A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA 16 de abril de 2015 Foz do Iguaçu.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA 16 de abril de 2015 Foz do Iguaçu."— Transcrição da apresentação:

1 MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA de abril de 2015 Foz do Iguaçu - PR

2 Implantação Gradual do Modelo de Atenção às Condições Crônicas de abril de 2015 Foz do Iguaçu - PR

3 Atenção Ambulatorial Especializada
No PR na década de 1990 deu-se início a criação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde, que assumiram a atenção ambulatorial especializada. 25 CIS 24 gerenciam AAE – Centros de Especialidades do Paraná

4 Centros de Especialidades do Paraná
Mudança de estrutura Construção e estruturação de 10 CEP 4 financiamento total (Ponta Grossa, Londrina, Maringá e Guarapuava) 3 financiamento parcial ( Toledo, Cascavel e Apucarana) 3 financiamento equipamentos (Pato Branco, Francisco Beltrão e Cornélio Procópio) Mudança de Modelo de Atenção Curso de Aperfeiçoamento em Gerenciamento para Consórcios Intermunicipais de Saúde (ACISPAR) Implantação de dois projetos pilotos

5

6 Locais definidos para a implantação gradual do MACC
CISAMUSEP – Região de Maringá UAPS Céu Azul– Maringá UAPS – Munhoz de Melo CISCOPAR – Região de Toledo UAPS – São Francisco - Toledo UAPS – Santa Terezinha - Palotina

7 Centros de Especialidades do Paraná Premissas do Novo Modelo de Atenção à Saúde
Ponto de Atenção à Saúde das RAS Atendimento especializado por equipe interprofissional (enfermeiro, médico, nutricionista, assistente social, psicólogo, farmacêutico, educador físico) Estratificação de risco – baixo risco, risco intermediário, alto risco, controle metabólico ruim) O usuário é agendado pela APS para atendimento (não somente para consulta), através do sistema de agendamento existente

8 Centros de Especialidades do Paraná Premissas do Novo Modelo de Atenção à Saúde
Consulta contínua e exames no mesmo dia Atendimento sempre pela mesma equipe – vinculação Equipes têm relacionamento direto Usuário é compensado e retorna para APS com plano de cuidado – sem efeito velcro

9 Critérios para implantação Premissas do Novo Modelo de Atenção à Saúde
A implantação do novo modelo de atenção sómente é possível com a participação simultânea da Unidade de Atenção Primária/Unidade de Saúde da Família e do Centro de Especialidade/Consórcio Intermunicipal de Saúde

10 Critérios para participação da UAPS/UESF
Estar vinculada a uma equipe de NASF Estar em processo de tutoria na APS e alcançar o Selo Bronze de Qualidade na UAP/UESF Realizar estratificação de risco (gestantes, hipertensos, diabéticos)

11 Critérios para participação do Centro de Especialidades/Consórcio Intermunicipal de Saúde
. Equipe interdisciplinar . Médico cardiologista e endocrinologista . Aceitação e disponibilidade da equipe em implantar o novo processo de trabalho

12 Linhas de Cuidado Pré-natal – Centro Mãe Paranaense
Hipertensão arterial Diabetes

13 Passos para a implantação gradual do MACC
Visita técnica e realização de Seminário de alinhamento conceitual sobre o MACC e sua utilização na atenção ambulatorial especializada Abril/ Maringá e Munhoz de Melo Maio/2014 – Toledo e Palotina - Pactuação e vinculação das equipes das UAPS à equipe do CEP

14 Passos para a implantação gradual do MACC
Pactuação de agendas para capacitações e para dar início aos trabalhos da APS e Centro de Especialidades 28/06/2014 – Maringá 12/08/2014 – Toledo Início dos trabalhos – 1º de outubro/ 15 de outubro

15 Passos para a implantação gradual do MACC
Alinhamento conceitual dos profissionais do CEP e das UAPS nas condições crônicas: gestantes, crianças, hipertensão arterial, diabetes mellitus Critérios de estratificação de risco - Manejo das condições crônicas: hipertensão arterial, diabetes mellitus Maringá – 18 de agosto e 1º de setembro Toledo – 26 de agosto e 30 de setembro

16 Passos para a implantação gradual do MACC
Visita Técnica ao Ambulatório de Santo Antonio do Monte, em Minas Gerais, em dois grupos. Região de Maringá 16,17 e 18 de setembro Região de Toledo 25, 26 e 27 de novembro

17 Passos para a implantação gradual do MACC
Capacitação dos profissionais do CEP e das UAPS em Tecnologias Aplicadas na atenção primária e secundária no manejo das condições crônicas crônicas; Autocuidado Apoiado Atenção Compartilhada Grupo operativo

18 FLUXOGRAMA DE AGENDAMENTO
Atenção Primária à Saúde identifica a população alvo Atenção Primária à Saúde estratifica risco População alvo de alto risco? NÃO SIM Agendamento no Centro de Especialidades Atendimento na Atenção Primária à Saúde do próprio município

19 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO
Usuário agendado Chegada ao Centro de Especialidade Acolhimento inicial Cadastro Encaminhamento para o Ponto de Apoio ao atendimento

20 Obrigada! Marise Gnatta Dalcuche Núcleo de Descentralização do SUS Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

21 ESPERA

22 PONTO DE APOIO

23 Encaminhamento para todos os atendimentos
PONTO DE APOIO Acolhida do usuário Pré-atendimento ATENDIMENTO Encaminhamento para todos os atendimentos

24 Atendimento subseqüente
Primeiro atendimento Atendimento subseqüente ATENÇÃO CONTÍNUA Tecnologia de atenção prestada aos usuários com condições crônicas de saúde iguais ou similares, os quais são selecionados preferencialmente por apresentarem um mesmo risco e assistidos por todos os profissionais de saúde necessários e disponíveis ao cuidado ideal, de forma seqüenciada e programada. ATENÇÃO COMPARTILHADA Tecnologia de gestão da clínica, substitutiva ao cuidado uniprofissional individualizado, caracterizada pela atenção coletiva multiprofissional e interdisciplinar aos usuários que, preferencialmente, vivenciam condições crônicas de saúde e estratificação de risco semelhantes. Trata-se de uma intervenção programada, embasada no compartilhamento sistematizado das experiências dos usuários e no processo colaborativo para a elaboração ou monitoramento do plano de cuidado, sendo construída por duas abordagens: uma individual e outra em grupo.

25 PONTO DE APOIO ATENÇÃO CONTÍNUA Acolhida do usuário
Exames complementares ATENÇÃO CONTÍNUA (para hipertensos e diabéticos) Pré-atendimento Atendimento ao pé diabético Encaminhamento para o atendimento Enfermeiro (1º atendimento) Farmacêutico Pós-atendimento PLANO DE CUIDADO Psicólogo PLANO DE CUIDADO COMPLETO Oftalmologista Assistente Social Angiologista Nutricionista Endocrinologista Fisioterapeuta Cardiologista

26 ATENÇÃO COMPARTILHADA
PONTO DE APOIO Exames complementares S/N Acolhida do usuário ATENÇÃO COMPARTILHADA (para hipertensos e diabéticos) Pré-atendimento Atendimento ao pé diabético S/N Encaminhamento para o atendimento Enfermeiro (1º atendimento) Oftalmologista S/N Pós-atendimento PLANO DE CUIDADO Nutricionista Farmacêutico Fisioterapeuta Condução: Psicólogo e Assistente Social PLANO DE CUIDADO COMPLETO Angiologista S/N Endocrinologista S/N Cardiologista S/N

27 ATENÇÃO COMPARTILHADA
PONTO DE APOIO Acolhida do usuário ATENÇÃO COMPARTILHADA (para PÉ DIABÉTICO) Pré-atendimento Exames complementares S/N Encaminhamento para o atendimento Enfermeiro Fisioterapeuta Assistente Social Oftalmologista S/N Pós-atendimento PLANO DE CUIDADO PLANO DE CUIDADO COMPLETO Cardiologista S/N Psicólogo Endocrinologista S/N Angiologista Farmacêutico S/N Nutricionista S/N

28 ATENÇÃO COMPARTILHADA
PONTO DE APOIO Exames complementares S/N Acolhida do usuário ATENÇÃO COMPARTILHADA (para APLICAÇÃO DE INSULINA) Pré-atendimento Atendimento ao pé diabético S/N Encaminhamento para o atendimento Enfermeiro Farmacêutico Assistente Social Oftalmologista S/N Pós-atendimento PLANO DE CUIDADO PLANO DE CUIDADO COMPLETO Cardiologista S/N Endocrinologista S/N Angiologista S/N Psicólogo S/N Nutricionista S/N

29 Encaminhamento para o atendimento
PONTO DE APOIO Acolhida do usuário Pré-atendimento ATENDIMENTO EDUCAÇÃO EM SAÚDE Encaminhamento para o atendimento Pós-atendimento Grupo operativo Roda de conversa PLANO DE CUIDADO COMPLETO

30 PONTO DE APOIO EDUCAÇÃO ATENDIMENTO EM SAÚDE Acolhida do usuário
Pré-atendimento ATENDIMENTO EDUCAÇÃO EM SAÚDE Encaminhamento para o atendimento Pós-atendimento Monitoramento dos usuários em atendimento Vigilância dos sinais de alerta para urgências PLANO DE CUIDADO COMPLETO Agendamento de retorno


Carregar ppt "MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA 16 de abril de 2015 Foz do Iguaçu."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google