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Gestão Estratégica de Custos

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Apresentação em tema: "Gestão Estratégica de Custos"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Estratégica de Custos
Soiara Suziney Xavier

2 Objetivos As empresas necessitam de sistemas de informações gerenciais que auxiliem as tomadas de decisões. Com a globalização a concorrência se tornou mais acirrada, e o sistema de custos passou a ser importante. Proliferação de produtos e concorrência de produtos Maior exigência de serviços Maior exigência de clientes Custos organizados em informações: determinação do lucro, controle das operações e tomada de decisão.

3 Necessidade de Informações Gerenciais
A ação gerencial deve ser praticada com base em dados e fatos reais. Não se decide baseado em suposições. Interação entre contabilidade, custos, produção e finanças.

4 Os dados de custos podem ser manipulados de formas diferentes, objetivando emprestar-lhes a significação exigida para a solução de problemas do gestor. Fatores qualitativos são de extrema importância na tomada de decisão. Entretanto,se utilizar concomitantemente de fatores quantitativos na análise das alternativas, validará o processo.

5 Escopo da Contabilidade de Custos
A contabilidade de custos é um dos segmentos da ciência contábil que mais têm apresentado evoluções nos anos. É um dos melhores instrumentos e mais utilizados instrumentos para a gestão empresarial. Tem duas grandes áreas de atuação: Custo contábil – conceitos e técnicas voltados para a apuração do custo do produto para fins de contabilização e atendimento as necessidades legais e fiscais; Custo gerencial – conceitos é técnicas voltados para a gestão econômica dos produtos, suas atividades, envolvendo a necessidades de controle, avaliação de desempenho e tomada de decisão.

6 Cortes – O que cortar Cortar custos não é fácil – (cafezinho/ligações)
Ar condicionado versus produtividade O melhor é um plano de ação, quantificar a redução de despesas Compras – Dinheiro – Estoques – Informática – Instalações – Logística – Recursos Humanos – Telefonia – Tributos – Viagens

7 Definições GASTO – É o sacrifício financeiro que a empresa arca para obtenção de um bem ou serviço, representado pela entrega ou promessa de entrega de ativos. INVESTIMENTO – Gasto registrado no ATIVO em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos. CUSTO – É o valor de bens e serviços consumidos na produção de outro sbens ou serviços.

8 DESPESA – É o valor dos bens e serviços não relacionados diretamente com a produção de outros bens ou serviços consumidos em um determina do período. DISPÊNDIO, PAGAMENTOS OU DESEMBOLSO – É o pagamento resultante das aquisições dos bens e servços. Pode ocorrer, antes durante ou após o recebimento do bem adquirido. PERDA – É o valor dos bens ou serviços consumidos de forma anormal e involuntária.

9 PERDA TÉCNICA – É considerada um custo porque é inerente ao processo de prestação de serviço.
PERDA DO PROCESSO – É considerada um custo porque já se sabe que ocorrerá no processo produtivo. DESPERDÍCIO – É o consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de um bem ou serviço.

10 CUSTO DIRETO – É aquele facilmente identificávelno produto ou serviço
CUSTO DIRETO – É aquele facilmente identificávelno produto ou serviço. Não utiliza critério de rateio. CUSTO INDIRETO – É aquele não identificado no produto ou serviço. Necessita de critério de rateio para sua alocação. CUSTO FIXO – É aquele que independe da quantidade produzida. CUSTO VARIÁVEL – É o que depende da quantidade produzida.

11 CUSTO SEMIVARIÁVEL – É o que varia com o nível de atividade porém, não direta e proporcionalmente.
CUSTO PADRÃO – É o custo “que deveria ser”. Diz respeito ao valor que a empresa fixa como meta para o próximo período para um determinado produto ou serviço, levando em conta as deficiências existentes de qualidade de materiais, mão-de-obra, equipamentos, fornecimento de energia, etc. É um valor que a empresa considera difícil de ser alcançado,mas não impossível. CUSTO ESTIMADO – É o custo que “deverá ser”, a partir da expectativa de que a média obtida no passado é um número válido para se obter novamente no futuro.

12 É importante ressaltar que, um determinado bem em certo momento pode ser classificado dentro de um conceito e com o desenvolver do processo produtivo poderá mudar de categoria ou, estar incluído em mais de uma categoria.

13 Custos e Despesas Teoricamente, a separação é fácil: os gastos relativos ao processo de produção são custos, e os relativos à administração, às vendas e aos financiamentos são despesas. Na prática, essa separação não é tão visível (clara e objetiva). Regra: para separar custos e despesas de vendas: basta definir o momento em que o produto está pronto para venda. Até aí, todos os gastos são custos. A partir deste momento, despesas.

14 Podemos concluir que são elementos básicos do custo:
Material Mão-de-obra Gastos gerais de fabricaçãp

15 Fórmulas Custo Direto = MP Cons. + MOD
Custo de transformação = MOD + GGF Custo do Prod. Fabricado = MP Cons. + MOD + GGF + EIPE – EFPE Custo do Prod. Vendido = EIMP + MP Cons. – EFMP + MOD + GGF + EIPE – EFPE + EIPA – EFPA Lucro Bruto = V – CPV Lucro Líquido = Lucro bruto - Despesas

16 Improdutividade Além do custo da mão-de-obra, salários + encargos também temos o custo da improdutividade dos funcionários. Exemplo: falta com atestado médico até 15 dias, licença paternidade e maternidade, atrasos e saídas cedo que são descontadas, falta de energia, etc…


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