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SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Abordagem intersetorial.

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Apresentação em tema: "SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Abordagem intersetorial."— Transcrição da apresentação:

1 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Abordagem intersetorial

2 O papel do Estado

3  É responsabilidade dos Estados Nacionais assegurar este direito e deve-se fazê-lo em obrigatória articulação com a sociedade civil, cada parte cumprindo suas atribuições específicas” (VALENTE 2002).

4 ESTADO e SOCIEDADE  A ação pública engloba as ações das organizações sociais e da população em geral.  A ação do Estado depende a opinião pública na definição de políticas públicas e também o público-alvo.  A consciência da opinião pública se expressa nas organizações institucionalizadas e nos movimentos sociais  As pressões daí decorrentes podem ter importante papel tanto em chamar a atenção para os problemas, como em impulsionar a ação dos Estados

5 BUSCA DE SOLUÇÕES

6 VIVA LEITE

7 SACOLÃO

8 RECICLAGEM

9 CURSOS etc...

10 PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL  não é para substituir o Estado  é para lutar para que o Estado cumpra seu dever: propiciar educação,saúde e demais serviços sociais com QUALIDADE, e para todos.  deve ser ativa e considerar a experiência de cada cidadão que nela se insere e não tratá- los como corpos amorfos a serem enquadrados em estruturas prévias

11 PARTICIPAÇÃO Uma sociedade democrática só é possível via o caminho da participação dos indivíduos e grupos sociais organizados Uma sociedade democrática só é possível via o caminho da participação dos indivíduos e grupos sociais organizados

12 Não se muda a sociedade apenas com a participação no plano local, micro, mas é a partir do plano micro que se dá o processo de mudança e transformação na sociedade. Não se muda a sociedade apenas com a participação no plano local, micro, mas é a partir do plano micro que se dá o processo de mudança e transformação na sociedade.

13  É no plano local,que se concentram as energias e forças sociais da comunidade, constituindo o poder local daquela região;  no local onde ocorrem as experiências, ele é a fonte do verdadeiro capital social,aquele que nasce e se alimenta da solidariedade como valor humano.

14  O local gera capital social quando gera autoconfiança nos indivíduos de uma localidade, para que superem suas dificuldades.  Gera, junto com a solidariedade, coesão social,forças emancipatórias, fontes para mudanças e transformação social

15  É no território local que se localizam instituições importantes no cotidiano de vida da população,como as escolas,os postos de saúde etc.  Mas o poder local de uma comunidade não existe a priori, tem que ser organizado, adensado em função de objetivos que respeitem as culturas e diversidades locais,que criem laços de pertencimento e identidade socio-cultural e política.

16 O papel da Universidade

17 Não é uma tarefa fácil, mas vale a pena iniciar a caminhada

18 PRIMEIRO PASSO  Conhecer

19 Figura 3 – Comunidade do Jardim Jaqueline

20 Figura 4 – Comunidade do Jardim Jaqueline

21 Centro de Referência de SAN “É um centro irradiador de atividades e discussões a respeito da Segurança Alimentar e Nutricional e participação cidadã. Neste espaço podem trabalhar o poder público, OnGs e sociedade civil, com o objetivo de formular e implementar uma política local de SAN “

22 Objetivo Geral do Projeto Formular e implementar política local de segurança alimentar, nos principais bolsões de pobreza da região administrativa do Butantã/SP, capital, com participação cidadã, a ser desenvolvida pelo Centro de Referência em Segurança Alimentar do Butantã.

23 Educação Nutricional em Segurança Alimentar e Nutricional para Comunidade Urbana e Periurbana: Modelos Praticados e Avaliação de Estratégia. Polis / FISP / USP / CNPq

24 Segurança Alimentar Nutricional o quê é isso para você? “é acesso ao alimento” (11 entidades) “é o cuidado com o alimento durante o armazenamento, preparo, distribuição e abastecimento” (7 entidades) é o combate ao desperdício” (6 entidades) “é uma questão de soberania” (5 entidades) “é alimentar em quantidade e qualidade” (5 entidades) “é para ter saúde” (4 entidades) “é educação alimentar” (3 entidades) “é uma coisa boa” (3 entidades)

25 O que a sua instituição tem feito que de alguma forma tem a ver com segurança alimentar? Preparo e distribuição de alimentos (11 entidades) Coleta e transferência de alimentos (8 entidades) Orientações e cursos para a comunidade (10 entidades) Planejamento de ações de segurança alimentar (5 entidades) Implantação do CRSAN (4 entidades)

26 MEDIDAS EMERGENCIAIS

27

28 AÇÕES EDUCATIVAS

29

30 PARTICIPAÇÃO

31

32 Segundo passo participar

33 SENSIBILIZAÇÃO

34 CONHECIMENTO

35 Construção compartilhada

36

37 Algumas iniciativas das Universidades

38 Avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza. (n=1234) Devolução dos resultados individuais a todas as instituições Figura 32 – Avaliação do estado nutricional de crianças instituicionalizadas, JJ, Butantã, SP, 2003.

39  Obesidade em crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza  Ação educativa mediante os resultados encontrados Figura 33 – Unidade Educacional na qual desenvolveu-se a ação educativa,, JJ, Butantã, SP, 2003.

40  Desnutrição em crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza. (n=72 - 5,83%)  Ação educativa mediante os resultados encontrados Figura 34 – Unidade Educacional na qual desenvolveu-se a ação educativa,, JJ, Butantã, SP, 2003.

41  Emprego do Benefício do Programa Bolsa Alimentação. Figura 35– Distribuição dos gêneros adquiridos, respostas múltiplas, com o benefício pago pelo Programa Bolsa Alimentação. Butantã, São Paulo, 2003.

42 I Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional do Butantã – Instituto Pólis, Assistência Social, demais secretarias, comunidade e Universidade:  Apresentação dos resultados do diagnóstico nutricional de crianças e adolescentes institucionalizados do Jardim Jaqueline

43 Figura 36– Avaliação do estado nutricional - Atuação junto à Pastoral da Criança -Comunidade do Jardim Jaqueline

44 Perfil nutricional, de saúde e socioeconômico de idosos usuários da UBS Jardim Jaqueline Apresentação dos resultados ao CRSAN do Butantã e a UBS Figura 37– Avaliação do estado nutricional de idosos- usurários de UBS - 2003.

45 Avaliação formativa das ações educativas em SAN em região de alta vulnerabilidade social, 2005. A insegurança alimentar em regiões de alta vulnerabilidade do Município de São Paulo, 2005 Alguns estudos em andamento que fazem parte do Projeto de Educação Nutricional em Segurança Alimentar...

46 A relação entre lideranças comunitárias em uma região de alta vulnerabilidade social - estudante de Ciências Sociais da USP participante do Projeto, 2005. Análise qualitativa dos cardápios oferecidos por Centros Educacionais em um bolsão de pobreza do Município de SP, 2005.

47 Continuidade da Avaliação do estado nutricional.... Figura 38 – Avaliação do estado nutricional de crianças instituicionalizadas, JJ, Butantã, SP, 2005.

48  Diagnóstico da situação higiênico-sanitária na manipulação dos alimentos - 1UE, 2004. Prática Integrada em Comunidade Atividade Educativa: Pré-escolares - Destino do lixo doméstico e da presença de pragas, 2004. Manipuladores de alimentos - Higiene de mãos, 2004.

49 Práticas alimentares, condições de saúde amamentação e moradia de crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança, 2005.

50 Produção de Pães Artesanais, 2005.  Caracterização das condições higiênico- sanitárias na produção;  Caracterização da qualidade da matéria-prima;  Caracterização dos aspectos tecnológicos dos produtos;  Pesquisa de mercado consumidor; Figura 39 – Pães produzidos por cooperativa. JJ, Butantã, SP, 2005.

51 Resultados acadêmicos

52 Alunos de graduação “contato com a realidade” Resultados principais: aumento da percepção dos problemas da população e busca de estratégias para resolução de problemas a partir do referencial teórico da “sala de aula”

53 Alunos de pós-graduação Objetivo: identificar “campo”para pesquisas Resultados principais: possibilidade de desenvolver um mestrado nas escolas das região

54 A riqueza da experiência Comunidade Poder público OnG Docentes e alunos Troca de experiências e saberes Compreensão dos problemas Elaboração de planos de ação – Participação real

55 Figura 42 – Encontro mensal no CRSAN

56 Avanços Parceria entre instituições do Setor Público, Privado e ONGs na execução da pesquisa Intersetorialidade proporcionada pelas entidades que compõem a população alvo do estudo.

57 Figura 43 – Rede que vem sendo formada no CRSAN

58 “Uma sociedade de muitos indivíduos virtuosos, mas isolados, não é necessariamente rica em capital social. A diferença é que “capital social ” chama atenção para o fato de que a virtude cívica é mais poderosa quando imersa numa densa rede de relações sociais recíprocas”.


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