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Análise de Custos Fauzi T Jorge Custo-padrão Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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1 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Custo-padrão Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010

2 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge “A mais eficaz forma de se planejar e controlar custos é a partir da institucionalização do Custo-padrão, que tanto pode ser usado com o Custeio por Absorção como com o Custeio Variável.”

3 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Conceitos de Custo-padrão Existem diversas acepções de Custo-padrão. Muitas vezes é entendido como sendo o Custo Ideal de produção de um determinado bem ou serviço. Seria, então, o valor conseguido com o uso dos melhores materiais possíveis, com a mais eficiente mão de obra viável, a 100% da capacidade da empresa, sem nenhuma parada por qualquer motivo, a não ser as já programadas em função de uma perfeita manutenção preventiva etc.

4 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Há um outro conceito de Custo-padrão muito mais válido e prático: o Custo-padrão Corrente. É um valor que a empresa estabelece como meta para o próximo período para um determinado produto ou serviço, mas com a diferença de levar em conta as deficiências sabidamente existentes em termos de qualidade de materiais, mão de obra, equipamentos, fornecimento de energia etc. É um valor que a empresa considera difícil de ser alcançado, mas não impossível.

5 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge No que se diferencia o Custo-padrão Corrente do Custo Estimado? Padrão Corrente é o custo que deveria ser. Estimado é o que deverá ser. Aquele é o que a empresa deveria alcançar, se conseguisse atingir certos níveis de desempenho, enquanto este é o que normalmente a empresa deverá obter. O Custo-padrão Corrente é mais elaborado; exige que determinados estudos sejam feitos, enquanto o Estimado parte da hipótese de que a média do passado é um número válido e apenas introduz algumas modificações esperadas, como volume de atividade, mudança de equipamentos etc.

6 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Finalidades e utilidades do Custo-padrão Custo-padrão nunca foi uma forma de simplificar a vida da empresa. Essa é uma ideia errônea, nascida de uma visão parcial do que seja esse Sistema. Custo-padrão implica sempre a adoção de mais trabalho por parte da empresa do que se não o tivesse. O Custo-padrão não elimina o Real, nem diminui sua tarefa; aliás, a implantação do Padrão só pode ser bem-sucedida onde já exista um bom sistema de Custo Real (quer seja Custeio por Absorção, quer Variável ou qualquer combinação entre eles).

7 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge O sucesso do Custo-padrão vai depender do grau de seriedade que a empresa à localização e saneamento das diferenças entre o Padrão e o Real. O Custo-padrão cria na empresa a obrigação de registro e controle não dos valores reais de custos, mas também das quantidades físicas de fatores de produção utilizados.

8 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Fixação do Padrão A fixação final do Custo-padrão de cada bem ou serviço produzidos depende de um trabalho conjunto entre a Engenharia de Produção e a Contabilidade de Custos. Com as mudanças cada vez mais frequentes que existem nos processos de produção e devido ao fato de o Custo-padrão Corrente precisar ser periodicamente revisto, esse aspecto dinâmico do Custo-padrão tende a se acentuar, o que, por sinal, lhe prolonga a vida útil. Qualquer Sistema, se tomado como válido eternamente, tende a morrer em pouco tempo. A Produção é dinâmica, assim como a tecnologia; por isso, também tem que ser dinâmica a forma de custeá-la e controlá-la.

9 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Custo-padrão e Orçamento O Orçamento é a grande arma global de controle de uma empresa. O Custo-padrão não deixa de ser uma espécie de orçamento, pois tende a forçar o desempenho da produção por ser normalmente fixado com base na suposição de melhoria de aproveitamento dos fatores de produção. Há empresas que utilizam o custo-meta (ou custo-alvo) como instrumento de planejamento do custo e do lucro dos produtos e serviços. Trata-se de instrumento gerencial utilizado nas fases de concepção, projeto e desenvolvimento do produto, e não do processo produtivo.

10 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Influência das Flutuações de Preço Flutuações por conta de inflação podem e devem ser apontadas e devidamente incorporadas ao Custo-padrão, com a correspondente variação do preço de venda do produto ou serviço, nos termos da legislação em vigor. A preservação da margem de contribuição e, por extensão, do lucro líquido, é de fundamental importância para a sobrevivência e perpetuidade do negócio. Uma das formas para isso é a consideração do Padrão em um intervalo de tempo de três meses ou menos. Ou mesmo a adoção de média trimestral móvel.

11 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Variações entre o Padrão e o Real Variação de Quantidade É dada pela multiplicação entre a Diferença de Quantidade e o Custo-padrão Variação de Preço Calculada pela multiplicação da Diferença de Preço e a Quantidade-padrão Variação Mista Computada pela multiplicação entre a Diferença de Quantidade e a Diferença de Preço

12 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Estudo de Caso A empresa Standard elaborou o seguinte plano operacional de produção para determinado período: FísicoMonetário Volume:40.000 unidades- Matéria-prima:100.000 kg$4.000.000 Mão de Obra Direta:80.000 h$4.800.000 Passado o período, a Contabilidade de Custos reportou os seguintes dados reais: FísicoMonetário Volume:42.000 unidades- Matéria-prima:109.200 kg$4.313.400 Mão de Obra Direta:88.200 h$5.203.800

13 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Pede-se: Preencher a Ficha de Custo-padrão e calcular, por unidade produzida, as correspondentes variações. Elementos de Custos Custo- padrão ($/pç) Custo Real ($/pç) Variações TotalQuantidadeValorMista $/pçF/D$/pçF/D$/pçF/D$/pçF/D Matéria-prima Mão de Obra Direta Total F = Favorável D = Desfavorável

14 Análise de Custos fauzi@novosolhos.com.br Fauzi T Jorge Fim do Programa Boas Férias!!


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