chafic Jbeili -
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FAMÍLIA HOJE FAMÍLIAS TRADICIONAIS FAMÍLIAS MONOPARENTAIS
DIVERSIDADE ESTRUTURAL MAIS COMUM FAMÍLIAS TRADICIONAIS FAMÍLIAS MONOPARENTAIS FAMÍLIAS RECASADAS FAMÍLIAS AMPLIADAS FAMÍLIAS NÃO CONVENCIONAIS Chafic Jbeili -
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Decreto n°7.179 da Secretaria Nacional de Assistência Social
O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome lançou uma portaria em 2010, cujo intuito é alocar no CREAS os programas de execução de medida socioeducativas em meio aberto – Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade.
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Na implantação do SUAS, o CREAS, prestará atendimento às situações de risco e violação de direitos de crianças e adolescentes e atendimento a adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa em meio aberto (L.A e PSC), direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar sua capacidade de proteção a suas crianças e adolescentes. (grifos nossos)
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Segundo ATKINSON e MURRAY (cit
Segundo ATKINSON e MURRAY (cit. por VARA, 1996), a família é um sistema social uno, composto por um grupo de indivíduos, cada um com um papel atribuído, e embora diferenciados, consubstanciam o funcionamento do sistema como um todo. Chafic Jbeili -
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Família camponesa: Mulheres cuidam das crianças e da casa, tecem e cozinham. Os homens cuidavam das plantações, das construções e do comércio. Chafic Jbeili -
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(DUVALL ; MILLER cit. por STANHOPE, 1999; p. 502).
Papéis estes, que não são mais do que, “as expectativas de comportamento, de obrigações e de direitos que estão associados a uma dada posição na família ou no grupo social” (DUVALL ; MILLER cit. por STANHOPE, 1999; p. 502). Chafic Jbeili -
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(Arié, p. História social da criança e da família, p.270)
No fim do século XVI e durante o século XVII vai surgir um novo sentimento de família que vem acompanhado de mudanças significativas em relação às crianças. “A criança tornou-se um elemento indispensável da vida cotidiana, e os adultos passaram a se preocupar com sua educação, carreira e futuro” (Arié, p. História social da criança e da família, p.270) Chafic Jbeili -
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Família classe trabalhadora: Com a revolução industrial homens e mulheres compartilhavam afazeres na indústria. Os filhos perambulavam pelas ruas. O papel da ama de criação (babá) ressurge posteriormente. Chafic Jbeili -
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Neste contexto a família também será alterada, a criança será entendida como esperança, há uma extensão da família pelo espírito da solidariedade, espírito de comunidade e de cuidado mútuo. Chafic Jbeili -
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Família moderna: Valorização da mulher no mercado de trabalho, filhos na responsabilidade de avós ou babá “amas” modernas. Papéis confusos. Sustento da casa é compartilhado. Surgimento de novos modelos familiares. Chafic Jbeili -
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Não existe uma família ideal ou um modelo pré-determinado de família, existem famílias reais. Independente de sua configuração, a família continua sendo a instituição social responsável pelos cuidados, proteção, afeto e educação das crianças/adolescentes, ou seja, é o primeiro e importante canal de iniciação dos afetos, da socialização, das relações de aprendizagem. Chafic Jbeili -
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E os papéis? Chafic Jbeili -
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A FAMÍLIA, BASE DA SOCIEDADE TEM ESPECIAL PROTEÇÃO DO ESTADO.
(C.F capítulo VII, Art, ) Chafic Jbeili -
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REPRODUÇÃO SOCIALIZAÇÃO AFETO PROTEÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL
FUNÇÕES DA FAMÍLIA REGULAÇÃO SEXUAL REPRODUÇÃO SOCIALIZAÇÃO AFETO PROTEÇÃO EDUCAÇÃO FORMAL Chafic Jbeili -
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Espírito de corpo X Espírito de porco
CIDADÃO Espírito de corpo X Espírito de porco Compromisso consigo e com o outro; Deixar as coisas (e as pessoas) melhores do que as encontrou; A vivência social é reflexo da vivência familiar; Princípios como ética, respeito, presença e participação nas decisões coletivas, zelar pelo bem alheio e comum. Chafic Jbeili -
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Do ponto de vista técnico, a boa execução das MSE em meio aberto passam,
sobretudo, por equipes técnicas multidisciplinares específicas – notadamente das áreas da Educação, Serviço Social, Enfermagem e Psicologia –, articuladas à comunidade e em espaços específicos. A participação da família, da comunidade e das organizações da sociedade civil voltadas à defesa dos direitos da criança e do adolescente na ação socioeducativa é fundamental para a consecução dos objetivos da medida aplicada ao adolescente.
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As práticas sociais devem oferecer condições reais, por meio de ações e atividades programáticas à participação ativa e qualitativa da família no processo socioeducativo, possibilitando o fortalecimento dos vínculos e a inclusão dos adolescentes no ambiente familiar e comunitário. As ações e atividades devem ser programadas a partir da realidade familiar e comunitária dos adolescentes para que em conjunto – programa de atendimento, adolescentes e familiares – possam encontrar respostas e soluções mais aproximadas de suas reais necessidades. Diretrizes pedagógicas do atendimento socioeducativo. Página 49 - SINASE Chafic Jbeili -
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Diretrizes pedagógicas do atendimento socioeducativo
Diretrizes pedagógicas do atendimento socioeducativo. Página 49 - SINASE
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