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PublicouMárcia Alcântara Lombardi Alterado mais de 8 anos atrás
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SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Abordagem intersetorial
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O papel do Estado
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É responsabilidade dos Estados Nacionais assegurar este direito e deve-se fazê-lo em obrigatória articulação com a sociedade civil, cada parte cumprindo suas atribuições específicas” (VALENTE 2002).
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ESTADO e SOCIEDADE A ação pública engloba as ações das organizações sociais e da população em geral. A ação do Estado depende a opinião pública na definição de políticas públicas e também o público-alvo. A consciência da opinião pública se expressa nas organizações institucionalizadas e nos movimentos sociais As pressões daí decorrentes podem ter importante papel tanto em chamar a atenção para os problemas, como em impulsionar a ação dos Estados
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BUSCA DE SOLUÇÕES
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VIVA LEITE
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SACOLÃO
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RECICLAGEM
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CURSOS etc...
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PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL não é para substituir o Estado é para lutar para que o Estado cumpra seu dever: propiciar educação,saúde e demais serviços sociais com QUALIDADE, e para todos. deve ser ativa e considerar a experiência de cada cidadão que nela se insere e não tratá- los como corpos amorfos a serem enquadrados em estruturas prévias
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PARTICIPAÇÃO Uma sociedade democrática só é possível via o caminho da participação dos indivíduos e grupos sociais organizados Uma sociedade democrática só é possível via o caminho da participação dos indivíduos e grupos sociais organizados
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Não se muda a sociedade apenas com a participação no plano local, micro, mas é a partir do plano micro que se dá o processo de mudança e transformação na sociedade. Não se muda a sociedade apenas com a participação no plano local, micro, mas é a partir do plano micro que se dá o processo de mudança e transformação na sociedade.
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É no plano local,que se concentram as energias e forças sociais da comunidade, constituindo o poder local daquela região; no local onde ocorrem as experiências, ele é a fonte do verdadeiro capital social,aquele que nasce e se alimenta da solidariedade como valor humano.
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O local gera capital social quando gera autoconfiança nos indivíduos de uma localidade, para que superem suas dificuldades. Gera, junto com a solidariedade, coesão social,forças emancipatórias, fontes para mudanças e transformação social
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É no território local que se localizam instituições importantes no cotidiano de vida da população,como as escolas,os postos de saúde etc. Mas o poder local de uma comunidade não existe a priori, tem que ser organizado, adensado em função de objetivos que respeitem as culturas e diversidades locais,que criem laços de pertencimento e identidade socio-cultural e política.
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O papel da Universidade
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Não é uma tarefa fácil, mas vale a pena iniciar a caminhada
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PRIMEIRO PASSO Conhecer
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Figura 3 – Comunidade do Jardim Jaqueline
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Figura 4 – Comunidade do Jardim Jaqueline
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Centro de Referência de SAN “É um centro irradiador de atividades e discussões a respeito da Segurança Alimentar e Nutricional e participação cidadã. Neste espaço podem trabalhar o poder público, OnGs e sociedade civil, com o objetivo de formular e implementar uma política local de SAN “
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Objetivo Geral do Projeto Formular e implementar política local de segurança alimentar, nos principais bolsões de pobreza da região administrativa do Butantã/SP, capital, com participação cidadã, a ser desenvolvida pelo Centro de Referência em Segurança Alimentar do Butantã.
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Educação Nutricional em Segurança Alimentar e Nutricional para Comunidade Urbana e Periurbana: Modelos Praticados e Avaliação de Estratégia. Polis / FISP / USP / CNPq
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Segurança Alimentar Nutricional o quê é isso para você? “é acesso ao alimento” (11 entidades) “é o cuidado com o alimento durante o armazenamento, preparo, distribuição e abastecimento” (7 entidades) é o combate ao desperdício” (6 entidades) “é uma questão de soberania” (5 entidades) “é alimentar em quantidade e qualidade” (5 entidades) “é para ter saúde” (4 entidades) “é educação alimentar” (3 entidades) “é uma coisa boa” (3 entidades)
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O que a sua instituição tem feito que de alguma forma tem a ver com segurança alimentar? Preparo e distribuição de alimentos (11 entidades) Coleta e transferência de alimentos (8 entidades) Orientações e cursos para a comunidade (10 entidades) Planejamento de ações de segurança alimentar (5 entidades) Implantação do CRSAN (4 entidades)
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MEDIDAS EMERGENCIAIS
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AÇÕES EDUCATIVAS
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PARTICIPAÇÃO
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Segundo passo participar
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SENSIBILIZAÇÃO
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CONHECIMENTO
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Construção compartilhada
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Algumas iniciativas das Universidades
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Avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza. (n=1234) Devolução dos resultados individuais a todas as instituições Figura 32 – Avaliação do estado nutricional de crianças instituicionalizadas, JJ, Butantã, SP, 2003.
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Obesidade em crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza Ação educativa mediante os resultados encontrados Figura 33 – Unidade Educacional na qual desenvolveu-se a ação educativa,, JJ, Butantã, SP, 2003.
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Desnutrição em crianças e adolescentes institucionalizados em um bolsão de pobreza. (n=72 - 5,83%) Ação educativa mediante os resultados encontrados Figura 34 – Unidade Educacional na qual desenvolveu-se a ação educativa,, JJ, Butantã, SP, 2003.
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Emprego do Benefício do Programa Bolsa Alimentação. Figura 35– Distribuição dos gêneros adquiridos, respostas múltiplas, com o benefício pago pelo Programa Bolsa Alimentação. Butantã, São Paulo, 2003.
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I Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional do Butantã – Instituto Pólis, Assistência Social, demais secretarias, comunidade e Universidade: Apresentação dos resultados do diagnóstico nutricional de crianças e adolescentes institucionalizados do Jardim Jaqueline
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Figura 36– Avaliação do estado nutricional - Atuação junto à Pastoral da Criança -Comunidade do Jardim Jaqueline
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Perfil nutricional, de saúde e socioeconômico de idosos usuários da UBS Jardim Jaqueline Apresentação dos resultados ao CRSAN do Butantã e a UBS Figura 37– Avaliação do estado nutricional de idosos- usurários de UBS - 2003.
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Avaliação formativa das ações educativas em SAN em região de alta vulnerabilidade social, 2005. A insegurança alimentar em regiões de alta vulnerabilidade do Município de São Paulo, 2005 Alguns estudos em andamento que fazem parte do Projeto de Educação Nutricional em Segurança Alimentar...
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A relação entre lideranças comunitárias em uma região de alta vulnerabilidade social - estudante de Ciências Sociais da USP participante do Projeto, 2005. Análise qualitativa dos cardápios oferecidos por Centros Educacionais em um bolsão de pobreza do Município de SP, 2005.
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Continuidade da Avaliação do estado nutricional.... Figura 38 – Avaliação do estado nutricional de crianças instituicionalizadas, JJ, Butantã, SP, 2005.
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Diagnóstico da situação higiênico-sanitária na manipulação dos alimentos - 1UE, 2004. Prática Integrada em Comunidade Atividade Educativa: Pré-escolares - Destino do lixo doméstico e da presença de pragas, 2004. Manipuladores de alimentos - Higiene de mãos, 2004.
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Práticas alimentares, condições de saúde amamentação e moradia de crianças acompanhadas pela Pastoral da Criança, 2005.
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Produção de Pães Artesanais, 2005. Caracterização das condições higiênico- sanitárias na produção; Caracterização da qualidade da matéria-prima; Caracterização dos aspectos tecnológicos dos produtos; Pesquisa de mercado consumidor; Figura 39 – Pães produzidos por cooperativa. JJ, Butantã, SP, 2005.
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Resultados acadêmicos
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Alunos de graduação “contato com a realidade” Resultados principais: aumento da percepção dos problemas da população e busca de estratégias para resolução de problemas a partir do referencial teórico da “sala de aula”
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Alunos de pós-graduação Objetivo: identificar “campo”para pesquisas Resultados principais: possibilidade de desenvolver um mestrado nas escolas das região
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A riqueza da experiência Comunidade Poder público OnG Docentes e alunos Troca de experiências e saberes Compreensão dos problemas Elaboração de planos de ação – Participação real
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Figura 42 – Encontro mensal no CRSAN
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Avanços Parceria entre instituições do Setor Público, Privado e ONGs na execução da pesquisa Intersetorialidade proporcionada pelas entidades que compõem a população alvo do estudo.
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Figura 43 – Rede que vem sendo formada no CRSAN
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“Uma sociedade de muitos indivíduos virtuosos, mas isolados, não é necessariamente rica em capital social. A diferença é que “capital social ” chama atenção para o fato de que a virtude cívica é mais poderosa quando imersa numa densa rede de relações sociais recíprocas”.
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