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Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com.

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Apresentação em tema: "Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com."— Transcrição da apresentação:

1 Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com

2 SEMINÁRIOS 3o BIM ”O ESTADO DO MUNDO – 2014” Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com

3 SEMINÁRIOS 3o BIM O Estado do Mundo 2014 Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com Grupo 1 – Governança Deficiente, planeta insustentável e O que é governança. Grupo 2 – Governança, sustentabilidade e evolução Grupo 3 – Digitalização e sustentabilidade Grupo 4 – A voz dos jovens e das gerações futuras Grupo 5 – O desafio da governança ambiental na China Grupo 6 – Avaliação dos resultados da Rio+20 Grupo 7 – Como os governos locais se tornaram um fator importante na sustentabilidade global.

4 SEMINÁRIOS 3o BIM O Estado do Mundo 2014 Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com Apresentação: Grupos 1, 2, 3 e 414/6 Grupos 5, 6 e 716/6 ARE 321/6

5 Próxima semana Metodologia Sebrae Implementação de Gestão Ambiental Carlos Freire Marketing Ambiental www.assessoriacommkt.wordpress.com Grupo 1 – Módulo 1 – pág. 11 a 17 Grupo 2 – Módulo 1 – pág. 18 a 24 Grupo 3 – Módulo 1 – pág. 20 a 50 Grupo 4 – Módulo 2 – pág 63 a 67 Grupo 5 – Módulo 2 – pág 67 a 84 Grupo 6 – Módulo 3 – pág 93 a 95 Grupo 7 – Anexo 1 Discussão19/4 e 26/4

6 O NOVO GESTOR Marketing Ambiental

7 »Abordaremos as seguintes questões:  Em que consiste o modelo de produção fordista?  O que é greenwashing?  Qual o perfil do gestor do modelo pós-fordista?  Por que as parcerias com ONGs podem tornar uma empresa mais competitiva?  Quem são os stakeholders? Por que eles devem ser ouvidos pelo gestor do século XXI? Marketing Ambiental

8 O papel do gestor empresarial através do tempo »Desde 1776, a obra A riqueza das nações, de Adam Smith, já previa o modelo de gestão que ditaria as regras nas indústrias. Segundo o economista escocês, a cadeia de produção deveria ser bastante fragmentada, transformando cada funcionário em um especialista na sua função. Marketing Ambiental

9 O papel do gestor empresarial através do tempo »O modelo de produção rápido introduzido por Henry Ford viabilizou reduções expressivas no custo dos automóveis. Dispostos em fila ao longo da linha de montagem, os operários repetiam ações padronizadas exaustivamente, acompanhando o ritmo acelerado imposto pela esteira. Marketing Ambiental

10 O papel do gestor empresarial através do tempo »Vídeo Tempos Modernos Marketing Ambiental

11 »As décadas de 1970 e 1980 intensificaram ainda mais as preocupações ambientalistas. Marketing Ambiental

12 »Nas últimas décadas, a manipulação do poder de compra pelos clientes conscientes criou nichos “verdes” de mercado cada vez mais expressivos — um público preocupado com a questão ambiental e disposto a pagar mais por produtos ecologicamente corretos. »O maior desafio que se impõe à gestão empresarial hoje é a dificuldade de conciliar produtividade, competitividade e sustentabilidade. Marketing Ambiental

13 A consciência ambiental é uma vantagem competitiva A gestão ambiental traz ganhos financeiros às empresas Crescimento econômico: Crescimento contínuo do produto nacional em termos globais ao longo do tempo. Desenvolviment o econômico É a forma como o crescimento da produção nacional é distribuída social e setorialmente. A Gestão Ambiental implica o reconhecimento de que o crescimento econômico ilimitado num planeta finito, só pode levar a um desastre. Tachizawa, 2010 Marketing Ambiental

14 Desta forma, a Gestão Ambiental pode ser vista como uma vantagem competitiva Talvez por isso, algumas empresas estão tentando se livrar do estigma de “vilã” – mas nem sempre com a ética desejável. Marketing Ambiental

15 Desta forma, a Gestão Ambiental pode ser vista como uma vantagem competitiva A expressão greenwashing traduzida para o português como branqueamento ecológico designa as práticas desleais das organizações que divulgam informações falsas sobre o impacto ambiental de suas atividades, escondendo seu verdadeiro caráter predatório. Marketing Ambiental

16 Desta forma, a Gestão Ambiental pode ser vista como uma vantagem competitiva Neste sentido, algumas empresas dizem possuir certificações que não possuem, ou apresentam em suas atividades, benefícios ao meio ambiente que são irrelevantes. Marketing Ambiental

17 O modelo de gestão pós-fordista e a era da responsabilidade »Organizações com imagem positiva no âmbito social e ambiental tendem a ser mais atraentes. Isso inclui um relacionamento ético com os trabalhadores, com o oferecimento de planos de carreira e de uma política salarial razoável, além, é claro, do respeito ao meio ambiente. Marketing Ambiental

18 O modelo de gestão pós-fordista e a era da responsabilidade Questões ligadas a salário, segurança do trabalho e proteção ao meio ambiente já são levadas em conta por muitos clientes e investidores, reforçando a necessidade de adaptação das empresas ao novo paradigma. Marketing Ambiental

19 O modelo de gestão pós-fordista e a era da responsabilidade Além de multiplicar as parcerias, o gestor do século XXI também terá de lidar com um número crescente de fornecedores. Diante da pressão dos clientes, das ONGs e da própria comunidade internacional, muitos gestores já começam a entender a importância de reavaliar suas políticas. Marketing Ambiental

20 »Parcerias com ONGs »Diante das pressões das ONGs e dos próprios consumidores, não resta alternativa às empresas contemporâneas senão trocar o crescimento irresponsável e imediato pela sustentabilidade ecológica, aliada a resultados mais duradouros. Melhorar a qualidade de vida da comunidade local e preservar o meio ambiente são apenas alguns dos itens que integram a agenda do novo gestor. Marketing Ambiental

21 »Parcerias com ONGs Não dá para escapar à nova tendência: a sustentabilidade é a palavra de ordem do novo milênio e as antigas adversárias, as ONGs, serão as novas aliadas do mundo dos negócios. Marketing Ambiental

22 »A influência dos stakeholders »Na prática, o grupo dos stakeholders reúne todos os interessados nas atividades da empresa, incluindo clientes, fornecedores, governo, acionistas, ativistas e seus próprios funcionários. »O conceito de stakeholders foi desenvolvido na década de 1980 por vários autores, em especial pelo filósofo Robert Freeman, que entendia como legítima a influência de todos que se interessam pela organização. Marketing Ambiental

23 »A influência dos stakeholders »O advento da Internet concentrou ainda mais poder nas mãos dos stakeholders. Denúncias sobre a postura irresponsável de uma empresa podem se espalhar em questão de segundos, causando danos profundos à sua imagem. »Por isso, a gestão eficiente deve reconhecer os pleitos dos stakeholders, esforçando-se para atender suas reivindicações. Marketing Ambiental

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25 »Na mira dos ativistas »A atuação dos ativistas nunca teve contornos tão preocupantes quanto na atualidade, quando pode, inclusive, jogar a opinião do consumidor contra organizações irresponsáveis. Hoje em dia, a sociedade está em uma posição favorável para cobrar satisfações, exigindo a reavaliação das atividades que causam impactos negativos sobre a população e o meio ambiente. Marketing Ambiental

26 »Orangotangos Marketing Ambiental

27 »Na mira dos ativistas »Até mesmo os credores pressionam o gestor do agronegócio: eles relutam cada vez mais para financiar práticas sociais e ambientais irresponsáveis. Não há como negar — sustentabilidade é a palavra chave do planejamento estratégico da agricultura no novo milênio. Marketing Ambiental

28 Pontos importantes  Desenvolvido pelo empresário Henry Ford, o modelo de produção fordista lançou as primeiras linhas de montagem, onde os funcionários repetiam operações padronizadas. Os operários eram vistos como peças especializadas — verdadeiras engrenagens das diferentes etapas do processo produtivo. Aliás, o fordismo apostava na fragmentação do processo para aumentar seus índices de produtividade. Marketing Ambiental

29 Pontos importantes  Por conta da importância de ter uma imagem ecologicamente correta, muitas empresas mentem a respeito de seu desempenho, ostentando certificações socioambientais falsas. Outras se dizem ecologicamente corretas quando, na verdade, só cumprem as leis impostas pelas autoridades. Práticas desse gênero são conhecidas como greenwashing. Marketing Ambiental

30  O gestor pós-fordista terá de lidar com um aumento considerável das influências que incidem sobre sua organização. Ele terá de atender, por exemplo, às demandas crescentes dos stakeholders, levando suas reivindicações em conta ao desenhar as estratégias empresariais. Além disso, deverá adaptar sua empresa à tendência de descentralização, compartilhando com parceiros e fornecedores as etapas do processo produtivo. A delegação de tarefas será acompanhada pelo monitoramento das atividades das organizações contratadas, verificando as políticas socioambientais dos seus parceiros são compatíveis com a sua. Marketing Ambiental

31  Antes vistas como adversários, as ONGs ganham uma importância estratégica para o gestor do século XXI. O cenário contemporâneo impõe que, em vez de combatê- las, as empresas as encarem como possíveis parceiras, capazes de agregar um diferencial competitivo. Ações conjuntas em prol do meio ambiente e do bem-estar comunitário são algumas medidas que podem melhorar a imagem de uma marca diante da opinião pública. Marketing Ambiental

32  Os stakeholders são todos aqueles que têm interesse nas atividades de uma empresa. Esse grupo engloba, por exemplo, acionistas, consumidores, ambientalistas, funcionários e ativistas sociais. As atividades do novo gestor devem abranger o diálogo com os stakeholders, incluindo suas demandas na pauta das organizações. Marketing Ambiental


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