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EPIDEMIOLOGIA DAS FRATURAS TRATADAS NO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA AUTORES: Fernando Cal Garcia Filho; Fabio Matos; Lucas Cortizo Garcia;

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1 EPIDEMIOLOGIA DAS FRATURAS TRATADAS NO CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA AUTORES: Fernando Cal Garcia Filho; Fabio Matos; Lucas Cortizo Garcia; Rui Godoy Maciel; Maria Beatriz Cortizo Garcia; Fernanda Cortizo Garcia

2 INTRODUÇÃO: PERÍODOFONTE CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: JAN 2003 A JAN 2011 LIVRO REGISTRO DO CENTRO CIRÚRGICO IDADE ATÉ 14 ANOS AMBOS SEXOS

3 INTRODUÇÃO Fratura: Perda da integridade estrutural, bem como a perda da capacidade de transmitir cargas durante o movimento. Os ossos das crianças são elásticos, periósteo resistente e possuírem cartilagens de crescimento, o que determina a distinção entre os tipos de lesão, o diagnóstico e o prognóstico entre esses grupos etários.

4 INTRODUÇÃO As fraturas incompletas (galho-verde) e maior capacidade de remodelação e cicatrização. Apontam-se desvantagens associadas ao trauma ósseo na criança, como o diagnóstico, que torna-se mais difícil pela falta de história acurada e de cooperação no exame, além do risco de fraturas próximas às placas epifisárias com possível comprometimento do crescimento.

5 INTRODUÇÃO O tratamento, divide-se em incruento e cruento. O tratamento incruento consiste na redução anatômica da fratura seguida por colocação de um tutor externo ( aparelhado gessado) O tratamento cruento é um procedimento cirúrgico que envolve anestesia, na maioria das vezes, associada à osteossíntese, com todos os riscos inerente ao procedimento.

6 OBJETIVO Levantar a casuística do único hospital exclusivamente infantil de referência em Ortopedia e Traumatologia no Estado da Bahia, na tentativa de mapear as fraturas cirúrgicas mais comuns.

7 MATERIAL E MÉTODO: N= 1576 CRIANÇAS 436 (27,7%) 1140 (72,3%)

8 RESULTADOS : n = 436 (27,7%) Braço  8 (1,8%) Cotovelo  152 (34,9%) Antebraço  217 (49,8%) Metacarpo  1 (0,3%) Fêmur  42 (9,6%) Tíbia  9 (2,1%) Tornozelo  4 (1%) antebraço Cotovelo Fêmur Tíbia Tornozelo Braço Metacarpo

9 RESULTADOS : n = 1140 (72,3%) Braço  19 (1,7%) Cotovelo  330 (29%) Antebraço  575(50,5%) Metacarpo  4 (0,4%) Fêmur  151 (13,3%) Tíbia  34 (3%) Tornozelo  9 (0,8%) Antebraço Cotovelo Fêmur Tíbia Braço Metacarpo Tornozelo

10 RESULTADOS : SEXO x TIPO REDUÇÃO

11 DISCUSSÃO : Com relação às fraturas mais frequentes 3. Fraturas da di á fise femoral Montenegro NB, 2004  refere uma prevalência de 1-2% do total das fraturas na crian ç a. No presente trabalho  encontramos uma prevalência de 22,9% do geral. 4. Fraturas da tibia Montenegro NB, 2004  refere uma prevalência de 10-15% do geral. No presente trabalho  encontramos uma prevalência de 5,1%

12 DISCUSSÃO : Com relação às fraturas mais frequentes 1.Fraturas do cotovelo Kasser & cols. 2004  62,8% de meninos e 37,2% de meninas. No presente trabalho  72,3% nos meninos e 27,7% nas meninas. 2. Fraturas do antebra ç o Lima CLA & Abraão LC 2004  prevalência de 40% do total das fraturas pedi á tricas. No presente trabalho  prevalência de 44,1% do total das fraturas pedi á tricas.

13 CONCLUSÃO : A predominância maior das fraturas de tratamento em centro cirúrgico foi em pacientes do sexo masculino em aproximadamente 3:1 ; O tratamento cruento foi mais prevalente que o incruento em aproximadamente 3:1, não tendo variação significativa quanto ao sexo ; Quanto a localização das fraturas, concluímos que o membro superior foi significativamente mais afetado que o membro inferior ; Houve uma predominância das fraturas do cotovelo e antebraço sobre as fraturas do fêmur e tíbia na criança.

14 Obrigado


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